Na esperança de que todos e todas comeram bastante neste Natal - nos dois sentidos - retomamos nossas atividades, na busca de chegarmos ao fabuloso número de 1.300.000 acessos!
(escrito por
kaplan)
Vamos entender o cenário. César morava com sua mãe em uma
confortável casa, com direito a piscina e tudo o mais. Ele estava no terceiro
ano de Engenharia Mecânica e tinha muitos colegas, inclusive uma namorada que
estudava na mesma turma.
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| 46 anos de puro tesão! |
E volta e meia ele reunia os melhores amigos e a namorada para um
churrasco em sua casa. Momento em que a mãe dele, Alda, ficava ansiosa. De
fato, do alto dos seus 46 anos, divorciada, belo corpo, ela adorava ver aqueles
rapazes musculosos, alguns nem tanto, se divertindo na piscina, vestindo sungas
pequenas e reveladoras.
Teve um colega do filho dela, em especial, que a deixou babando de
tesão desde a primeira vez que ele foi lá. Era o Cristovão. O que era aquilo!
Sonho de consumo de todas as garotas que apareciam por lá. E dela também!
E nessas horas, a experiência conta muito...
Ela começou a se insinuar para o Cristovão que logo percebeu o
interesse dela, mas ficou na dele, pois, afinal, era a mãe de seu colega.
Pensou que não ficaria bem qualquer atitude dele. Mas testou o interesse da
Alda, mexendo “distraidamente” no pau quando saía da piscina e fazia questão de
ficar bem de frente para o local onde ela estava e percebeu a ansiedade dela.
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| Olha só... me deixando ver ele mijar... que lindo! |
Numa hora em que ela, aflita com o que vira, entrou na casa, a
pretexto de pegar alguma coisa na geladeira, ele foi atrás, perguntando a ela
onde era o banheiro. Pergunta idiota, ela pensou, já tinha visto que ele usara
o
banheiro lá perto da piscina. Mas por que estaria perguntando isso?
Desconfiou que ele também ficara interessado e apontou para o banheiro usado
normalmente pela diarista e que ficava na área perto da cozinha. E ele entrou,
sorridente, e deixou a porta aberta e ela viu ele urinando.
Aí é que ela ficou enlouquecida. Que belo pau tinha o Cristovão.
Quando ele saiu do banheiro, ela perguntou:
- Você fez isso de propósito, não foi?
- Adoro mulheres perspicazes, que percebem a razão de meus atos...
sim, foi de propósito, porque notei como você ficava me olhando. Achei que
merecia ver tudo. Posso perguntar se gostou?
- Gostei, mas nunca me contento só em olhar. Por que você não vem
aqui em casa amanhã? O César vai ficar o domingo todo com a namorada, estarei
sozinha!
- Virei, com certeza.
Combinaram o horário e lá foi ele de volta à piscina, para alegria
das colegas.
E no dia seguinte, lá estava ele.
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| Agora que estamos sozinhos... se prepare, meu jovem! |
Ela o recebeu com um vestido curto, mas não muito. Seu coração
batia descompassado e nem quis saber de conversa. Foi logo agarrando o
Cristóvão, na sala mesmo, abrindo sua camisa, tirando sua calça e pegando
naquilo que ela tinha visto no dia anterior. Era soberbo, de fato!
E ela pegou, examinou, beijou, chupou... deixando o Cristovão
entusiasmado. Que diferença do que ela fazia com o que ele recebia das colegas
da faculdade...
Ela mesma tirou seu vestido e ele, encantado, viu que ela não
tinha nada por baixo. Apareceu em sua frente nua e o corpo dela o encantou.
Mas
nem pôde examinar por muito tempo aquela belezura, pois ela já foi empurrando-o
para o sofá e sentando no pau dele e cavalgando-o.
Depois ela se levantou, deu uma nova chupada no pau dele e ficou
inclinada, apoiando suas mãos no braço do sofá. Ele se levantou, beijou-lhe a
bunda e foi enfiando o pau na xotinha e comendo-a no velho estilo cachorrinho.
Ela gemia loucamente e não demorou muito a chegar ao clímax,
caindo deitada sobre o sofá. Respirava com dificuldade mas depois de alguns
minutos se acalmou, virou-se para ele e elogiou. E vendo que o pau dele
continuava rijo, tornou a chupá-lo até receber em sua boca o gozo dele.
- Rapaz, isso foi muito bom. Você está intimado a me telefonar
todo domingo, pela manhã. Se o César estiver com a namorada, terei o máximo
prazer em te receber!
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