segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

O vizinho quis ver de perto a minissaia dela, ela mostrou tudo!



Não se pode brincar impunemente com Meg...

(escrito por Kaplan)

Geralmente, nas muitas trepadas de Meg com vizinhos, ela é que tomava a iniciativa. Era aquela história: viu, gostou, atacou. Simples assim. 

Mas com o Marco Aurélio foi diferente. Ela viu, gostou, mas antes que atacasse, foi atacada! Claro que o ataque foi bem sucedido, porque era o que ela estava querendo já tinha alguns dias, desde que ele se mudou, e justo para o nosso andar. Eram dois apartamentos, um de frente para o outro.

E muitas vezes coincidia de ele e ela estarem lá embaixo e subirem juntos, o papo ia rolando solto, e cada um deles ia ficando mais entusiasmado do que o outro e pensando que podia rolar. Mas ele ficava cabreiro quando me via com ela, aí era todo formal... safado!

O sucesso, para ambos, foi num dia em que ela chegava ao nosso andar e ele estava se preparando para pegar o elevador e descer. 

É a vizinha mais gostosa que já tive... juro!
Ela estava linda como sempre, cabelos soltos, uma blusa preta de renda, razoavelmente transparente e uma minissaia, mas mini mesmo...

Ele deixou o elevador descer para bater um papinho com ela. E começou elogiando a minissaia, entenda-se, elogiava as pernocas dela, realmente, muito bonitas.

Na hora ela sentiu que podia dar caldo. Eu não estava em casa, só voltaria à noite.

- Quer ver mais de perto a minissaia?
- Adoraria!
- Entre, então!
- Seu marido não vai se incomodar?
- Ele não está em casa, só volta à noite...

Era a dica que ele precisava ter para saber que podia avançar.

Entrou em nosso apartamento, os dois sentaram no sofá e a minissaia mostrou porque tinha esse nome: a calcinha aparecia, não tinha jeito de ela escondê-la. Mas também sabemos que ela não queria esconder, não é?

E aí veio aquele papo de sempre, que ele achava ela muito bonita, tinha um corpão... e logo os dois estavam se agarrando, se beijando, as mãos percorriam as regiões mais interessantes... a farra prometia ser boa.

- Espera um pouco, Marco Aurélio.
- O que foi?
- Você queria ver melhor a minha minissaia, está esquecido disso?
- Não. Não esqueci não.
- Então, preciso mostrá-la! 

Além da minissaia tenho outras coisas pra te mostrar, vizinho!
E tirou-a e entregou a ele que ficou babando vendo aquele mulherão na sua frente, só de blusa e calcinha. E que logo tirou a blusa e ficou só de sutiã e calcinha. E que logo tirou o sutiã, mostrando os seios pra ele. E que, em seguida, tirou a calcinha e se mostrou nua por inteiro.

- Você tem um gosto estranho... devia querer ver melhor o que a minissaia escondia...
- É verdade, acho que me expressei mal... que coisa mais linda que estou vendo!
- E eu te digo, não quero ver sua calça nem sua cueca. Tira rápido...

Com a velocidade do The Flash, Marco Aurélio estava nu e deitado no sofá. Ela gostou muito do que viu, subiu no sofá, pegou no pau dele, olhou tudo com atenção e o engoliu. O que ela sempre fazia, era o “animador” da trepada. Um belo boquete que deixou o Marco Aurélio alucinado.

E depois ele foi conhecer melhor o que a minissaia escondera.
Colocou-a deitada, com as pernas bem abertas, olhou atentamente a bucetinha, passou a mão, enfiou um dedo e depois caiu de língua, fazendo Meg gemer alucinada. O cara era bom, muito bom mesmo!

- Enfia esse caralho em mim, enfia! 

Depois de meter... um banho de porra!!!

Ele não esperou mais nada para enfiar e ficar bombando, punha e tirava e ela delirando. Ficou de quatro e ele a comeu por trás. E ela não iria deixar passar batido.

Seu negócio era cavalgar e jogou o Marco Aurélio no sofá, sentou-se em cima dele e pulou até gozar.

Caiu deitada no sofá e ele, que não tinha gozado ainda, masturbou-se, gozando em sua barriga.

Nem preciso dizer que tais encontros repetiram-se com frequência... preciso?

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