(escrito por Kaplan)
De tanto me ouvir contar as aventuras do tempo de faculdade, Meg
ficou interessada em conhecer os tais lugares, as tais cachoeiras de que tanto
eu falava. Como os lugares e as cachoeiras ainda continuavam lá, por ser área protegida,
combinamos de fazer uma farra por lá. Ela chamou a Rejane e a Lúcia, suas
companheiras inseparáveis, e como eu ia, sortearam qual dos três amigos não
seria convidado. Sobrou o Virgilio, então o Julio e o Gabriel foram. Tivemos de
ir em dois carros, deixamos no estacionamento da faculdade, como se eu ainda
fosse aluno lá e nos embrenhamos mato adentro.
Paramos na clareira onde sempre eu e meus colegas levávamos as
meninas e foi ali que nos despimos e começou a farra. A Lucia me agarrou, com a
devida permissão da Meg, que ficou com o Gabriel e a Rejane e o Julio formaram
o terceiro par.
Era dia de semana, época de provas, não iria aparecer ninguém por
ali, se é que os universitários de agora continuavam tão farristas como na
minha época.
Logo estávamos em plena função. Meg, como sempre, deliciando-se
com o pau do Gabriel, a Lúcia me cavalgando e a Rejane dando de ladinho pro
Julio. Depois a Meg sentou no pau do Gabriel e ficou pulando, e, em meio a
gemidos e cantos de pássaros, elas gozaram bonito.
Dali saímos em direção à cachoeira.
(foto: Kaplan) |
(foto: Kaplan) |
Mal chegamos, Gabriel deu um mergulho, sem sequer esperar o resto
do pessoal tirar a roupa para nadar também. Mas a Meg, ainda de vestido, subiu
até lá perto de onde a água caía e ficou admirando a beleza do lugar. Como a
Rejane já estava nadando agarrada, aos beijos, com o Gabriel, e a Lúcia pegara
o Julio de jeito, era a minha vez de comer minha própria esposa!
Subi até onde ela estava.
- Querido, que lugar maravilhoso! Você vinha com as meninas aqui
toda semana?
- Quase todas. No inverno era mais complicado, mas até mesmo no
inverno chegamos a vir.
- Quero dar pra você agora, e já estou vendo as duas ocupadas, vem
cá...
Tirei o vestido dela, coloquei-o de lado para não molhar, nos
abraçamos, nos beijamos e transamos docemente ali. Papai e mamãe mesmo: o local
era meio perigoso para ficarmos fazendo atletismo sexual. Foi uma trepada bem
romântica, muito gostosa mesmo!
Descemos, e como os quatro já estavam “liberados”, só nadando, já
tinham trepado, Meg chamou a Rejane e o Julio, colocou-o deitado ao meu lado e
as duas subiram em nossos paus, a Rejane no meu e ela no do Julio. Ficaram
trepando e se beijando ao mesmo tempo, nos deixando muito excitados.
Estávamos famintos, demos uma pausa para devorarmos os sanduíches
que tínhamos levado, beber algumas cervejas que levamos num isopor. Fiquei
contando alguns casos que tinha vivido ali com colegas da minha época de
faculdade. Acreditam que meu pau endureceu, só de lembrar? E quando a Rejane e
a Lúcia viram, se aproximaram e falaram que iriam me agradecer por ter levado o
grupo lá.
A Lúcia agachou e me chupou, e a Rejane me ofereceu os seios para
eu me deliciar. Eram muito gostosos, de fato.
Mas isso animou todo mundo e a Meg pegou o Julio para se divertir,
cavalgando-o, enquanto o Gabriel veio até perto de nós, pegou a Lúcia e deixou
a Rejane comigo.
Mais
uma rodada de belas trepadas, que satisfizeram a todos.
Voltamos e já pensando
quando retornaríamos para aquele paraíso!
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