Olha aí... estamos chegando lá!!! 892.854 acessos e 1760 contos publicados. No mais tardar, semana que vem teremos os grandes prêmios para os leitores e leitoras!!!
(escrito por Kaplan)
Imaginem a situação. Greve de professores, a gente sem saber
quando acabava, ninguém arriscava a voltar para sua cidade, porque mal chegando
talvez tivessem que retornar, então ficamos – a maioria, pelo menos – por ali
mesmo e aproveitamos para colocar as lições sexuais em dia.
Rubens e eu convidamos duas amigas para sairmos por ai, acampando,
mas vivendo na natureza, bem no estilo hippie daquela época. E elas não só
toparam como ainda chamaram uma outra. Então, fomos, os cinco. E já com mil
ideias na cabeça.
Deixamos com um colega o local onde estaríamos, porque, se a greve
acabasse, ele iria nos avisar. Por que ele não foi com a gente? Não gostava de
mato, azar o dele!
Chegamos num local que a gente frequentava bastante, todos levamos
colchas e toalhas que logo estendemos no capim. Deixamos para armar a barraca
depois. O dia estava bonito e vendo as três com as pernas de fora, porque
haviam ido de camisetas e shorts, logo pensamos o que poderia ser feito.
Não nos bastava apenas pegar uma delas e sair transando, a gente
sempre procurava criar situações interessantes e até engraçadas, antes de
começarmos a transar.
Fizemos, então, o jogo da garrafa. Pegamos um prato, colocamos a
garrafa e giramos. A primeira coisa a fazer seria tirar a roupa de quem a
garrafa apontasse.
E a menina que foi convidada pelas duas foi a primeira
contemplada. O Rubens girou a garrafa e ela parou exatamente na frente da
menina, que, toda serelepe, se despiu rapidamente.
Ela ficou de fora e a encarregamos de girar a garrafa nas próximas
vezes. A Mariza foi apontada e também se despiu. O Rubens foi o seguinte, eu
logo depois dele, e sobrou a Márcia, que nem precisou de esperar a garrafa
girar, se despiu também.
Estávamos, então os cinco peladões na natureza.
Aí a farra começou. Como eu e o Rubens já tínhamos transado muitas
vezes com a Márcia e a Mariza, tiramos par ou impar para ver quem iria transar
com a novata primeiro e ele ganhou.
Então, enquanto ele comia a garota de cachorrinho, a Mariza deitou
e fiquei lambendo a xotinha e a Márcia ficou alisando os seios dela.
Rubens e a garota terminaram, e ela quis experimentar primeiro a
minha língua, deitou-se e fui chupá-la como já havia feito com a Mariza, que
aproveitou para chupar o pau do Rubens e dar para ele em seguida.
A Márcia aproveitou que eu estava chupando a amiga dela para ficar
passando a mão nos seios dela, me dando a entender que ela também era do time
bi. De fato era e quando eu comecei a comer a amiga, a Márcia deitou-se sobre
ela e elas ficaram se beijando, me levando à loucura.
Tirei o pau de dentro dela e gozei em sua bunda e costas. O Rubens
gozava nos seios da Mariza, e as duas ficaram reclamando que tínhamos lambuzado-as.
O Rubens, sempre prevenido, levara guardanapos de papel e os usou
para limpar o esperma do corpo delas.
Ficamos ali curtindo a natureza. Perto tinha um riacho e fomos
nadar, ocasião em que comi a Márcia, a única que não tinha sido comida até
aquele momento.
Voltamos, armamos a barraca. Era pequena, para duas pessoas, mas
os cinco dormiram lá dentro, praticamente um em cima do outro, o que significou
novas penetrações dos paus duros nas xotinhas maravilhosas.
Ficamos conversando sobre a greve, loucos para ela demorar mais
alguns dias, mas tivemos o desprazer de ver nosso colega chegar no outro dia,
lá pelas 11 horas, para avisar que tinha acabado.
Bem,
já tínhamos trepado duas vezes naquela manhã. Tinha sido um bom dia. Com
certeza outras greves iriam acontecer!
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