quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sogras e genros – quem diria!



Mudaram as sogras ou mudei eu? Oh... dúvida cruel...

(escrito por kaplan)

Mais um encontro de amigos e depois de todos já estarem razoavelmente altos, alguém resolve contar um fato que ficou sabendo e isso despertou a atenção de outros que acabaram  contando também. Permaneceu um mistério, e até hoje não foi resolvido: o que eles contaram era verdade? E se foi verdade, foi com eles que aconteceu? Acho que nunca saberemos. Eles deram nomes às pessoas de quem falavam, mas podiam estar inventando. Talvez não quisessem que soubéssemos que entre eles e as sogras tivesse acontecido alguma coisa. 
Enfim...m i s t é r i o!!!

1.       Eliezer estava com sua sogra assistindo televisão. A esposa dele era professora e estava no colégio, só chegaria, como em todo dia, às 23 horas. Era dureza, mas só o salário dele não era suficiente para as despesas da casa e ela teve de se virar. Como era novata, pegou os piores turnos.

A TV estava ligada, ele via alguma coisa e ela lia uma revista. E ele adormeceu ali na poltrona, e quando a sogra, Alzira, viu que ele dormia, começou a reparar bem no rapaz e achou-o bem apetitoso. “Minha filha deve estar muito bem servida”, pensou ela. E se levantou, ficou bem perto do Eliezer e não resistiu, passou, carinhosamente, a mão na cabeça dele.

Ele ficou arrepiado. Não estava dormindo pesado, apenas cochilando e, ao sentir a mão dela, arrepiou-se todo. E mais assustado ficou quando ela pegou sua mão e colocou dentro de sua saia, chegando à xotinha. 

O que é isso, sogra?
Ele abriu os olhos e falou: - “Dona Alzira...” mas ela não deixou ele terminar. Sem dizer nada continuou apertando a mão dele sobre sua xotinha, ainda por cima da calcinha, mas ela estava possuída por um grande tesão naquele momento e nada no mundo a faria parar. Queria tudo que o genro pudesse lhe dar.

Ele, então, se levantou, abraçou-a pelas costas e sua mão entrou dentro da calcinha dela, seus dedos alisaram a xotinha e foi a vez de a sogra ficar arrepiada. Arrancou as roupas e ficou nua na frente dele. Ele olhou-a. Já tinha o corpo marcado pela idade, mas não deixava de ser belo. Deixou que ela tirasse suas roupas e enfiasse a mão dentro da cueca, à procura de algo que há muito tempo ela não pegava, não via, não chupava. E ela pegou, viu e chupou, abrindo caminho para que ele sentasse e a colocasse sentada em seu pau, cavalgando-o. Comeu-a direitinho, ela não teve reclamação alguma a fazer. Só quis que aquilo acontecesse de novo, e ele não teve como recusar...

2.       O Segundo caso que nos foi narrado foi um pouco diferente, porque envolveu também a esposa. Eduardo havia “caído em tentação” com a sogra, Ivete, e a filha dela, Ilza, descobriu. Em vez de fazer um escândalo de proporções gigantescas, ela aceitou e não apenas aceitou, passou a tomar parte ativa nos encontros do marido com a sogra.

Para ele, tudo foi novidade: descobrir uma bela amante na sogra, ver como a esposa aceitou a situação e o melhor de tudo, viu que as duas também não se incomodavam com beijos, chupadas e carícias. Sim, uma na outra... e era o que Eduardo quase morria quando via!

Quem contou esse caso, garantiu que era verdadeiros e que o último encontro dos três tinha sido na semana anterior e num hotel fazenda. Eram tantos detalhes que desconfiamos que isso tinha acontecido com ele...

A história era a seguinte. Os três, marido, esposa e sogra, tinham ido a um hotel fazenda para descansar num fim de semana. Mas quase não aproveitaram nada da estrutura do local, porque saíram muito pouco do quarto. E como estava muito calor, ficaram nus o tempo todo, o que despertou a libido e daí aconteceu uma transa legal.   

Vou te ajudar a enfiar...
Ilza, a esposa, pegou o Eduardo e o levou pra cama e começaram a transar. E a Ivete, a sogra, vendo os dois, excitou-se e subiu na cama para dar uma participada e quando Eduardo deitou-se para que a esposa o cavalgasse, foi a sogra quem segurou no pau dele e o encaminhou, certeiro, para a xotinha da esposa. Depois, a sogra foi até onde estava a cabeça dele e praticamente sentou-se lá, e ele pôde ficar chupando-a enquanto era cavalgado.

E depois que a esposa, bem comida, deitou-se ao lado, foi a vez de a sogra receber a pica do genro, também cavalgando-o. 

E essa teria sido a primeira de quatro trepadas que eles deram naquele fim de semana...

3.       O terceiro caso envolveu Graciliano e Corina, sem a esposa dele saber de nada. Ele recebeu um telefonema dela, em pleno sábado, pedindo que fosse trocar uma lâmpada no apartamento dela. Mal sabia a esposa do Graciliano que aquilo era a senha... só comentou que na casa da mãe as lâmpadas queimavam muito. Ele retrucou que, como o apartamento dela era mais antigo, a fiação já devia estar muito gasta, que já sugerira a ela trocar, mas ela não achava necessário... enfim, deu uma desculpa e foi lá. 

Troque a lâmpada e depois o óleo...
Curiosamente, naquela vez não era só a senha. A lâmpada da cozinha estava queimada, de verdade. Ele então pegou uma escada, tirou a lâmpada queimada e colocou uma nova. 

Tudo foi assistido pela sogra, que estava ali usando um vestido que ele achou não ser muito apropriado, era um mini vestido. Mas vendo com calma as pernas dela, ele percebeu que tinha pensado bobagem, ela podia mostrar as belas pernas sim...

Desceu da escada e encontrou a sogra sorridente. E já foram se atracando, se beijando, tirando as roupas, ela chupou o pau dele, ele mamou nos seios dela e foram para o quarto, deitaram na cama e ela foi comida, e bem comida, pelo genro.

Agora, era só esperar a próxima lâmpada queimar...


4.       Vicente e Dagmar também transavam sem a filha/esposa saber de nada. O caso deles começou quando, aproveitando que estava desempregado, enquanto ainda vivia do auxílio-desemprego, ele ficou mais tempo em casa e sem fazer nada, só pensando o que iria fazer depois que o auxílio acabasse.

Um dia ele estava deitado, pensando, quando a sogra chegou e começou a conversar com ele, tentando animá-lo, pois via que ele estava meio deprê... e aí, sentados lado a lado, batendo papo, rindo, nenhum dos dois sabe dizer como que a coisa rolou, mas o fato é que o pau dele apareceu na mão dela, que ficou aflita pegando nele, tão duro!   

Bate pra mim, sogrinha...
E aí ela ficou masturbando-o, de boca aberta, como tinha coragem de fazer aquilo, mas estava gostoso, ele também estava gostando... e dali passaram para as chupadas, ele arrancou o vestido dela, a lingerie, ela tirou a roupa dele, rolaram na cama e ela acabou dando pro genro.

Quem disse que ficou só naquela vez? Não pararam mais.
O medo, agora, não era o desemprego, era a esposa descobrir...

5.       Com Trajano e Eunice aconteceu algo parecido. Ele estava ficando mais tempo em casa porque havia sido despedido. Moravam na casa da sogra, Eunice. E ela, acostumada a morar sozinha, sempre andava muito à vontade. Tinha um belo corpo e não achava ruim saber que algum vizinho a via só de calcinha ou só de lingerie completa em seu quarto, na sala, na cozinha. As janelas existiam para que ela se exibisse um pouco. 

Depois que Trajano e a filha foram morar um tempo com ela, ela, volta e meia, esquecia que tinha gente em casa e saía só com os trajes habituais. E quando notava a presença do genro, era aquela correria para vestir algo.
E o genro começou a ficar excitado com o belo corpo da sogra. Consciente ou inconscientemente, ele passou a andar só de bermuda pela casa, mostrando a ela o belo peitoral adquirido nos bons tempos em que podia frequentar uma academia.

E um dia... ele entrou no quarto dela, pois a porta estava aberta, e pegou-a, só de calcinha, arrumando o armário. Chegou atrás dela, que sentiu a presença dele e não fez nada.   

Meu genro gostoso...
Aguardou os acontecimentos, e gostou quando ele a pegou, passando a mão em sua coxa e elogiando o corpo dela. Virou-se pra ele e um beijo demorado foi dado.

Daí para arrancarem as roupas, pularem na cama e fazerem um sexo bem selvagem, não custou nada. 

Teve de tudo, até anal, que ele adorou, porque a esposa não cedia nesse particular. A sogra não tinha problema, gostava. 

E dali em diante, não pararam mais. Mas tudo no segredo...

6.       O último caso narrado envolvia, novamente, os três. A esposa, Ana, o marido, Sávio e a sogra, Simone. Moravam juntos e dormiam juntos, isso desde o principio do casamento.

O caso que o amigo narrou tinha acontecido “há alguns dias”, ele disse, sem precisar quantos.
Sávio estava chegando de uma viagem e as duas estavam na cozinha pensando em fazer algo para o lanche. Eis que ele chega antes de elas terem decidido. E Ana continuou olhando o livro de receitas, à procura de algo fácil e rápido de fazer. Simone, então, falou que para o Sávio não ficar esperando muito, ela cuidaria dele enquanto Ana não se decidia.

O “cuidar dele” significava exatamente o que vocês, leitoras e leitores, pensaram. Na cozinha mesmo ela e ele começaram a se beijar, ela agachou para tirar a calça dele e chupar-lhe o pau. Ana viu e não se conformou, foi até junto deles, beijou o marido e ele pegou em seus peitinhos e os acariciou. 

Tá gostoso, filha?
Logo as duas estavam chupando o pau dele e Ana exigiu que ela fosse comida primeiro. Rindo, Simone deixou. Ele deitou-se no chão da cozinha, ela tirou a roupa e sentou no pau dele, cavalgando-o. Simone ficou acariciando o corpo da filha, dando a entender que isso também era usual.

E depois de ter a esposa satisfeita, ele foi cuidar da sogra, que já estava nua e inclinada sobre a bancada da pia. E foi ali que ela recebeu a pica do genro, que também fez com que ela se satisfizesse.

O lanche? Ah... era melhor pedirem uma pizza...

Nenhum comentário:

Postar um comentário