Contagem de hoje: 893.764 acessos, para 1762 contos publicados. Então, o que acham? Em qual dia da semana que vem chegaremos, finalmente, aos 900.000?
Escrito
por Kaplan
Encontrei uma amiga que há muito tempo
não via, Selene. Estava mais madura, mas continuava com a beleza de sempre.
Sentamos na praça e ficamos
conversando.
- O que você tem feito? Tem mais de
dez anos que a gente não se vê!
- Tem mesmo... e moramos na mesma
cidade. Bem, eu fiz um curso de Relações Públicas e trabalho numa empresa, mas
estou de férias, já tem três anos que trabalho lá.
- Casou?
- Nada ainda, um namorico aqui, outro
ali, mas vocês, homens, são muito complicados...
Mas e você?
- Bem, eu nunca exerci meu diploma de
geólogo, me dediquei à fotografia, tenho um Studio, casei com uma figura
fantástica, é isso.
- Você se dedicou à fotografia? Faz o
que?
- De tudo: álbuns, pôsteres,
casamento, 15 anos... o que pintar a gente faz.
- Nossa, Kaplan, a gente vive
precisando de fotógrafos, para eventos, congressos... me dá um cartão seu que
vou te contatar quando precisarmos. Me lembro que já vi fotos que você fazia na
época da faculdade. Deve ter melhorado, para abrir um Studio tem de ser bom,
né?
- Já que você está de férias, dá uma
passada lá para ver nossos trabalhos.
- Nossos? Quem mais trabalha com você?
- A Meg, minha esposa, também é
fotógrafa.
- Puxa vida, se eu soubesse... sabe
que fiz 30 anos? E resolvi fazer um álbum para deixar bem marcados esse
trintenário. E não gostei do resultado. Algumas fotos ficaram boas, mas a
maioria deixou a desejar... Poderia ter feito com você ou com sua esposa...
- Mas ficou tão ruim assim?
- Está com tempo? Eu moro aqui perto,
vamos lá e te mostro.
Fomos, era um apartamento pequeno, de
solteira mesmo, com tudo arrumado, nada fora do lugar. Ela me levou ao quarto,
pegou no guarda roupa o álbum, deitou-se na cama e me chamou para olhar com
ela. O único jeito que encontrei foi praticamente ficar de conchinha com ela,
que não se incomodou.
(foto: Kaplan) |
(foto: Kaplan) |
Foi passando as páginas do álbum. Eram
ampliações no tamanho 20x25, o mais usado para álbuns. A primeira foto, só o
rosto dela, estava muito boa, elogiei e ela disse que era uma das poucas boas.
Mas do meio em diante, apesar de ruins, as fotos eram muito interessantes,
porque ela posou de biquíni e sem biquíni... e como estávamos de conchinha, ela
sentiu que eu tinha gostado muito e não era das fotos...
Fechou o álbum, deitou-se de costas e
falou:
- Viu que te falei a verdade? A
maioria das fotos não ficou boa. E fiquei com uma péssima lembrança dos meus 30
anos.
- Eu sei que é indelicado perguntar,
mas tem tempo que você fez 30?
- Não, foi o ano passado.
- Por que não faz um álbum comigo,
fazendo de conta que ainda tem 30?
- Pode ser, mas chega mais, Kaplan, eu
te chamei aqui não foi só para te mostrar as fotos não.
Eu já estava meio desconfiado, com ela
confirmando, não perdi tempo, fui logo tirando a calça dela, depois tirei a
blusa e deixei-a só de lingerie, já suspirando, olhos fechados...
Tirei minha roupa e comecei a
beijar-lhe o corpo. Beijei tudo, da cabeça aos pés, quando cheguei aos seios,
tirei o sutiã e beijei, suguei, mordi de leve, depois tirei a calcinha e lambi
a bucetinha toda, enfiei dois dedos lá dentro, ouvindo-a gemer
descontroladamente.
Deitei-me sobre ela e virei nossos
corpos, com ela ficando, então, por cima de mim e ela foi erguendo o corpo e
sentando em meu pau e me cavalgou bastante tempo.
Quando a percebi cansada de pular,
levantamo-nos, encostei-a no armário, levantei a perna direita e enfiei meu pau
na bucetinha e bombei, bombei até sentir que estava quase gozando e ela já
tinha gozado, coloquei-a de novo na cama e gozei em sua barriga.
Deitei-me ao lado dela, ficamos
fazendo carinhos, nos beijando.
- Você tem o hábito de trair sua esposa?
- Eu não, chegando em casa vou contar
tudo a ela.
- Deixa de ser mentiroso!
- Verdade, temos um casamento aberto,
isso de traição não existe.
- Vai me dizer que ela pode transar
com outro cara...
- Não só pode, como transa bastante!
- Preciso conhecê-la.
- Aparece lá no Studio, sempre ficamos
lá.
Ela foi, mesmo, ficou conhecendo a
Meg, fiz um álbum para ela que, modéstia à parte, ficou bem melhor do que o que
ela já tinha feito.
E como não podia deixar de ser, ela
acabou sendo uma parceira legal para ménages.
Nenhum comentário:
Postar um comentário