quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Recebeu o amigo só de calcinha e camiseta...



Se ele não fizesse nada, eu me convidaria para ir lá

(escrito por kaplan)

Algumas pessoas são extremamente tímidas, não é verdade? Conheci muitas assim, tanto mulheres quanto homens. E o que vou narrar hoje a vocês é exatamente isso. Lourival, colega nosso de faculdade. Impressionante como ele era tímido. Nas festas que a gente dava, semanalmente, nas repúblicas onde morávamos, até que ele ia... mas... ficava num canto, bebendo, quando alguém passava perto e lhe dirigia a palavra ele respondia, e ficava por isso mesmo.

E muitas meninas eram fissuradas nele. Além de inteligente, caxião mesmo, sempre com as melhores notas da sala, era um cara boa pinta. 

Estou dando pra você, mas queria dar pra ele....
Uma dessas meninas, Cassandra, dava até pena ver como ela tentava seduzir o Lourival. Chegou a me pedir ajuda, numa tarde em que esteve em meu quarto e transamos bem legal.

- Kaplan, o que que há com ele? Será que não gosta de mulher?
- Não... acho que não. Bem, é verdade que nunca vi ele com mulher nenhuma, mas ele não leva jeito de ser gay.
- Poxa, e eu, sou tão feia e tão sem sal assim, pra ele não me dar bola?
- Ficou doida, Cassandra? Feia e sem sal... acabei de provar seu sal aqui e achei maravilhoso! Que papo mais besta é esse?
- Sei lá, mas veja se consegue fazer ele me notar... sou muito a fim de transar com ele.

Fiquei de conversar com ele e, realmente, o fiz. Fui curto e grosso. Falei que tinha uma garota que estava doida pra transar com ele e queria saber se ele estava a fim ou não.

- Ô Kaplan, eu até acho a Cassandra bem legal, mas eu nem sei como chegar nela...
- Eu sei, é ali naquela república que ela mora. Vai lá!
- Acho que ela não está lá... deve estar na faculdade...
- Vamos lá. Eu vou com você pra gente verificar. 

Olha elas lá! (foto: Kaplan)
Vi que ele ficou vermelho que nem um pimentão, mas era tão tímido que não conseguiu falar não...

Eu já tinha visto que ela estava na janela, com a colega de quarto, vendo o meu papo com ele. E quando nós começamos a caminhar na direção da república, sem que ele percebesse, eu fiz o sinal de positivo. Então ela saiu da janela e teve tempo de se aprontar para recebê-lo.

E eu até fiquei com pena dele, porque ela o recebeu vestindo só uma camiseta e calcinha. Ele não sabia o que fazer e eu não quis nem saber. Deixei os dois lá e me mandei. Eu sabia que depois iria ficar sabendo o que teria rolado. Um dos dois, ou os dois, acabariam me contando.

E foi ela, feliz da vida, que no dia seguinte voltou ao meu quarto para me agradecer e aproveitamos para dar mais uma trepadinha...

- Nossa, Kaplan, foi bom demais. Acabei com a timidez dele pra sempre!
- Me conta.
- Bem, você viu como ele ficou sem graça quando eu abri a porta... tadinho, deu pena, mas puxei ele pra dentro, peguei uma cerveja, tomamos, e eu fui falando que ele precisava se abrir mais, que tinha muitas meninas que gostariam de sair com ele, inclusive eu... esses papos pra ver se o cara se anima.
E ele se animou, acho que só faltava aquele empurrão, sacou? 

E o legal é que ele sabe das coisas... não me decepcionou não... pode colocar ele no time de vocês... ele é bom mesmo! O empurrãozinho  eu dei sentando no colo dele, beijei, e aí ele acordou, me beijou também, e nem precisei pedir, ele já foi tirando minha camiseta, pegando aqui e ali, beijou, chupou meus biquinhos... e eu notei que a timidez dele já tinha acabado...
Aí soltei o bicho. Abri, pus pra fora e cai de boca. Vocês dizem que eu sou boa de boquete, então fui mostrar pra ele. E acho que ele gostou, viu?
- Quem não gosta, Cassandra?
- Cala a boca, deixa eu terminar de contar. Aí tiramos tudo que ainda restava de roupas e deitamos na cama, ele me fez carinhos demorados, me beijou o corpo todo, ficou deitado atrás de mim e levantou minha perna, meteu de ladinho... eu já estava delirando com as metidas dele... e me pôs ajoelhada e meteu de novo... e montei nele e pulei, gozei como louca! 

Ele sabe de tudo... só era tímido, não é mais!
E ele me pôs deitada de bruços, tornou a meter e na hora de gozar, tirou e gozou na minha bunda.
- Então deu tudo certo... que bom, você pode colocar mais este título no seu currículo sexual...

Ela deu uma gargalhada.

- Você não presta... currículo sexual? Cara, o que faço aqui não pode ser colocado em currículo algum... se meu pai descobre o quanto eu trepo, acho que ele me deserda! Mas agora, falando sério, sabe que eu tive receio de que ele não entrasse lá na república? Arrisquei demais, não arrisquei?

- Cassandra, você fez o que tinha de fazer... mas te garanto que se ele não entrasse eu me convidaria para entrar!

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