(escrito por Kaplan)
Mulheres maduras, insatisfeitas sexualmente com os maridos sempre
encontram alternativas, o que quer dizer, geralmente, colocam um belo chifre na
cabeça deles. Foi o caso de Marisa, nossa amiga, que nos procurou um dia para
desabafar uma situação perigosa que estava vivendo por conta da inapetência do
marido.
Chegou, cumprimentou Meg com um selinho e a mim com aperto de
mão... mulheres!
- Vocês não imaginam o que andei aprontando.
- Eu posso imaginar, Marisa, só não sei com quem!
- É isso mesmo. Meu lance agora é com o Teodomiro.
- Barbaridade! Quem é esse?
- O vigia lá do condomínio. É o vigia noturno e uma noite, lá
pelas 22 horas, ele passa pela minha casa e me vê, com cara de choro, no
portão. Eu não estava esperando ninguém, apenas havia saído de casa porque não
aguentava mais, tinha acabado de ir pra cama, toda cheirosa, camisola de seda
transparente nova, louca para transar e meu marido estava no computador
cuidando de negócios, me despachou na maior! Fui pra fora da casa, respirar ar
puro, porque estava muito abafada dentro de casa.
E aí o Teodomiro passou, com o cachorro, fazia a ronda a noite
toda, enquanto o colega dele ficava na portaria. Me cumprimentou, viu que a
resposta saiu meio truncada e se aproximou, perguntando se estava tudo bem. Fiz
uma loucura, contei pra ele! Nem liguei de ele me ver de camisola transparente!
- Marisa, você é doida!
- Foi a maior e a melhor doidura que já fiz! Ele me consolou,
disse que não podia ficar ali, naquele momento, pois tinha o tempo certo para
fazer a ronda, mas que, se eu quisesse, de manhã, antes de ir embora, ele
passaria lá e eu poderia desabafar. E eu disse que queria sim, não tinha amigos
nem amigas lá no condomínio a quem pudesse falar essas coisas.
- E ele foi?
- Sim, foi, e que pessoa atenciosa, vivida, de bom caráter que ele
é! Me disse coisas bonitas, falou que eu não devia ficar chateada assim, que eu
sou uma pessoa muito bonita, tenho um belo corpo... nessa hora eu fiquei
arrepiada, pois percebi que ele já me olhara e talvez até de biquíni, pois como
poderia falar isso sem ter me visto?
- Que caso estranho!
- Olha, gente, me entreguei de corpo e alma àquele vigia. Mostrei
os seios para ele e ele transou comigo naquele dia como há séculos eu não
transava... me fez gozar duas vezes. Maravilhoso! Então, agora, quando eu estou
a fim, de noite, no horário que ele faz a ronda e passa pela minha casa, eu dou
um jeito de amarrar um lenço numa árvore que fica bem na porta. É o sinal para
ele ir lá de manhã. E hoje eu vou fazer isso de novo. Quero tê-lo comigo
amanhã, a manhã toda!
Foi embora, feliz da vida e nós ficamos rindo da situação. Ela era
maluca mesmo. E na tarde do dia seguinte, ela telefonou pra Meg e contou o que
tinha acontecido naquela manhã.
- Menina, ele esperou meu marido sair, depois que viu que ele
deixou o condomínio, correu lá pra casa. Eu já esperava por ele, deixei a porta
aberta e logo ouvi meu poodle latindo. Era ele, com certeza. Tirei a roupa
toda, fiquei esperando-o no meu quarto, peladinha da silva. Ele entrou, me viu,
arregalou os olhos como se nunca me tivesse visto, chegou até onde eu estava e
me abraçou, já apertando minha bunda, me beijando, passava as unhas em minhas
coxas, tirou a camisa, me beijou mais, aí tirou as botas, tirou a calça, a
cueca. Não te falei ontem, mas ele tem um pau tão grande! Tão lindo!
Continuamos em pé, perto da cama, nos amassos, eu pegando no pau
dele e fazendo ele endurecer, até que ele me jogou na cama, abriu minhas pernas
e enfiou a cabeça entre minhas coxas e me lambeu a perereca por uns cinco
minutos. Fiquei molhadíssima, como você pode imaginar e a aí... lá veio ele me
enfiando o pau, no melhor papai e mamãe que eu já fiz na minha vida! E ele
demora demais pra gozar, eu me acabo toda vez. O bom é que não precisamos ter
pressa, meu marido só volta à noite!
Ele sempre faz uma coisa que amo! Coloca meus dois pés nos ombros
dele e fica metendo bem devagar, tira até quase sair tudo e volta num golpe só,
e aí fica com o corpo parado e depois começa a meter de novo bem suave,
aumenta, torna a parar... aí eu gozo! Não consigo evitar um gozo delicioso.
Depois ele inverte tudo, ele é que deita, sem tirar o pau de
dentro, me levando a ficar por cima e me fazendo pular como louca naquele
pauzão. Mas me faz pular devagar e quando eu desço, ele me segura para eu ficar
parada, só sentindo os movimentos do pau dele dentro de mim. Eu nunca pensei
que um homem pudesse mexer com o pau assim, preso dentro da gente. Eu grito, de
aflição e de prazer quando ele faz isso, e ele faz todo dia! Eu adoro o Teodomiro!
Isso tudo com eu sentada com o rosto virado pra ele, porque ele
gosta de me abraçar e me beijar quando fica fazendo essas coisas.
Depois eu levantei e sentei de novo, mas de costas pra ele e
cavalguei de novo, e gozei de novo! Fiquei parada, ofegante, suada, cabelos que
nem sei como estavam. E você acha que acabou? Nada, querida... olha eu lá em
cima da cama, de quatro e ele metendo por trás... gente, esse homem é um
portento... nunca fui tão “metida” assim... hoje ele, literalmente, acabou comigo.
De pé, me comendo por trás, ele meteu com rapidez, ao contrário das duas
anteriores. Mas voltou ao papai e mamãe para gozar, e gozamos juntos, o meu
terceiro gozo e o primeiro dele.
- Então, querida, o que você achou?
Meg respondeu que ficara excitada só de ouvir o relato.
- Então, como sou sua amiga, vou te contar que tomei a liberdade
de perguntar a ele se toparia ter mais uma na cama comigo... e ele disse que
gostaria muito! Então, estou te convidando, que dia que você pode vir dormir
aqui em casa para esperarmos o Teodomiro, nós duas nuas e deixando ele maluco
de tesão?
- O dia que você quiser, é só me falar que vou aí dormir no seu
quarto de hóspedes. Quero conhecer essa maravilha!
Ela foi e me confirmou na volta: o Teodomiro era tudo aquilo que
Marisa falara!
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