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(escrito por
Kaplan)
Era um principio de noite, algo em torno das 18:15,
quando Gabriela atendeu o telefone. Era seu marido, Anastácio.
- Oi, querido, já está vindo?
- Daqui a pouco, mas eu telefonei pra te pedir para
vestir aquela lingerie que te comprei mês passado e que você ainda não usou.
- Hmmm... senti que teremos algo romântico esta noite,
estou certa?
- Mais do que romântico, você vai ter aquilo que mais
gosta, estou levando uma segunda pica pra você, vamos fazer uma bela farra
hoje!
- Jura? Não mente pra mim... quem é?
- Surpresa, só vai saber quando chegarmos. Prepare
vinhos, salgadinhos, e não se esqueça da lingerie, quero que nos receba já com
ela.
- Sem mais nada?
- Pode passar um pouco de perfume...
- Ah... safado... já estou molhadinha só de pensar!
Tratou de preparar tudo conforme ele pedira. Estava
eufórica e aflita, tentando pensar quem poderia ser o amigo que viria com o
marido? E se fosse alguém que ela não conhecesse? Epa! Aí poderia complicar...
e se ela não tivesse tesão com o desconhecido? Ah... mas o Anastácio não ia
fazer isso com ela não... enfim, era esperar pra ver.
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Um banho gostoso para esperar... |
Essa lingerie, mostra mais que esconde! (foto: Kaplan) |
Entrou na banheira, deixou-se envolver pela espuma dos
sais aromáticos, depois saiu, enxugou-se e vestiu a lingerie que o marido
pedira.
Só com ela, foi à cozinha, olhou os vinhos, escolheu
um, pegou a garrafa e colocou na geladeira, só para dar uma esfriada, viu que
tinha bons petiscos na geladeira, tirou-os e colocou no forno.
Foi para a sala, preparou o ambiente. Luz? Só um
abajur, dando aquele clima bem romântico, um incenso cairia bem, ela o acendeu.
E música apropriada ela tinha, pegou um cd e o colocou, mas não ligou, esperou
que eles chegassem para iniciar.
Sentou-se e esperou dez minutos, e aí ouviu as vozes
no corredor. Correu e ligou o Cd e ficou em pé, esperando os dois entrarem.
Quase deu um grito de alegria quando viu que o convidado era seu amigo Herbert,
com quem já tinha transado na época de faculdade, quando eram solteiros. Os
três eram colegas e depois de formados ela passou a namorar e se casou com o
Anastácio. Mas ficaram na memória as boas trepadas que dera com o Herbert. E
agora ele estava ali, trazido pelo marido para uma noite de muita farra!
Não demorou muito para começarem. Os dois foram ao
banheiro, lavaram as mãos, Anastácio foi à cozinha, tirou o vinho da geladeira,
serviu três taças e levou-as à sala, onde Gabriela e Herbert colocavam a
conversa em dia e ele já ficava admirando os seios dela, que “escapuliam” toda
hora da lingerie que o marido lhe dera.
Ela foi caminhando lentamente à cozinha para pegar os
salgadinhos. Fez um verdadeiro desfile, para alegria dos dois.
- Ela continua muito gostosa, não é? Perguntou
Anastácio ao amigo.
- Com todo respeito, continua sim. Pelo visto você tem
tratado bem dela!
- E você vai me ajudar a tratar bem dela hoje, tá
sabendo, né?
- Fiquei ligeiramente desconfiado disso quando ouvi
você falando com ela sobre a lingerie...
- Pois é, foi isso mesmo. Vamos agarrar essa gostosa!
Tiraram as roupas e esperaram que ela voltasse e os
visse, já nus e de pau duro, esperando por ela.
- Ah, gente... assim vocês me matam!
- Nada... queremos você bem viva hoje!
- Venham cá, deixem eu pegar nessas coisas duras e
maravilhosas...
Pegar foi só um modo de dizer. Ela tirou a lingerie e
ficou tão nua quanto eles, e chegou junto, ajoelhou-se entre os dois, pegou e
começou a chupar o do marido, depois virou o rosto e foi chupar o do Herbert, e
ficou fazendo esse revezamento até que os dois, já impacientes, a atacaram.
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Isso é maravilhoso.. que picas gostosas! |
Colocaram-na em cima da mesinha de centro, ajoelhada.
Herbert ficou na frente dela e ganhou mais um boquete, enquanto Anastácio ia
para a retaguarda e enfiava seu pau na xotinha dela. E ela ganhou um gozo sensacional
ali mesmo, de tão excitada que estava com a presença do antigo colega.
Eles não se incomodaram, porque ainda tinham grandes
planos para ela.
E o primeiro, foi uma gentileza que Anastácio ofereceu
ao Herbert. Falou para o amigo sentar e levou a esposa a sentar nele, mas... lá
atrás... Ele sabia, porque Gabriela tinha contado as aventuras da época da
faculdade, que Herbert sempre quisera e ela nunca dera o rabinho pra ele. Mas,
depois que casou, acostumou-se e então, naquele momento, Herbert pôde sentir o
prazer que lhe fora negado anteriormente.
Excitadíssimo com o presente que recebera, não demorou
a gozar também.
Suando, por conta do vinho e do que fizeram, os três
foram para o chuveiro. E lá, depois de lavar direitinho os dois paus, Gabriela
presenteou-os com outro boquete.
Voltaram para a sala, mais vinho... e de repente lá
estavam os dois paus duros novamente.
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Ah... noite completa de prazer! |
- Que beleza... estão em forma, meninos! Lindo... E
querido, você sabe o que vai ser agora, não sabe?
- Claro que sei!
Ele praticamente deitou no sofá, ela sentou-se sobre
ele, enfiando o pau no cuzinho. Aí chamou o Herbert para enfiar na xotinha pela
frente. Uma DP, como ela gostava disso! E com o Herbert ali, o prazer foi
redobrado!
Como ela gozou gostoso... e ainda recebeu o leitinho
dos dois em seu rosto, conseguiu beber um pouco, mas a maior parte escorreu
para os seios.
Teve de tomar outro banho, devidamente acompanhada
pelos dois, que não pararam de boliná-la um segundo sequer.
Uma pena que Herbert não pôde passar a noite com eles...
tinha que ir pra sua casa, a esposa o esperava.
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