quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Ménage numa lancha: quer coisa melhor?



Transar  com a brisa te envolvendo...

(escrito por kaplan)  

Ao longo de minha vida pude curtir a amizade de alguns amigos e amigas muito bem de vida, que me proporcionaram e à Meg, bons momentos em locais paradisíacos como praias, montanhas, iates e lanchas, casas em condomínios fechados... enfim, uma quantidade enorme de locais onde pude fazer fotos belíssimas além de, é claro, ter espetaculares momentos de sexo.

Todos os nomes que irão aparecer no decorrer deste relato são fictícios, porque, não tendo mais contatos com as pessoas, não pude pegar uma autorização para publicar os nomes verdadeiros.

Um desses amigos, Marcio, casado com Anália, tinha uma casa às margens de uma grande represa no Sudeste e, exatamente por a casa ser ali, uma lancha era algo indispensável. Meg e eu, juntamente com o casal, tivemos grandes prazeres, fazendo swing, ménage... bons tempos!

Mas o que vou narrar não foi um encontro nosso com eles e sim deles com uma outra amiga, Isadora, que passou alguns dias na casa de campo deles.
Vendo aquela imensidão de água, que lembrava a ela o mar, ela quis passear na lancha e eles a levaram numa bela manhã de sol. O interessante é que o casal estava a fim de algo mais, mas Isadora nunca tinha transado com nenhum dos dois. Eles acharam que poderia rolar alguma coisa e por isso o Márcio tratou de levar a lancha para locais que ele conhecia bem, porque volta e meia ia lá com as amigas que adoravam transar com eles. 

Querida, nossa amiga é muito gostosa! Eu quero!
Em pé na lancha, Isadora, vestindo um biquíni até que bem comportado, mas que realçava demais os fartos seios que ela tinha e que deixavam o Márcio alucinado, ela curtia a imensidão das águas, o reflexo dos raios solares, a vegetação das margens... tudo parecia a ela uma visão edênica. 

E sentiu vontade de expor os seios ao sol – e ao casal também. Perguntou à Anália se haveria inconveniente nisso e diante da resposta que poderia fazer sim, pois ela também iria fazer, as duas tiraram os sutiãs e puderam sentir o vento bater em seus seios, enrijecendo os mamilos e deixando o Márcio enlouquecido com a visão.

Depois de um bom tempo deitadas dourando-se ao sol, elas entraram na cabine para beber alguma coisa, momento em que travaram o seguinte diálogo:

Isadora: Engraçado, você me disse que tinha colocado silicone, mas seus peitos  são pequenos...
Anália: Sim, eu coloquei, mas não gosto, preferi apenas recheá-los, porque estavam bem caídos depois de ter amamentado três filhos...
Isadora: Posso pegar?
Anália: Claro...

Ela levou a mão aos seios da amiga. 

Nossa... lindos e firmes... muito bom!

Isadora: É, ficaram bem firmes, durinhos... o Márcio deve ter adorado!
Anália: Ele gostou por um lado e por outro ele não gostou.
Isadora: Como assim?
Anália: É que ele gosta de peitões, insistiu comigo para aumentar, mas eu não quis. Ele deve estar alucinado vendo seus peitos.
Isadora: Ai, amiga... não fala assim que fico constrangida, não quero causar problemas a vocês não.

Anália já sabia que um diálogo assim poderia acontecer e tinha pronto tudo o que precisava falar para convencer Isadora de que não havia problema algum em ela ficar semi-nua ou até mesmo nua na frente do marido. E emendou, dizendo que tanto ela quanto Márcio iriam adorar ter sexo com a amiga.

Os olhos arregalados de Isadora foram voltando ao normal quando ela acabou entendendo o interesse do casal em levá-la àquele passeio. E como gostava muito dos dois, não se incomodou de deixar rolar. Seria uma bela experiência a acrescentar às muitas que tinha de sexo com casais.

Vendo que o objetivo seria atingido, Anália fez um sinal para o marido que tratou de encontrar um local adequado para parar a lancha, local mais protegido, onde poderia rolar de tudo sem que ninguém os perturbasse.

A lancha parou e Anália pegou Isadora pela mão, levando-a para o sol. Márcio se aproximou das duas e recebeu um sorriso delas, seguido do comentário de Anália de que Isadora era todinha dele.

E ela ficou assistindo o marido chegar perto da amiga, abraçá-la, pegar longamente nos peitões, mamar neles e deixar Isadora no ponto para algo mais. 

Realmente... que gostosura que ela é!
 E ela não ficou só esperando. Já sabendo do gosto dele, e vendo a sunga quase explodir com a dureza do pau, ela tirou-lhe a sunga e colocou o pau dele entre seus seios, friccionando-o. Márcio foi à loucura com o que ela fez, e mais ainda quando ela falou com ele para deitar no banco que rodeava a lancha por dentro, ajoelhou-se entre as pernas dele e fez-lhe um boquete, demorado e barulhento e que levou Anália a tirar sua calcinha e começar uma bela siririca, vendo o que se passava ao lado.

E então Márcio comeu Isadora, em pé, com ela se apoiando na parede da cabine. Meteu primeiro por trás e depois virou-a e comeu-a pela frente, fazendo-a gozar.
Anália, vendo a amiga já com palpitações, substituiu-a na nobre arte de transar, sentando no pau do marido e pulando até conseguir seu gozo, junto com ele.

Como se aproximava a hora do almoço e já tinham reservado hora no restaurante do píer, elas colocaram seus biquínis, ele a sunga, e voltaram.
As duas, sentadas, conversavam e relações de sexo que haviam tido foram comentadas. O que significa que, depois do almoço, de volta à casa, após um breve cochilo dos três na mesma cama, ao acordarem transaram de novo, e Anália ousou beijar e acariciar a amiga, que não se incomodou. Não era a primeira vez dela...

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