Se ele não
fizesse nada, eu me convidaria para ir lá
(escrito por
kaplan)
Algumas pessoas são extremamente tímidas, não é
verdade? Conheci muitas assim, tanto mulheres quanto homens. E o que vou narrar
hoje a vocês é exatamente isso. Lourival, colega nosso de faculdade.
Impressionante como ele era tímido. Nas festas que a gente dava, semanalmente,
nas repúblicas onde morávamos, até que ele ia... mas... ficava num canto, bebendo,
quando alguém passava perto e lhe dirigia a palavra ele respondia, e ficava por
isso mesmo.
E muitas meninas eram fissuradas nele. Além de
inteligente, caxião mesmo, sempre com as melhores notas da sala, era um cara
boa pinta.
Estou dando pra você, mas queria dar pra ele.... |
Uma dessas meninas, Cassandra, dava até pena ver como
ela tentava seduzir o Lourival. Chegou a me pedir ajuda, numa tarde em que
esteve em meu quarto e transamos bem legal.
- Kaplan, o que que há com ele? Será que não gosta de
mulher?
- Não... acho que não. Bem, é verdade que nunca vi ele
com mulher nenhuma, mas ele não leva jeito de ser gay.
- Poxa, e eu, sou tão feia e tão sem sal assim, pra
ele não me dar bola?
- Ficou doida, Cassandra? Feia e sem sal... acabei de
provar seu sal aqui e achei maravilhoso! Que papo mais besta é esse?
- Sei lá, mas veja se consegue fazer ele me notar...
sou muito a fim de transar com ele.
Fiquei de conversar com ele e, realmente, o fiz. Fui
curto e grosso. Falei que tinha uma garota que estava doida pra transar com ele
e queria saber se ele estava a fim ou não.
- Ô Kaplan, eu até acho a Cassandra bem legal, mas eu
nem sei como chegar nela...
- Eu sei, é ali naquela república que ela mora. Vai
lá!
- Acho que ela não está lá... deve estar na
faculdade...
- Vamos lá. Eu vou com você pra gente verificar.
Olha elas lá! (foto: Kaplan) |
Vi que ele ficou vermelho que nem um pimentão, mas era
tão tímido que não conseguiu falar não...
Eu já tinha visto que ela estava na janela, com a
colega de quarto, vendo o meu papo com ele. E quando nós começamos a caminhar
na direção da república, sem que ele percebesse, eu fiz o sinal de positivo.
Então ela saiu da janela e teve tempo de se aprontar para recebê-lo.
E eu até fiquei com pena dele, porque ela o recebeu
vestindo só uma camiseta e calcinha. Ele não sabia o que fazer e eu não quis
nem saber. Deixei os dois lá e me mandei. Eu sabia que depois iria ficar
sabendo o que teria rolado. Um dos dois, ou os dois, acabariam me contando.
E foi ela, feliz da vida, que no dia seguinte voltou
ao meu quarto para me agradecer e aproveitamos para dar mais uma trepadinha...
- Nossa, Kaplan, foi bom demais. Acabei com a timidez
dele pra sempre!
- Me conta.
- Bem, você viu como ele ficou sem graça quando eu
abri a porta... tadinho, deu pena, mas puxei ele pra dentro, peguei uma
cerveja, tomamos, e eu fui falando que ele precisava se abrir mais, que tinha
muitas meninas que gostariam de sair com ele, inclusive eu... esses papos pra
ver se o cara se anima.
E ele se animou, acho que só faltava aquele empurrão,
sacou?
E o legal é que ele sabe das coisas... não me
decepcionou não... pode colocar ele no time de vocês... ele é bom mesmo! O
empurrãozinho eu dei sentando no colo
dele, beijei, e aí ele acordou, me beijou também, e nem precisei pedir, ele já
foi tirando minha camiseta, pegando aqui e ali, beijou, chupou meus
biquinhos... e eu notei que a timidez dele já tinha acabado...
Aí soltei o bicho. Abri, pus pra fora e cai de boca.
Vocês dizem que eu sou boa de boquete, então fui mostrar pra ele. E acho que
ele gostou, viu?
- Quem não gosta, Cassandra?
- Cala a boca, deixa eu terminar de contar. Aí tiramos
tudo que ainda restava de roupas e deitamos na cama, ele me fez carinhos
demorados, me beijou o corpo todo, ficou deitado atrás de mim e levantou minha
perna, meteu de ladinho... eu já estava delirando com as metidas dele... e me
pôs ajoelhada e meteu de novo... e montei nele e pulei, gozei como louca!
Ele sabe de tudo... só era tímido, não é mais! |
E ele me pôs deitada de bruços, tornou a meter e na
hora de gozar, tirou e gozou na minha bunda.
- Então deu tudo certo... que bom, você pode colocar
mais este título no seu currículo sexual...
Ela deu uma gargalhada.
- Você não presta... currículo sexual? Cara, o que
faço aqui não pode ser colocado em currículo algum... se meu pai descobre o
quanto eu trepo, acho que ele me deserda! Mas agora, falando sério, sabe que eu
tive receio de que ele não entrasse lá na república? Arrisquei demais, não
arrisquei?
- Cassandra, você fez o que tinha de fazer... mas te
garanto que se ele não entrasse eu me convidaria para entrar!
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