É isso...
casais normais também trepam bastante!
(escrito por
kaplan)
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Humm... que gracinha ele peladinho ali... me deu vontade! |
Ingrid acordou cedo, dirigiu-se ao banheiro e tomou uma ducha
rápida. Saiu do boxe, enxugou-se, amarrou a toalha sobre os seios e saiu do
banheiro, entrando no quarto. E aí, viu que seu marido já se levantara e estava
nu, procurando as roupas que iria vestir naquele dia.
Achou interessante que o pau dele não estava molinho, pelo
contrário, parecia estar numa situação de meio mole, meio duro... achou lindo e
aí ficou pensando que seria muito bom começar o dia com uma bela trepada. Ficou
com muita vontade mesmo e então ela tirou a toalha, exibindo seu belo corpo
para o maridão, o Tadeu.
Abraçou-o e o contato de seu corpo perfumado com o dele, atiçou-o
e aquilo que estava a meio caminho de endurecer... rijo ficou em segundos. Ela
sentiu aquela dureza encostando nela.
- Querido... me deu uma vontade...
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Encosta seu pau na minha xotinha... |
- Mesmo? Por que será? Sonhou com alguém hoje?
- Não, tolinho... você me excitou. Este seu pau assim, parecendo
que queria e agora to sentindo que ele tá doidinho pra entrar dentro de mim...
vamos nessa?
- Claro...
Beijou-a e os beijos ficaram cada vez mais ardentes, e as mãos
começaram a percorrer os corpos... ela agachou e fez um boquete, arrancando
suspiros dele. E ele a colocou de quatro em cima da cama e foi lamber a bundinha,
a xotinha...e ela gemendo sem parar.
A língua foi substituída pelo pau dele. A xotinha dela foi
penetrada e ele começou a bombar, cada vez se excitando mais com os gemidos
dela. Que gostosa era sua esposa! Já tinham 8 anos de casados e ele não se cansava
de transar com ela e a performance dos dois só aumentava, experimentando tudo
que tinham lido no Kama Sutra.
Do cachorrinho passaram para o “de ladinho” e dali para a
cavalgada, e ela gozou lindamente.
- Já que você acordou tão animada hoje e já gozou... que tal?
- Tá bem, querido, hoje eu deixo...
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Põe seu pau no meu cuzinho... mas com cuidado, viu? |
Ele adorava comer o cuzinho dela, o que ela não curtia muito, mas
de vez em quando cedia. Como naquela manhã, em que ele já a satisfizera tanto,
ela estava tão relaxada, que deixou e
ele foi enfiando bem devagar até entrar tudo. Meteu bastante e gozou lá dentro.
Voltaram correndo para o banheiro, tomaram outro banho bem rápido,
porque já estavam atrasados para seus trabalhos. Naquela manhã nem café eles
tomaram! Mas também não sentiram falta!
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