Não se pode
brincar impunemente com Meg...
(escrito por
Kaplan)
Geralmente, nas muitas trepadas de Meg com vizinhos,
ela é que tomava a iniciativa. Era aquela história: viu, gostou, atacou.
Simples assim.
Mas com o Marco Aurélio foi diferente. Ela viu,
gostou, mas antes que atacasse, foi atacada! Claro que o ataque foi bem
sucedido, porque era o que ela estava querendo já tinha alguns dias, desde que
ele se mudou, e justo para o nosso andar. Eram dois apartamentos, um de frente
para o outro.
E muitas vezes coincidia de ele e ela estarem lá
embaixo e subirem juntos, o papo ia rolando solto, e cada um deles ia ficando
mais entusiasmado do que o outro e pensando que podia rolar. Mas ele ficava
cabreiro quando me via com ela, aí era todo formal... safado!
O sucesso, para ambos, foi num dia em que ela chegava
ao nosso andar e ele estava se preparando para pegar o elevador e descer.
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É a vizinha mais gostosa que já tive... juro! |
Ela estava linda como sempre, cabelos soltos, uma
blusa preta de renda, razoavelmente transparente e uma minissaia, mas mini
mesmo...
Ele deixou o elevador descer para bater um papinho com
ela. E começou elogiando a minissaia, entenda-se, elogiava as pernocas dela,
realmente, muito bonitas.
Na hora ela sentiu que podia dar caldo. Eu não estava
em casa, só voltaria à noite.
- Quer ver mais de perto a minissaia?
- Adoraria!
- Entre, então!
- Seu marido não vai se incomodar?
- Ele não está em casa, só volta à noite...
Era a dica que ele precisava ter para saber que podia
avançar.
Entrou em nosso apartamento, os dois sentaram no sofá
e a minissaia mostrou porque tinha esse nome: a calcinha aparecia, não tinha
jeito de ela escondê-la. Mas também sabemos que ela não queria esconder, não é?
E aí veio aquele papo de sempre, que ele achava ela
muito bonita, tinha um corpão... e logo os dois estavam se agarrando, se
beijando, as mãos percorriam as regiões mais interessantes... a farra prometia
ser boa.
- Espera um pouco, Marco Aurélio.
- O que foi?
- Você queria ver melhor a minha minissaia, está
esquecido disso?
- Não. Não esqueci não.
- Então, preciso mostrá-la!
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Além da minissaia tenho outras coisas pra te mostrar, vizinho! |
E tirou-a e entregou a ele que ficou babando vendo
aquele mulherão na sua frente, só de blusa e calcinha. E que logo tirou a blusa
e ficou só de sutiã e calcinha. E que logo tirou o sutiã, mostrando os seios
pra ele. E que, em seguida, tirou a calcinha e se mostrou nua por inteiro.
- Você tem um gosto estranho... devia querer ver
melhor o que a minissaia escondia...
- É verdade, acho que me expressei mal... que coisa
mais linda que estou vendo!
- E eu te digo, não quero ver sua calça nem sua cueca.
Tira rápido...
Com a velocidade do The Flash, Marco Aurélio estava nu
e deitado no sofá. Ela gostou muito do que viu, subiu no sofá, pegou no pau
dele, olhou tudo com atenção e o engoliu. O que ela sempre fazia, era o
“animador” da trepada. Um belo boquete que deixou o Marco Aurélio alucinado.
E depois ele foi conhecer melhor o que a minissaia
escondera.
Colocou-a deitada, com as pernas bem abertas, olhou
atentamente a bucetinha, passou a mão, enfiou um dedo e depois caiu de língua,
fazendo Meg gemer alucinada. O cara era bom, muito bom mesmo!
- Enfia esse caralho em mim, enfia!
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Depois de meter... um banho de porra!!! |
Ele não esperou mais nada para enfiar e ficar
bombando, punha e tirava e ela delirando. Ficou de quatro e ele a comeu por
trás. E ela não iria deixar passar batido.
Seu negócio era cavalgar e jogou o
Marco Aurélio no sofá, sentou-se em cima dele e pulou até gozar.
Caiu deitada no sofá e ele, que não tinha gozado
ainda, masturbou-se, gozando em sua barriga.
Nem preciso dizer que tais encontros repetiram-se com
frequência... preciso?
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