quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Era uma cozinha brasileira, sem cortinas, com certeza



(Escrito por Kaplan)


Comentei, outro dia, sobre o fato de que muitas pessoas, especialmente mulheres, tem se descuidado bastante em não providenciar o fechamento de janelas quando estão se trocando... ou até mesmo se amando. E numa cidade cheia de edifícios, sempre tem alguém, como eu, pronto a bisbilhotar. E o que a gente vê! Tem gente que não acredita, mas é verdade.

Falei, num outro conto, de uma vizinha cuja cozinha dá quase de frente para a minha e, à noite, estando eu com todas as luzes apagadas, por menor que seja a fresta que deixo na minha janela, ela me possibilita ver coisas do arco da velha.

Imaginem que anteontem, por exemplo, quando eu cheguei na cozinha, lá pelas 20 horas, olhei e vi a luz da cozinha da vizinha acesa e ela, simplesmente de lingerie, fazendo alguma coisa no fogão.   


Eis que chega o marido (penso que era o marido...) só de calça jeans, sem camisa, e começa a apertar o bumbum da vizinha. Delicioso bumbum, por sinal! E aperta aqui, aperta ali, logo ele tirou o sutiã dela e ela abaixou o corpo e começou um boquete.

Da minha janela eu via apenas a cabeça dela indo e vindo, com o pau na boca. E ele passava as mãos nos cabelos dela, inclinava seu corpo na direção do corpo dela, beijava sua cabeça, e ela continuava chupando.

Devia estar ótimo para ele, tanto quanto ou mais do que estava para mim, que já começava a me masturbar vendo aquela cena maravilhosa a poucos metros de distância. 

Ele a colocou de pé e tirou a calcinha. Fortinho, o rapaz levantou-a e colocou-a sentada na pia e já foi enfiando o pau na xotinha da moça. Ela deve ter dado um belo gemido, sua cabeça caiu para trás, os seios balançavam ao sabor das metidas que ela recebia, estava tudo deslumbrante. Como o meu apartamento era um pavimento acima dos deles, eu tinha uma visão privilegiada de tudo que acontecia por lá, inclusive do que veio a seguir, com ele deitado no chão e ela cavalgando-o.

O final da história, naquele dia, foi o gozo dele nos seios dela, que passou a mão e se lambuzou toda. Dizem que Cleópatra gostava muito de tomar banho de leite, será que é por isso que as mulheres gostam tanto?

Bem, humor à parte, ontem, mais uma vez lá estavam os dois, dessa vez ambos vestidos, pequeno detalhe que logo desapareceu, pois eles começaram a se beijar, dos beijos passaram para as mãos naquilo e aquilo na mão, e logo ela já estava sentada, sem a calça e a calcinha,  na mesa da cozinha, com a blusa levantada e ele mamando desesperadamente nos peitinhos dela. 

 
Não deu outra: ela desceu da mesa, abaixou a calça e a cueca dele e pagou um belo boquete que ele agradeceu colocando-a apoiada sobre a mesa e enfiando o pau por trás e bombando sem parar e eu só via a boca da vizinha se abrindo e fechando, os olhos cerrados, devia estar muito boa aquela trepada.

Que não parou nisso,  ela tornou a ficar sentada na mesa e ele meteu de frente e depois ele deitou na mesa e ela subiu em cima dele e o cavalgou até cair sobre o peito dele. Sinal de que o gozo tinha sido fenomenal.

O meu, pelo menos, vendo aquilo tudo, foi fantástico. Tão fantástico que esbarrei numa panela que caiu fazendo um barulhão, ouvido por eles, que se assustaram. Não devem ter me visto por causa da escuridão no meu apartamento, mas olharam na direção em que eu estava e saíram correndo da cozinha.

Será que perceberam algo? Vou saber nos próximos dias, e caso eu veja mais coisas interessantes, virei correndo aqui para contar a vocês!

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