segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

As sobrinhas gostavam que eu as levasse ao sítio, com os namorados...eita!



Espetáculos de gala para um voyeur como eu...

(escrito por Kaplan)

Toda vez que uma das minhas sobrinhas me telefonava e, com voz de pidona, me pedia para acompanhá-la ao sítio, pois iam com os namorados e as mães não deixavam que elas fossem sozinhas... eu agradecia, mentalmente, porque sabia que teria belos espetáculos pra ver. E elas sabiam que eu iria ver, devidamente escondido dos namorados que nunca souberam que eram assistidos em tempo integral...

Para sorte deles, as performances sempre foram muito boas, tanto pelo que eu via quanto pelos comentários que elas faziam comigo posteriormente. Muitos deles ficavam meio “cabreiros” quando ficavam sabendo que eu os levaria, mas elas davam um jeito de tranquilizá-los e assim, quando chegávamos ao sítio, eu dizia que ia tirar uma soneca, subia para o quarto que dava visão para a piscina, pois era lá que elas ficavam, para me proporcionar um belo espetáculo.

Vou falar a vocês, leitoras e leitores, de três momentos, um com cada sobrinha.

Cecília, minha loiríssima sobrinha me telefonou, como sempre, falei que podia ir sim, e lá fomos nós. O namorado dela foi no banco de trás, desconfiado até onde não tinha mais jeito de ser, quase não deu uma palavra no trajeto. Quando chegamos, eu aleguei cansaço e fui para o andar de cima, falando com ela que quando quisesse ir embora, era só me chamar.

Assim que cheguei ao quarto, afastei um pouco a cortina, para poder presenciar o que ia rolar. Como o quarto estava totalmente escuro, pois não acendi a luz, eu poderia ver os dois, sem que eles me vissem. Claro, o mais importante era ele não me ver, pois ela sabia que eu estaria olhando. 

Isso é que é gostosura...
Dali a pouco chegam os dois, de mãos dadas, ela de biquíni, ele de sunga. Ele ainda estava desconfiado, ouvi ele perguntando se não haveria problemas e ela respondeu que ele podia ficar tranquilo, pois quando eu dormia, dormia pra valer, nada me acordaria!

Parece que isso acalmou o rapaz, que foi guardar sua mochila e logo retornou à piscina. Cecília já tinha olhado pra cima, me dando um sorriso. Safadinha, ela!

Mas ele também não era menos safadinho. Assim que ela começou a entrar na piscina, ele chegou por trás dela, encostando seu corpo no dela, pondo as mãos nos seios, por cima do sutiã do biquíni. Vi que ela se contorceu toda, gostando do que ele fazia. E já dentro da piscina, ele desamarrou o sutiã e ficou pegando pra valer nos seios, cujos biquinhos logo ficaram intumescidos.

E aí começaram com os beijos, as mãos naquilo, aquilo nas mãos... encostada à beirada da piscina, na parte mais rasa, ela se deixava beijar, uma das mãos dele nos seios e a outra já procurando a xotinha, mesmo em cima da calcinha que ela não tirara. O sutiã, claro, já tinha voado pra longe.

E ele beijava-lhe os seios, ela revirava a cabeça, olhos fechados... devia estar muito bom mesmo. E depois ele a colocou sentada na beirada, a cabeça dele ficou na altura da xotinha, ele afastou a calcinha para um lado e começou a chupar, a chupar e ela a delirar. Ela olhou pra mim e sua face me demonstrou que ela sentia um prazer enorme com o que ele fazia.

Ainda vou infartar vendo essas meninas...
A calcinha foi tirada e ela, então tirou a sunga dele e lhe fez um boquete. E aí seu corpo cobriu o dele, ficaram se esfregando sem parar e depois ela virou-se, sentou no pau dele e começou a pular e pulou muito, até eu perceber, pelo rosto dela, que tinha gozado. 

Ao que tudo indica, ele não tinha, e então a colocou de quatro e continuou metendo, e ela só delirando com aquilo, olhos fechados, curtindo cada estocada que ele lhe dava.

Deitou-se de costas no deck e ele cobriu-a, metendo sem parar, até que sentiu vontade de gozar, tirou o pau e deixou que seu esperma caísse sobre a barriguinha dela.
Ela puxou-o, fez a barriga dele encostar-se na dela e, rindo, esfregaram-se, lambuzando-se os dois com o que ele havia despejado nela.
Aí correram para o chuveiro que havia ao lado, lavaram-se e pularam na piscina, nadando bastante, parando para se beijarem, se chuparem.

Saíram da piscina e ela falou alto para eu ouvir, que iriam tomar um banho para poder ir embora.
Quando ouvi a porta do banheiro sendo fechada, saí do quarto e fui lá perto ouvir o que eles falavam. Como ela tinha certeza de que eu estaria fazendo isso, falava bem alto, elogiava o pinto dele, chupou-o novamente e depois, rindo, respondeu a uma pergunta que ele havia feito baixinho.

- Gosta de comer um cuzinho, hein? Tudo bem, eu gosto...senta aí que vou sentar em cima.

E aí foram os gemidos até que ele gozou. Terminaram o banho, eu corri de volta para o quarto e logo ela apareceu lá para “me acordar”.

- Gostou, tio?
- Sempre gosto... você está ficando uma amante e tanto...
- Qualquer dia eu venho aqui só com você... aí você vai ver o tanto!!!

Outro dia foi a sobrinha mais velha, Helena, que me telefonou e lá fomos nós! Era um repeteco, pois este namorado já tinha ido uma vez, então não estava nem um pouco constrangido. Lá chegando, repetiu-se tudo: fui para o quarto, e passei a vigiar a área da piscina. Ele estava sentado, ainda de bermuda e camiseta e ela já tirava a roupa, ficando de biquíni. E sem esperar mais nada, ela sentou-se ao lado dele, começou a alisar suas pernas, chegou “lá” e viu que ele já estava duro, baixou a bermuda dele e fez um boquete. Bem demorado, caprichado mesmo... 

Tá lembrando seus tempos de bebê, hein? Mame...
Animado, ele afastou a cortininha do biquíni e foi mamar nos belos seios da sobrinha, que não tirava a mão do pau dele, curtindo a dureza em que ele estava.

Eles não foram para a piscina de imediato, parecia que estavam com uma vontade louca de transar e resolveram ali mesmo, na sombra, junto às espreguiçadeiras, mesas e sofás.  Ele falou alguma coisa com ela que sorriu e ficou de quatro. E ele veio, com seu pau já engatilhado, enfiando na xotinha dela e metendo bastante. Os gemidos dela eram ouvidos por mim, e eu sabia que ela, sempre muito discreta, aumentava o volume só para que eu pudesse ouvir...

Dali saíram para uma bela cavalgada, ela de frente pra ele, ele pegando nos seios dela enquanto ela pulava. Depois ela virou o corpo, ficando de costas pra ele e continuando a cavalgar. Eu entendi porque ela virou, é porque assim eu podia ver cada detalhe do rosto dela, demonstrando seu prazer e, finalmente, seu gozo.

Ele logo gozou também, e fez questão de não ser dentro, mas na barriguinha dela. Ela passou um dedo e lambuzou-o, levando-o à boca depois. Gostava muito daquele tipo especial de leite...

Finalmente, uma vez que levei Paulinha lá.
Ela sempre aprontava alguma novidade. E daquela vez o namorado quase infartou. Chegamos, fui para o quarto e eles ficaram na área da piscina. Mas ele só tirou a camiseta e ficou deitado numa espreguiçadeira, protegido do sol. E ela foi colocar o biquíni dentro da casa e assim que chegou, com uma canga amarrada na cintura, ele abriu a boca. 

 
Mas que biquini maravilhoso este! É só pra mim, né?
O sutiã era totalmente transparente, tinha sido comprado numa sex-shop (claro, fui eu que comprei, a pedido dela...) E assim que ela chegou perto dele, sorrindo, tirou a canga  e ele ficou perplexo. A calcinha, além de mínima... era transparente também. 

Na mesma hora ele sentou e a colocou sentada em sua perna e ficou admirando os belos peitinhos que podiam ser vistos. Parecia que ela estava sem sutiã, de tão transparente que ele era!

Bem, qualquer namorado, com uma gata daquelas sentada em suas pernas, com o biquíni todo transparente... tinha de agir, e logo!

E foi o que ele fez, tirando o sutiã dela e mamando gostoso nos peitinhos, fazendo ela revirar os olhos de tesão e prazer.
Também tirou a calcinha dela, ainda sentada, e seus dedos percorreram a xotinha, que até inclinou o corpo, pois foi gostoso demais, como ela me disse depois.
E aí ela levantou-se, ele também, ela tirou a bermuda dele e, como não podia deixar de ser, fez aquele boquete nele.

Rolaram no chão mesmo, numa fúria total, e ele a comeu de papai e mamãe e depois de cachorrinho, fazendo-a gozar horrores. E ele quis o cuzinho também, que ela não rejeitou, deixou que ele a enrabasse e gozasse lá dentro.
Depois de um banho cheio de amassos e chupadas, voltamos.

E aí, depois de deixar o namorado em casa, fomos para meu apartamento, onde ela me contou tudo e, como aconteceu também com a irmã e a prima, foram mais uma vez comidas naquele dia, por mim, está claro!

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