terça-feira, 24 de novembro de 2015

Sobrinha loura e apetitosa em minha cama



Escrito por kaplan

Como a maioria, senão todos(as) leitores e leitoras sabem, Meg tinha três sobrinhas, que viraram minhas sobrinhas também. Todas muito safadinhas. Paulinha e Helena, irmãs, morenas. Cecília, prima delas, louríssima.

Volta e meia elas passavam as tardes lá em meu apartamento, levavam namorados para transar escondidas dos pais, e transavam comigo também. 

Vou lhes contar de uma manhã em que a lourinha tinha dormido lá no meu quarto de hóspedes. Na verdade, ela levara o namorado lá no dia anterior, transaram bastante à tarde, e ela depois ficou, tomou banho, lanchamos, ela ligou pra casa e falou com a mãe que estava muito cansada e que dormiria lá. A mãe não se opôs, a gente se gostava muito e ela nunca se incomodara com o fato de Cecília dormir lá.

Pois bem, como é que eu acordo na manhã seguinte? 

Com ela pulando em minha cama e me sacudindo para acordar. Olhei, era uma graça: sorridente, ajoelhada na cama, com um pijaminha que era composto por um short de seda e uma camisetinha de alças, também de seda. E quando ela se curvava, dava para ver até o umbigo!

E ali estava ela, me olhando, feliz, e logo eu entendi o que ela queria tão cedo.

Abaixou as alcinhas da camisetinha me mostrando os belos seios, deitou-se de costas, abrindo as pernas e como o shortinho do pijama era bem folgado, já foi possível ver que debaixo dele não tinha mais pano algum. 

Lógico que meus dedos foram até lá, cutucaram a xotinha, ela fechou os olhos e virou de bruços. Tirei o shortinho, meu pau já estava duro, e fui enfiando em sua xotinha, segurando o bumbum. Estava tudo muito seco, ela ajoelhou  e veio umedecer meu pau com um boquete ótimo e aí sentou nele, pulou um pouquinho.

- Ontem eu fiz uma coisa diferente, vou repetir com você, meu namorado adorou!
- O que foi?
- Isso:

Ela estava me cavalgando de frente pra mim, então foi deitando de costas, claro que meu pau saiu de dentro dela, ela levantou as pernas e eu, de joelhos, fui convidado a penetrar nela novamente.

- Isso, tio, enfia de novo... é gostoso demais! 

Fui enfiando, até entrar tudo e fiquei bombando e ela gemendo sem parar. Aí falou para eu dar uma parada, virou o corpo e ficou de ladinho, sem tirar o pau de dentro dela. Continuei bombando, e ela só gemia.
Tornou a dar uma parada, me pediu para não desgrudar dela e foi virando o corpo até ficar de quatro.

- Agora, me come, tio, me come pra valer... soca este pau em mim!

Mandei ver, bombei até ela gozar e aí levantou o corpo, ficando de joelhos e eu atarracado nas costas dela.

- Nossa, tio, que gozo... igual o de ontem à tarde, legal isso que inventei não é?E você, gozou também? Nem senti.
- Gozei nada...
- Ah, tadinho, vem cá então.

Mandou ver num novo boquete e engoliu quase todo o leite derramado.

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