Mudaram
as sogras ou mudei eu? Oh... dúvida cruel...
(escrito por
kaplan)
Mais um encontro de amigos e depois de
todos já estarem razoavelmente altos, alguém resolve contar um fato que ficou
sabendo e isso despertou a atenção de outros que acabaram contando também. Permaneceu um mistério, e
até hoje não foi resolvido: o que eles contaram era verdade? E se foi verdade,
foi com eles que aconteceu? Acho que nunca saberemos. Eles deram nomes às
pessoas de quem falavam, mas podiam estar inventando. Talvez não quisessem que
soubéssemos que entre eles e as sogras tivesse acontecido alguma coisa.
Enfim...m i s t é r i o!!!
1.
Eliezer
estava com sua sogra assistindo televisão. A esposa dele era professora e
estava no colégio, só chegaria, como em todo dia, às 23 horas. Era dureza, mas
só o salário dele não era suficiente para as despesas da casa e ela teve de se
virar. Como era novata, pegou os piores turnos.
A TV estava ligada, ele via alguma coisa e ela lia uma revista. E ele
adormeceu ali na poltrona, e quando a sogra, Alzira, viu que ele dormia,
começou a reparar bem no rapaz e achou-o bem apetitoso. “Minha filha deve estar
muito bem servida”, pensou ela. E se levantou, ficou bem perto do Eliezer e não
resistiu, passou, carinhosamente, a mão na cabeça dele.
Ele ficou arrepiado.
Não estava dormindo pesado, apenas cochilando e, ao sentir a mão dela,
arrepiou-se todo. E mais assustado ficou quando ela pegou sua mão e colocou
dentro de sua saia, chegando à xotinha.
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O que é isso, sogra? |
Ele abriu os olhos e falou: - “Dona Alzira...” mas ela não deixou ele
terminar. Sem dizer nada continuou apertando a mão dele sobre sua xotinha,
ainda por cima da calcinha, mas ela estava possuída por um grande tesão naquele
momento e nada no mundo a faria parar. Queria tudo que o genro pudesse lhe dar.
Ele,
então, se levantou, abraçou-a pelas costas e sua mão entrou dentro da calcinha
dela, seus dedos alisaram a xotinha e foi a vez de a sogra ficar arrepiada.
Arrancou as roupas e ficou nua na frente dele. Ele olhou-a. Já tinha o corpo
marcado pela idade, mas não deixava de ser belo. Deixou que ela tirasse suas
roupas e enfiasse a mão dentro da cueca, à procura de algo que há muito tempo
ela não pegava, não via, não chupava. E ela pegou, viu e chupou, abrindo
caminho para que ele sentasse e a colocasse sentada em seu pau, cavalgando-o.
Comeu-a direitinho, ela não teve reclamação alguma a fazer. Só quis que aquilo
acontecesse de novo, e ele não teve como recusar...
2.
O Segundo caso que nos
foi narrado foi um pouco diferente, porque envolveu também a esposa. Eduardo
havia “caído em tentação” com a sogra, Ivete, e a filha dela, Ilza, descobriu.
Em vez de fazer um escândalo de proporções gigantescas, ela aceitou e não
apenas aceitou, passou a tomar parte ativa nos encontros do marido com a sogra.
Para ele, tudo
foi novidade: descobrir uma bela amante na sogra, ver como a esposa aceitou a
situação e o melhor de tudo, viu que as duas também não se incomodavam com
beijos, chupadas e carícias. Sim, uma na outra... e era o que Eduardo quase
morria quando via!
Quem contou
esse caso, garantiu que era verdadeiros e que o último encontro dos três tinha
sido na semana anterior e num hotel fazenda. Eram tantos detalhes que
desconfiamos que isso tinha acontecido com ele...
A história era
a seguinte. Os três, marido, esposa e sogra, tinham ido a um hotel fazenda para
descansar num fim de semana. Mas quase não aproveitaram nada da estrutura do
local, porque saíram muito pouco do quarto. E como estava muito calor, ficaram
nus o tempo todo, o que despertou a libido e daí aconteceu uma transa
legal.
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Vou te ajudar a enfiar... |
Ilza, a
esposa, pegou o Eduardo e o levou pra cama e começaram a transar. E a Ivete, a
sogra, vendo os dois, excitou-se e subiu na cama para dar uma participada e
quando Eduardo deitou-se para que a esposa o cavalgasse, foi a sogra quem
segurou no pau dele e o encaminhou, certeiro, para a xotinha da esposa. Depois,
a sogra foi até onde estava a cabeça dele e praticamente sentou-se lá, e ele
pôde ficar chupando-a enquanto era cavalgado.
E depois que a
esposa, bem comida, deitou-se ao lado, foi a vez de a sogra receber a pica do
genro, também cavalgando-o.
E essa teria
sido a primeira de quatro trepadas que eles deram naquele fim de semana...
3.
O terceiro caso
envolveu Graciliano e Corina, sem a esposa dele saber de nada. Ele recebeu um
telefonema dela, em pleno sábado, pedindo que fosse trocar uma lâmpada no
apartamento dela. Mal sabia a esposa do Graciliano que aquilo era a senha... só
comentou que na casa da mãe as lâmpadas queimavam muito. Ele retrucou que, como
o apartamento dela era mais antigo, a fiação já devia estar muito gasta, que já
sugerira a ela trocar, mas ela não achava necessário... enfim, deu uma desculpa
e foi lá.
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Troque a lâmpada e depois o óleo... |
Curiosamente,
naquela vez não era só a senha. A lâmpada da cozinha estava queimada, de
verdade. Ele então pegou uma escada, tirou a lâmpada queimada e colocou uma
nova.
Tudo foi assistido pela sogra, que estava ali usando um vestido que ele
achou não ser muito apropriado, era um mini vestido. Mas vendo com calma as
pernas dela, ele percebeu que tinha pensado bobagem, ela podia mostrar as belas
pernas sim...
Desceu da
escada e encontrou a sogra sorridente. E já foram se atracando, se beijando,
tirando as roupas, ela chupou o pau dele, ele mamou nos seios dela e foram para
o quarto, deitaram na cama e ela foi comida, e bem comida, pelo genro.
Agora, era só
esperar a próxima lâmpada queimar...
4.
Vicente e Dagmar
também transavam sem a filha/esposa saber de nada. O caso deles começou quando,
aproveitando que estava desempregado, enquanto ainda vivia do
auxílio-desemprego, ele ficou mais tempo em casa e sem fazer nada, só pensando
o que iria fazer depois que o auxílio acabasse.
Um dia ele estava deitado, pensando,
quando a sogra chegou e começou a conversar com ele, tentando animá-lo, pois
via que ele estava meio deprê... e aí, sentados lado a lado, batendo papo,
rindo, nenhum dos dois sabe dizer como que a coisa rolou, mas o fato é que o
pau dele apareceu na mão dela, que ficou aflita pegando nele, tão duro!
Bate pra mim, sogrinha... |
E aí ela ficou masturbando-o, de boca
aberta, como tinha coragem de fazer aquilo, mas estava gostoso, ele também
estava gostando... e dali passaram para as chupadas, ele arrancou o vestido
dela, a lingerie, ela tirou a roupa dele, rolaram na cama e ela acabou dando
pro genro.
Quem disse que ficou só naquela vez? Não
pararam mais.
O medo, agora, não era o desemprego, era a
esposa descobrir...
5.
Com Trajano e Eunice
aconteceu algo parecido. Ele estava ficando mais tempo em casa porque havia
sido despedido. Moravam na casa da sogra, Eunice. E ela, acostumada a morar
sozinha, sempre andava muito à vontade. Tinha um belo corpo e não achava ruim
saber que algum vizinho a via só de calcinha ou só de lingerie completa em seu
quarto, na sala, na cozinha. As janelas existiam para que ela se exibisse um
pouco.
Depois que Trajano e a filha foram morar
um tempo com ela, ela, volta e meia, esquecia que tinha gente em casa e saía só
com os trajes habituais. E quando notava a presença do genro, era aquela
correria para vestir algo.
E o genro começou a ficar excitado com o
belo corpo da sogra. Consciente ou inconscientemente, ele passou a andar só de
bermuda pela casa, mostrando a ela o belo peitoral adquirido nos bons tempos em
que podia frequentar uma academia.
E um dia... ele entrou no quarto dela,
pois a porta estava aberta, e pegou-a, só de calcinha, arrumando o armário.
Chegou atrás dela, que sentiu a presença dele e não fez nada.
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Meu genro gostoso... |
Aguardou os acontecimentos, e gostou
quando ele a pegou, passando a mão em sua coxa e elogiando o corpo dela.
Virou-se pra ele e um beijo demorado foi dado.
Daí para arrancarem as roupas, pularem na
cama e fazerem um sexo bem selvagem, não custou nada.
Teve de tudo, até anal, que ele adorou,
porque a esposa não cedia nesse particular. A sogra não tinha problema,
gostava.
E dali em diante, não pararam mais. Mas
tudo no segredo...
6.
O último caso narrado
envolvia, novamente, os três. A esposa, Ana, o marido, Sávio e a sogra, Simone.
Moravam juntos e dormiam juntos, isso desde o principio do casamento.
O caso que o amigo narrou tinha acontecido
“há alguns dias”, ele disse, sem precisar quantos.
Sávio estava chegando de uma viagem e as
duas estavam na cozinha pensando em fazer algo para o lanche. Eis que ele chega
antes de elas terem decidido. E Ana continuou olhando o livro de receitas, à
procura de algo fácil e rápido de fazer. Simone, então, falou que para o Sávio
não ficar esperando muito, ela cuidaria dele enquanto Ana não se decidia.
O “cuidar dele” significava exatamente o
que vocês, leitoras e leitores, pensaram. Na cozinha mesmo ela e ele começaram
a se beijar, ela agachou para tirar a calça dele e chupar-lhe o pau. Ana viu e
não se conformou, foi até junto deles, beijou o marido e ele pegou em seus
peitinhos e os acariciou.
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Tá gostoso, filha? |
Logo as duas estavam chupando o pau dele e
Ana exigiu que ela fosse comida primeiro. Rindo, Simone deixou. Ele deitou-se
no chão da cozinha, ela tirou a roupa e sentou no pau dele, cavalgando-o.
Simone ficou acariciando o corpo da filha, dando a entender que isso também era
usual.
E depois de ter a esposa satisfeita, ele
foi cuidar da sogra, que já estava nua e inclinada sobre a bancada da pia. E
foi ali que ela recebeu a pica do genro, que também fez com que ela se
satisfizesse.
O lanche? Ah... era melhor pedirem uma
pizza...
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