domingo, 15 de novembro de 2015

A farra dos universitários no bosque e na cachoeira



(escrito por Kaplan)

De tanto me ouvir contar as aventuras do tempo de faculdade, Meg ficou interessada em conhecer os tais lugares, as tais cachoeiras de que tanto eu falava. Como os lugares e as cachoeiras ainda continuavam lá, por ser área protegida, combinamos de fazer uma farra por lá. Ela chamou a Rejane e a Lúcia, suas companheiras inseparáveis, e como eu ia, sortearam qual dos três amigos não seria convidado. Sobrou o Virgilio, então o Julio e o Gabriel foram. Tivemos de ir em dois carros, deixamos no estacionamento da faculdade, como se eu ainda fosse aluno lá e nos embrenhamos mato adentro.

Paramos na clareira onde sempre eu e meus colegas levávamos as meninas e foi ali que nos despimos e começou a farra. A Lucia me agarrou, com a devida permissão da Meg, que ficou com o Gabriel e a Rejane e o Julio formaram o terceiro par.

Era dia de semana, época de provas, não iria aparecer ninguém por ali, se é que os universitários de agora continuavam tão farristas como na minha época. 


Logo estávamos em plena função. Meg, como sempre, deliciando-se com o pau do Gabriel, a Lúcia me cavalgando e a Rejane dando de ladinho pro Julio. Depois a Meg sentou no pau do Gabriel e ficou pulando, e, em meio a gemidos e cantos de pássaros, elas gozaram bonito.
Dali saímos em direção à cachoeira. 

(foto: Kaplan)

(foto: Kaplan)










 Mal chegamos, Gabriel deu um mergulho, sem sequer esperar o resto do pessoal tirar a roupa para nadar também. Mas a Meg, ainda de vestido, subiu até lá perto de onde a água caía e ficou admirando a beleza do lugar. Como a Rejane já estava nadando agarrada, aos beijos, com o Gabriel, e a Lúcia pegara o Julio de jeito, era a minha vez de comer minha própria esposa!

Subi até onde ela estava.
- Querido, que lugar maravilhoso! Você vinha com as meninas aqui toda semana?
- Quase todas. No inverno era mais complicado, mas até mesmo no inverno chegamos a vir.
- Quero dar pra você agora, e já estou vendo as duas ocupadas, vem cá...

Tirei o vestido dela, coloquei-o de lado para não molhar, nos abraçamos, nos beijamos e transamos docemente ali. Papai e mamãe mesmo: o local era meio perigoso para ficarmos fazendo atletismo sexual. Foi uma trepada bem romântica, muito gostosa mesmo! 

Descemos, e como os quatro já estavam “liberados”, só nadando, já tinham trepado, Meg chamou a Rejane e o Julio, colocou-o deitado ao meu lado e as duas subiram em nossos paus, a Rejane no meu e ela no do Julio. Ficaram trepando e se beijando ao mesmo tempo, nos deixando muito excitados.

Estávamos famintos, demos uma pausa para devorarmos os sanduíches que tínhamos levado, beber algumas cervejas que levamos num isopor. Fiquei contando alguns casos que tinha vivido ali com colegas da minha época de faculdade. Acreditam que meu pau endureceu, só de lembrar? E quando a Rejane e a Lúcia viram, se aproximaram e falaram que iriam me agradecer por ter levado o grupo lá. 

A Lúcia agachou e me chupou, e a Rejane me ofereceu os seios para eu me deliciar. Eram muito gostosos, de fato.

Mas isso animou todo mundo e a Meg pegou o Julio para se divertir, cavalgando-o, enquanto o Gabriel veio até perto de nós, pegou a Lúcia e deixou a Rejane comigo.

Mais uma rodada de belas trepadas, que satisfizeram a todos. 

Voltamos e já pensando quando retornaríamos para aquele paraíso!

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