Será que
furou ou foi furada? Ela, pelo menos foi...
(escrito por
kaplan)
Vocês, leitores e leitoras, devem se lembrar que postei,
anteriormente, um conto envolvendo a Meg e um novo vizinho, Marco Aurélio (O vizinho quis ver de perto a minissaia
dela, ela mostrou tudo)
Pois bem, e não é que na semana seguinte aconteceu outro lance
interessante entre eles?
Ela foi ao mercado, fez uma série de compras e, naqueles bons anos
70, as sacolas não eram de plástico, eram de papel, aquele papel marrom que as
pessoas mais velhas conhecem bem, os novos talvez não conheçam, hoje em dia é
muito raro se ver.
Pois bem, ela chegou no nosso edifício, entrou na garagem e viu o
Marco Aurélio, sem camisa, dando uma limpada no carro dele. E aí, quando ela
foi retirar as sacolas do porta-mala, ao pegar uma com frutas, viu que elas
despencavam no chão, pois o saco havia furado.
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Furou ou foi furado? Dúvida cruel! |
(Parêntesis, necessário... em se tratando da Meg, eu tenho sérias
dúvidas se o saco havia furado por conta do peso ou algo assim, ou se ela, sem
querer querendo, fez um furo para provocar o acidente... como está na moda
dizer, não tenho provas, mas me bateu uma convicção!!!)
E o vizinho viu, claro, estava ali perto e, pressuroso, foi
ajudá-la a recolher as peras, laranjas e maçãs que haviam se espalhado pelo
chão. Ah! Como certos vizinhos são prestimosos!!! E como Meg sabia recompensar
essas ajudas!!!
Não deu outra. O vizinho fez questão de ajudá-la a levar tudo pra
dentro do apartamento. E ainda começou a lavar todas as frutas que haviam caído
no chão.
Ela estava usando um vestido comprido. Aproveitou a ajuda que ele
prestava, correu ao quarto, tirou o vestido, tirou a calcinha, colocou os
trajes que mais gostava: uma camiseta e uma minissaia. E voltou à cozinha, onde
Marco Aurélio terminava de lavar as frutas.
- Oh, Marco, mas você é um anjo! Não precisava, eu mesma podia
fazer isso...
- Ah, Meg, que bobagem... uma coisa tão simples como lavar
frutas...
- Vamos tomar um suco para nos refrescarmos.
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Vizinha safadinha... sem calcinha!!! |
Ela pegou na geladeira, serviu dois copos e o chamou para a sala.
E sentou de tal forma arreganhada que ele viu a xotinha dela e logo imaginou a
razão de ela ter trocado de roupa tão rapidamente...
Como ela estava descalça, ele pegou os pés dela e beijou-os.
- Ahhhhhhhhh...não faz isso...
- Machuquei você? Desculpa!
- Não... você não tem ideia de como eu fico quando alguém beija
meus pés...
- Deixa eu ver como você fica!
E beijou de novo e ainda chupou o dedão dela. Na mesma hora ela
levou a mão à xotinha e apertou-a, olhos fechados... que tesão que era aquilo!
Não quis nem saber, voou pra cima do Marco Aurélio, beijou os mamilos dele, a
barriga e suas mãos já abriam a calça dele, que foi abaixada para que ela
pegasse no pau e o colocasse na boca.
E chupou, emocionada pelo que ele fizera com ela. E quando acabou,
terminou de tirar a roupa dele e sentou-se no pau e pulou freneticamente. O
vizinho estava adorando aquela faceta dela que ele até então desconhecia.
Da cavalgada passaram para um novo boquete e uma primeira chupada
na xotinha feita por ele, que, em seguida, colocou Meg de quatro e ficou
bombando e vendo o cuzinho dela e aquilo lhe deu uma ideia... foi colocando o
dedo de leve, como quem não quer nada, ela não falou, nem reclamou, então ele
enfiou o dedo, ela gemeu. Pra não ter dúvidas, ele perguntou se podia e ela
disse que sim, então ele tirou o pau da xotinha e foi enfiando no cuzinho.
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Mas ela gosta de tudo... que mulher fantástica! |
Ela gostava de anal e ele, que já tinha feito poucos em sua vida,
porque a maioria das mulheres que ele teve o prazer de comer não curtia muito,
ficou louco quando viu que ela não se incomodava, gostava mesmo.
Bombou bastante lá dentro e lá ele gozou.
- Meg... você é demais... seu corpo inteiro é uma zona erógena
total, você gosta de tudo... quer casar comigo?
Ela riu.
- Claro que não, tá maluco? Sou casada, e pode acreditar...
transar com vizinha é melhor do que com esposa... aproveite enquanto mora aqui!
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