Ser voyeur é
muito bom!
(escrito por
kaplan)
É como eu sempre digo: nada como ser voyeur nos tempos
de hoje.. é muito bom! O que vou narrar hoje foi uma cena que vi, mas não de meu
apartamento. Com certeza, na cidade grande o casal não iria fazer o que fez.
Mas numa chácara, ou sítio, ou numa casa de condomínio fechado, tudo é
possível.
Quem mora nesses condomínios sabe: muitos
proprietários não moram lá, aparecem apenas nos feriados e fins de semana.
Durante a semana tudo fica mais calmo, porque os que moram lá geralmente
trabalham na capital, então eles saem de manhã, almoçam na cidade e retornam à
tardinha, quase noite.
Lugar de paz... bom pra trepar... (foto: Kaplan) |
E existem alguns que moram ali e trabalham ali, o que
está ficando muito na moda ultimamente. Foi assim que conheci um casal, Remígio
e Nilza, ele escritor e ela poeta. Moravam perto da casa de minha cunhada,
local em que sempre eu estava indo, ou com a turma toda, ou com as sobrinhas e
as vezes até sozinho, quando queria um pouco mais de sossego.
A casa de minha cunhada é de dois pavimentos, conforme
já descrevi em outros contos, pois me permitia ver minhas sobrinhas com seus
namorados brincando na piscina. Mas dali também se podia ver a casa vizinha, a
casa do escritor e da poeta. E foi assim que os vi em uma ocasião em que estive
sozinho lá. Lembro-me bem, era uma terça-feira, fazia calor, o sol estava
brilhando.
Eu tinha acabado de me levantar, abri a cortina e ia
abrir a janela toda quando ouvi risos e vozes em tom bem baixo. Curioso como
sou, averiguei e vi a Nilza, de topless, brincando com o marido, o Remígio. Ela
tentava tirar a bermuda e a camiseta dele, ele fingia que não ia deixar, ela
tentava, eles riam. Pensavam estar sozinhos, nem imaginavam que eu estaria
vendo tudo.
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Que gostoso ver esses dois... |
E ela conseguiu fazer o marido sentar numa
espreguiçadeira, ajoelhou entre as pernas dele e tirou a bermuda, deixando o
pau, duro, bem visível. E fez um boquete, que ele retribuiu tirando a calcinha
dela, sentando-a na cadeira e dando-lhe
uma chupada demorada na xotinha. Ela até pegava nos seios, puxava-os, tal o
tesão de que estava possuída.
E os dois ficaram revezando as chupadas. Ele parava,
ela começava, parava, ele recomeçava... era um verdadeiro festival de chupadas o
que eu via e aquilo me excitava bastante. Meu pau estava tão duro quanto o
dele!
Finalmente pararam com a chupação. Ele entrou na
piscina, ela deitou-se na beirada e ele, em pé na parte rasa, ficou na altura
certa para enfiar o pau na xotinha dela e começar a bombar. Os gemidos eram
perfeitamente ouvidos, ela não fazia questão de abaixar o tom, afinal... era
para estarem sozinhos ali.
E aí ele saiu da piscina, ela se levantou, ele
deitou-se onde ela estava e ela sentou no pau dele, bem de frente, para ele
poder pegar nos seios dela enquanto ela pulava. Depois ela virou o corpo e
ficou pulando de costas pra ele, o que quer dizer que estava de frente pra mim.
Eu via os seios dela balançando, pra cima e pra baixo enquanto seu corpo se
erguia e descia engolindo o pau dele todinho.
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Uau... que visão maravilhosa! |
Finalmente resolveram pelo dog style, ela ficou de
quatro e ele ajoelhou atrás dela, enfiou e bombou. Pensei que ele iria gozar
dentro dela, mas não, ele gozou nas costas e deitou por cima dela, esfregando
seu peito no esperma que havia jogado nela.
Rindo muito, eles se levantaram e entraram,
provavelmente foram tomar um belo banho. Era assim que eles iniciavam seus
trabalhos, praticamente todos os dias, conforme pude comprovar quando passei
uma semana inteira lá.
E não sei porque, mas toda vez que eu a encontrava ali
na rua, ela me olhava de um jeito que parecia indicar que ela sabia que eu os
via...
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