quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Uma quinzena em que Meg trabalhou como secretária



(Escrito por Kaplan)

O fato de não ter um emprego fixo deixava Meg à disposição de quem precisasse de seus préstimos. E ela não se incomodava de ajudar a quem quer que fosse. As amigas dela, que trabalhavam como secretárias, sabiam que podiam contar com ela quando precisavam tirar férias. 

Os patrões sempre exigiam que elas indicassem alguém para ficar no lugar delas, exigiam que elas ensinassem tudo. Então, quando acontecia de alguma tirar férias, Meg ficava praticamente o mês todo no escritório ou no consultório, alguns dias para aprender o que fazer e geralmente uma quinzena trabalhando de verdade.

Muitas vezes até foi gerada uma situação constrangedora. Ela trabalhava com tanta seriedade que o patrão falava abertamente com ela que pensava em mandar a amiga embora para Meg continuar trabalhando. Ela nunca aceitou tal proposta, não concordava em passar a perna nas amigas assim. 

De outras vezes, acontecia algo que era previsível. Patrões que apreciavam tudo nela, não apenas a eficiência no trabalho, mas apreciavam as pernas, o sorriso, os seios... e quando ela se interessava por algum deles, aí é que eles podiam apreciar mesmo, porque ela ia de minissaia, de blusas decotadas e sem sutiã, não se incomodava de deixar cair algum papel no chão e abaixar para pegar, dando um lance fantástico que deixava o patrão maluco... e aí, claro, acabava rolando.

Foi assim quando sua amiga Suelen perguntou se ela podia substituí-la em suas férias e ela aceitou. O patrão era o Regis, advogado, e desde que Meg começou a ir lá para aprender o serviço, ele já começou a dar umas olhadas suspeitas para o lado dela. E a Suelen confirmou que ele era um galinha. Casado, mas... já tinham transado. Ela também era casada, mas achou muito interessante a transa com ele, tanto é que repetiram várias vezes. 

Com esse cardápio, Meg entendeu que poderia rolar algo entre ela e o Regis, mesmo porque ele era um cara legal, interessante, culto, reunia, portanto, muitas qualidades que ela apreciava bastante. E sempre sobrava tempo para conversarem de assuntos diversos, especialmente de arte, que ele conhecia bem e ela também, pois era formada em Belas Artes. 


Quando ela resolveu que estava a fim, começou a ir com os trajes mais adequados. Além das blusas superdecotadas, criou um “terninho”, com um blazer e um short, e suas belas pernas ficavam o tempo todo debaixo do olhar do Régis. Ela apostou comigo que ele não iria resistir a dois dias com ela usando aquele “uniforme”. E ganhou a aposta, ele não resistiu nem ao primeiro dia!

Quando ela estava de costas para ele, ele vendo o bumbum dela mal coberto pelo short, e as belas pernas... entendeu que podia avançar o sinal. Encostou seu corpo no dela, que estremeceu: o pau dele já estava duro. Deu um gemido baixinho, suficiente para ele ouvir e entender que ela tinha gostado e ele podia ir adiante.

Galinha como ele era, entendeu o sinal e abaixou o short dela, a calcinha desceu junto, ele esfregou o bumbum dela em seu pau, ainda dentro da calça. Ela virou a mão e sentiu a dureza, a Suelen havia dito a ela que era uma bela pica, a do patrão! Virou o corpo para ele e ele viu sua xotinha. Eles se beijaram e ela o premiou com a chupeta mais sensacional que ele já tinha recebido. 

Enlouquecido, ele tornou a virá-la, fez ela ficar curvada sobre a mesa e penetrou-a, bombando sem parar e fazendo ela gemer de verdade.

Felizmente ele não era do tipo que acaba rápido. Ele se despiu, tirou o short e a calcinha dela que estavam no meio das pernas, colocou-a sentada na mesa e sua língua se encarregou de manter o ritmo dos gemidos de Meg.

Lambeu sua xotinha por inteiro, enfiou a língua lá dentro, depois enfiou dedos, ela já estava suando, gemendo, tresloucada.

Aí, enfiou o pau dentro dela, ainda sentada na mesa. Mais uma série interminável de bombadas que permitiram a ela o primeiro gozo com o patrão. Sim, o primeiro, porque ela conseguiu outro naquela mesma tarde. Educado, ele perguntou a ela qual a posição preferida e ela falou. 


Então ele sentou-se na cadeira e ela sentou-se em cima dele, pulando selvagemente e assim ela conseguiu seu segundo gozo. E para fechar com chave de ouro, ainda pôde experimentar o gosto do leitinho do patrão. 

Chupou-o novamente, até ele derramar tudo que tinha dentro de sua boca.

Amigos e amigas: isso aconteceu no quinto dia em que ela trabalhou lá. E foram quinze dias. 

Deixo à imaginação de vocês pensarem o que rolou nos demais dias...
Escrevam, contando o que pensaram... quem sabe se transforma em mais um belo conto?

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