terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Vendo a esposa e o marido em ação na piscina da casa vizinha



Ser voyeur é muito bom!

(escrito por kaplan)

É como eu sempre digo: nada como ser voyeur nos tempos de hoje.. é muito bom! O que vou narrar hoje foi uma cena que vi, mas não de meu apartamento. Com certeza, na cidade grande o casal não iria fazer o que fez. Mas numa chácara, ou sítio, ou numa casa de condomínio fechado, tudo é possível.

Quem mora nesses condomínios sabe: muitos proprietários não moram lá, aparecem apenas nos feriados e fins de semana. Durante a semana tudo fica mais calmo, porque os que moram lá geralmente trabalham na capital, então eles saem de manhã, almoçam na cidade e retornam à tardinha, quase noite. 

Lugar de paz... bom pra trepar... (foto: Kaplan)

E existem alguns que moram ali e trabalham ali, o que está ficando muito na moda ultimamente. Foi assim que conheci um casal, Remígio e Nilza, ele escritor e ela poeta. Moravam perto da casa de minha cunhada, local em que sempre eu estava indo, ou com a turma toda, ou com as sobrinhas e as vezes até sozinho, quando queria um pouco mais de sossego.

A casa de minha cunhada é de dois pavimentos, conforme já descrevi em outros contos, pois me permitia ver minhas sobrinhas com seus namorados brincando na piscina. Mas dali também se podia ver a casa vizinha, a casa do escritor e da poeta. E foi assim que os vi em uma ocasião em que estive sozinho lá. Lembro-me bem, era uma terça-feira, fazia calor, o sol estava brilhando.

Eu tinha acabado de me levantar, abri a cortina e ia abrir a janela toda quando ouvi risos e vozes em tom bem baixo. Curioso como sou, averiguei e vi a Nilza, de topless, brincando com o marido, o Remígio. Ela tentava tirar a bermuda e a camiseta dele, ele fingia que não ia deixar, ela tentava, eles riam. Pensavam estar sozinhos, nem imaginavam que eu estaria vendo tudo.

Que gostoso ver esses dois...

E ela conseguiu fazer o marido sentar numa espreguiçadeira, ajoelhou entre as pernas dele e tirou a bermuda, deixando o pau, duro, bem visível. E fez um boquete, que ele retribuiu tirando a calcinha dela, sentando-a na cadeira  e dando-lhe uma chupada demorada na xotinha. Ela até pegava nos seios, puxava-os, tal o tesão de que estava possuída.

E os dois ficaram revezando as chupadas. Ele parava, ela começava, parava, ele recomeçava... era um verdadeiro festival de chupadas o que eu via e aquilo me excitava bastante. Meu pau estava tão duro quanto o dele!

Finalmente pararam com a chupação. Ele entrou na piscina, ela deitou-se na beirada e ele, em pé na parte rasa, ficou na altura certa para enfiar o pau na xotinha dela e começar a bombar. Os gemidos eram perfeitamente ouvidos, ela não fazia questão de abaixar o tom, afinal... era para estarem sozinhos ali.

E aí ele saiu da piscina, ela se levantou, ele deitou-se onde ela estava e ela sentou no pau dele, bem de frente, para ele poder pegar nos seios dela enquanto ela pulava. Depois ela virou o corpo e ficou pulando de costas pra ele, o que quer dizer que estava de frente pra mim. Eu via os seios dela balançando, pra cima e pra baixo enquanto seu corpo se erguia e descia engolindo o pau dele todinho. 

Uau... que visão maravilhosa!

Finalmente resolveram pelo dog style, ela ficou de quatro e ele ajoelhou atrás dela, enfiou e bombou. Pensei que ele iria gozar dentro dela, mas não, ele gozou nas costas e deitou por cima dela, esfregando seu peito no esperma que havia jogado nela.

Rindo muito, eles se levantaram e entraram, provavelmente foram tomar um belo banho. Era assim que eles iniciavam seus trabalhos, praticamente todos os dias, conforme pude comprovar quando passei uma semana inteira lá.

E não sei porque, mas toda vez que eu a encontrava ali na rua, ela me olhava de um jeito que parecia indicar que ela sabia que eu os via...

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