terça-feira, 17 de novembro de 2015

Cinco universitários acampando... vai rolar o quê?



Olha aí... estamos chegando lá!!! 892.854 acessos e 1760 contos publicados. No mais tardar, semana que vem teremos os grandes prêmios para os leitores e leitoras!!!

(escrito por Kaplan)

Imaginem a situação. Greve de professores, a gente sem saber quando acabava, ninguém arriscava a voltar para sua cidade, porque mal chegando talvez tivessem que retornar, então ficamos – a maioria, pelo menos – por ali mesmo e aproveitamos para colocar as lições sexuais em dia.

Rubens e eu convidamos duas amigas para sairmos por ai, acampando, mas vivendo na natureza, bem no estilo hippie daquela época. E elas não só toparam como ainda chamaram uma outra. Então, fomos, os cinco. E já com mil ideias na cabeça.

Deixamos com um colega o local onde estaríamos, porque, se a greve acabasse, ele iria nos avisar. Por que ele não foi com a gente? Não gostava de mato, azar o dele! 

Chegamos num local que a gente frequentava bastante, todos levamos colchas e toalhas que logo estendemos no capim. Deixamos para armar a barraca depois. O dia estava bonito e vendo as três com as pernas de fora, porque haviam ido de camisetas e shorts, logo pensamos o que poderia ser feito.


Não nos bastava apenas pegar uma delas e sair transando, a gente sempre procurava criar situações interessantes e até engraçadas, antes de começarmos a transar.

Fizemos, então, o jogo da garrafa. Pegamos um prato, colocamos a garrafa e giramos. A primeira coisa a fazer seria tirar a roupa de quem a garrafa apontasse.

E a menina que foi convidada pelas duas foi a primeira contemplada. O Rubens girou a garrafa e ela parou exatamente na frente da menina, que, toda serelepe, se despiu rapidamente. 

Ela ficou de fora e a encarregamos de girar a garrafa nas próximas vezes. A Mariza foi apontada e também se despiu. O Rubens foi o seguinte, eu logo depois dele, e sobrou a Márcia, que nem precisou de esperar a garrafa girar, se despiu também.
Estávamos, então os cinco peladões na natureza. 


Aí a farra começou. Como eu e o Rubens já tínhamos transado muitas vezes com a Márcia e a Mariza, tiramos par ou impar para ver quem iria transar com a novata primeiro e ele ganhou.
Então, enquanto ele comia a garota de cachorrinho, a Mariza deitou e fiquei lambendo a xotinha e a Márcia ficou alisando os seios dela.

Rubens e a garota terminaram, e ela quis experimentar primeiro a minha língua, deitou-se e fui chupá-la como já havia feito com a Mariza, que aproveitou para chupar o pau do Rubens e dar para ele em seguida.

A Márcia aproveitou que eu estava chupando a amiga dela para ficar passando a mão nos seios dela, me dando a entender que ela também era do time bi. De fato era e quando eu comecei a comer a amiga, a Márcia deitou-se sobre ela e elas ficaram se beijando, me levando à loucura.
Tirei o pau de dentro dela e gozei em sua bunda e costas. O Rubens gozava nos seios da Mariza, e as duas ficaram reclamando que tínhamos lambuzado-as.

O Rubens, sempre prevenido, levara guardanapos de papel e os usou para limpar o esperma do corpo delas. 

Ficamos ali curtindo a natureza. Perto tinha um riacho e fomos nadar, ocasião em que comi a Márcia, a única que não tinha sido comida até aquele momento.


Voltamos, armamos a barraca. Era pequena, para duas pessoas, mas os cinco dormiram lá dentro, praticamente um em cima do outro, o que significou novas penetrações dos paus duros nas xotinhas maravilhosas.

Ficamos conversando sobre a greve, loucos para ela demorar mais alguns dias, mas tivemos o desprazer de ver nosso colega chegar no outro dia, lá pelas 11 horas, para avisar que tinha acabado.

Bem, já tínhamos trepado duas vezes naquela manhã. Tinha sido um bom dia. Com certeza outras greves iriam acontecer!

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