sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Transa na praia deserta

Está quase chegando a hora!!! Da semana que vem não passa mesmo! Hoje já temos 895.452 acessos e 1766 contos publicados. Que maravilha!
Muitas fotos verdadeiras hoje, para começar a comemoração!



Escrito por kaplan



Meg e eu vivíamos saindo para passear, sempre que tínhamos férias. E nunca ficávamos num local só. A gente pegava o carro e saía pelo litoral, entrando em estradinhas pouco frequentadas e que quase sempre nos proporcionavam boas surpresas. Foi assim que encontramos praias desconhecidas, quase sempre desertas ou em aldeias pequenas de pescadores, com os quais trocávamos alguma coisa que tivéssemos por peixes que assávamos em fogueiras improvisadas. Era uma delícia, bons tempos aqueles do Brasil, que hoje não existem mais! 


 Numa dessas praias desertas, de tão bonita que fizemos questão de marcar direitinho num mapa que carregávamos no carro, para poder voltar lá, quando saímos do carro, como ainda não sabíamos se havia gente por ali, Meg usou um biquíni e eu uma bermuda, entramos na areia e demos uma grande volta. Verificando que ali não havia ninguém, ela tirou o biquíni, eu tirei a bermuda, mas antes de qualquer coisa, fiz algumas fotos dela.
as duas fotos: Kaplan


Depois fomos brincar de Adão e Eva.

Entramos no mar, rolamos na areia e transamos bem gostoso, ela me chupou bastante, como gostava, eu a comi primeiro de cachorrinho na areia, depois entramos no mar e nadamos bastante.

Quando voltamos, ela disse que eu não escaparia de ser cavalgado naquele dia.


- E quem disse que quero escapar disso? Venha!!! 


E ela me cavalgou o quanto quis, até gozar deliciosamente.

Ainda ficamos mais algumas horas ali e depois fomos embora. Com o local devidamente anotado, não haveria como não voltar lá. 


E voltamos, na primeira oportunidade que tivemos, e levamos Eva, uma nossa amiga que também adorava esses programas improvisados.


Quando chegamos lá, ela se encantou com o lugar. Era difícil alguém não se encantar. A praia era belíssima, como podem ver na foto: 

foto: Kaplan


E neste cenário maravilhoso, ménages maravilhosos aconteceram.

Começou com Meg me cavalgando – pra variar! – e Eva lambendo meu pau e a xotinha dela enquanto ela pulava.  Daí saímos para o mar, nadamos e voltamos à areia, onde elas se encarregaram de chupar meu pau, as duas ao mesmo tempo e parando para trocarem beijos safados.


Aí foi a vez de Eva ser comida e ela preferiu ficar de quatro. Ajoelhado atrás dela, eu metia e Meg se encarregou de deitar abaixo dela e ficar mamando nos seios, fazendo Eva não apenas gemer, mas gritar e podia gritar à vontade, pois ali não tinha ninguém.

Felizes da vida, voltamos.


Alguns dias depois Eva reapareceu e nos intimou a voltarmos lá. Mas Meg não podia, já tinha acertado um álbum de 15 anos e era justo no dia em que Eva poderia. 


- Vão vocês dois – propôs Meg, e é claro que aceitamos a oferta! 


Então voltei lá com Eva e dessa vez também a fotografei.


foto: Kaplan
 E depois transamos bastante. Começamos no mar, sentei naquele local onde a onda chegava e ela quase deitou-se ao meu lado para me fazer um boquete, que terminou ali mesmo, a comi com as ondas estourando de leve em cima de nossos corpos.


Depois de um tempo nadando e nos esfregando, voltamos para a areia, ela me jogou deitado e sentou em cima de mim, pulando e só reclamando que Meg não estava ali para ficar lambendo meu pau e a bucetinha dela, como ela havia feito da primeira vez que fomos.



Depois de uma pausa, voltamos à ação e a comi de cachorrinho.


Mas não foi a ultima, ainda teve uma ao entardecer, de ladinho, na areia. 


Aquela praia deserta realmente inspirava a gente!

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