sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O que ela mais gostava: duas picas ao anoitecer

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(escrito por Kaplan)

Era um principio de noite, algo em torno das 18:15, quando Gabriela atendeu o telefone. Era seu marido, Anastácio.

- Oi, querido, já está vindo?
- Daqui a pouco, mas eu telefonei pra te pedir para vestir aquela lingerie que te comprei mês passado e que você ainda não usou.
- Hmmm... senti que teremos algo romântico esta noite, estou certa?
- Mais do que romântico, você vai ter aquilo que mais gosta, estou levando uma segunda pica pra você, vamos fazer uma bela farra hoje!
- Jura? Não mente pra mim... quem é?
- Surpresa, só vai saber quando chegarmos. Prepare vinhos, salgadinhos, e não se esqueça da lingerie, quero que nos receba já com ela.
- Sem mais nada?
- Pode passar um pouco de perfume...
- Ah... safado... já estou molhadinha só de pensar! 

Tratou de preparar tudo conforme ele pedira. Estava eufórica e aflita, tentando pensar quem poderia ser o amigo que viria com o marido? E se fosse alguém que ela não conhecesse? Epa! Aí poderia complicar... e se ela não tivesse tesão com o desconhecido? Ah... mas o Anastácio não ia fazer isso com ela não... enfim, era esperar pra ver. 

Um banho gostoso para esperar...

Essa lingerie, mostra mais que esconde! (foto: Kaplan)

Entrou na banheira, deixou-se envolver pela espuma dos sais aromáticos, depois saiu, enxugou-se e vestiu a lingerie que o marido pedira.

Só com ela, foi à cozinha, olhou os vinhos, escolheu um, pegou a garrafa e colocou na geladeira, só para dar uma esfriada, viu que tinha bons petiscos na geladeira, tirou-os e colocou no forno.

Foi para a sala, preparou o ambiente. Luz? Só um abajur, dando aquele clima bem romântico, um incenso cairia bem, ela o acendeu. E música apropriada ela tinha, pegou um cd e o colocou, mas não ligou, esperou que eles chegassem para iniciar.

Sentou-se e esperou dez minutos, e aí ouviu as vozes no corredor. Correu e ligou o Cd e ficou em pé, esperando os dois entrarem. Quase deu um grito de alegria quando viu que o convidado era seu amigo Herbert, com quem já tinha transado na época de faculdade, quando eram solteiros. Os três eram colegas e depois de formados ela passou a namorar e se casou com o Anastácio. Mas ficaram na memória as boas trepadas que dera com o Herbert. E agora ele estava ali, trazido pelo marido para uma noite de muita farra!

Não demorou muito para começarem. Os dois foram ao banheiro, lavaram as mãos, Anastácio foi à cozinha, tirou o vinho da geladeira, serviu três taças e levou-as à sala, onde Gabriela e Herbert colocavam a conversa em dia e ele já ficava admirando os seios dela, que “escapuliam” toda hora da lingerie que o marido lhe dera.
Ela foi caminhando lentamente à cozinha para pegar os salgadinhos. Fez um verdadeiro desfile, para alegria dos dois.

- Ela continua muito gostosa, não é? Perguntou Anastácio ao amigo.
- Com todo respeito, continua sim. Pelo visto você tem tratado bem dela!
- E você vai me ajudar a tratar bem dela hoje, tá sabendo, né?
- Fiquei ligeiramente desconfiado disso quando ouvi você falando com ela sobre a lingerie...
- Pois é, foi isso mesmo. Vamos agarrar essa gostosa!

Tiraram as roupas e esperaram que ela voltasse e os visse, já nus e de pau duro, esperando por ela.

- Ah, gente... assim vocês me matam!
- Nada... queremos você bem viva hoje!
- Venham cá, deixem eu pegar nessas coisas duras e maravilhosas...

Pegar foi só um modo de dizer. Ela tirou a lingerie e ficou tão nua quanto eles, e chegou junto, ajoelhou-se entre os dois, pegou e começou a chupar o do marido, depois virou o rosto e foi chupar o do Herbert, e ficou fazendo esse revezamento até que os dois, já impacientes, a atacaram. 

Isso é maravilhoso.. que picas gostosas!
Colocaram-na em cima da mesinha de centro, ajoelhada. Herbert ficou na frente dela e ganhou mais um boquete, enquanto Anastácio ia para a retaguarda e enfiava seu pau na xotinha dela. E ela ganhou um gozo sensacional ali mesmo, de tão excitada que estava com a presença do antigo colega.

Eles não se incomodaram, porque ainda tinham grandes planos para ela.

E o primeiro, foi uma gentileza que Anastácio ofereceu ao Herbert. Falou para o amigo sentar e levou a esposa a sentar nele, mas... lá atrás... Ele sabia, porque Gabriela tinha contado as aventuras da época da faculdade, que Herbert sempre quisera e ela nunca dera o rabinho pra ele. Mas, depois que casou, acostumou-se e então, naquele momento, Herbert pôde sentir o prazer que lhe fora negado anteriormente.
Excitadíssimo com o presente que recebera, não demorou a gozar também.

Suando, por conta do vinho e do que fizeram, os três foram para o chuveiro. E lá, depois de lavar direitinho os dois paus, Gabriela presenteou-os com outro boquete.
Voltaram para a sala, mais vinho... e de repente lá estavam os dois paus duros novamente.  

Ah... noite completa de prazer!
- Que beleza... estão em forma, meninos! Lindo... E querido, você sabe o que vai ser agora, não sabe?
- Claro que sei!

Ele praticamente deitou no sofá, ela sentou-se sobre ele, enfiando o pau no cuzinho. Aí chamou o Herbert para enfiar na xotinha pela frente. Uma DP, como ela gostava disso! E com o Herbert ali, o prazer foi redobrado!

Como ela gozou gostoso... e ainda recebeu o leitinho dos dois em seu rosto, conseguiu beber um pouco, mas a maior parte escorreu para os seios.
Teve de tomar outro banho, devidamente acompanhada pelos dois, que não pararam de boliná-la um segundo sequer.

Uma pena que Herbert não pôde passar a noite com eles... tinha que ir pra sua casa, a esposa o esperava.

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