domingo, 10 de fevereiro de 2013

Orgias carnavalescas (parte 1)




(escrito por Kaplan)
Chega um tempo em que a gente cansa dos bailes carnavalescos em clubes, com centenas de pessoas bebendo, suadas, metendo a cara com nossas mulheres e coisas assim. Então, nosso grupo de amigos e amigas resolvemos por um carnaval diferente. Haveria dança, haveria fantasias e haveria os “muito mais” que todos gostávamos muito, um troca-troca sensacional, com todo mundo liberado e todos comendo todas. Uma beleza! 

Meg e Oswaldo ficaram de programar tudo. E programaram, claro que no meio das programações sempre sobrou um tempinho para os dois darem algumas trepadas. Resolveram fazer dois concursos: um de fantasias e um de biquínis. Mas com os detalhes picantes de sempre. As fantasias tinham de ser eróticas e os biquínis tinham de ser diminutos. Era obrigatório ter as duas peças, mas quanto menor, melhor.

Os jurados, que seríamos todos nós, daríamos o prêmio aos vencedores. O concurso de fantasias seria no domingo e o de biquíni na terça. E os prêmios? Se a vitória fosse de um homem, ele teria o direito, naquele dia, de comer todas as mulheres presentes. Se fosse mulher, teria o direito de dar para todos os homens. Mas só naquele dia, o prêmio não poderia ser prorrogado para o dia seguinte não. Se não dessem conta do recado, azar!
Fizemos uma reunião com todos os convidados. Dez casais ao todo, a maioria casados mesmo, mas havia dois que eram de namorados, perfeitamente entrosados com nosso grupo! Todo mundo adorou as ideias e começaram a pensar no que iriam aprontar para ganhar o primeiro prêmio.
Rubens ficou eufórico.

- Gente, olhem aqui, já estou de pau duro só de pensar em comer dez mulheres num dia só! Este prêmio vai ser meu, ninguém tasca! Fica triste não, meu bem, - falou para a esposa – você será a primeira!
- Fiquei emocionada de saber disso!

As gargalhadas foram gerais, a bebida correu solta e naquela tarde já fizemos um pré-carnaval. Trocamos as parceiras e cada um num canto tratou de mostrar serviço. Foi uma farra só, deixando-nos animados para o que iria acontecer no carnaval.

Nas semanas seguintes, eu e Meg ficamos pensando nas fantasias que poderíamos usar. Ela optou por uma fantasia de havaiana. Achei que não era tão erótica assim não, mas ela me garantiu que seria. E o biquíni, com certeza ia deixar todo mundo de pau duro! Até eu fiquei, só de ouvir ela falar! 

A festa seria no sítio do Gilberto, casado com a Elizabeth, uma lourinha da pá virada. Eu adorava come-la, isso já tinha acontecido umas quatro ou cinco vezes. Ela fazia de tudo, chupava que era uma beleza, tinha uma bucetinha apertadinha e um cuzinho maravilhoso, sempre pronto a receber uma pica.

O interessante é que todos ficaram muito animados, todo mundo doido pro carnaval chegar. Devo ter recebido uns dez telefonemas de amigos e amigas querendo saber como estava tudo, e todos reclamando que estava demorando demais. Até parece que do grupo alguém ainda não tinha comido alguém... Todos já tinham se experimentado e gostado!
Finalmente chegou o sábado de carnaval e fomos todos prá lá. Demos muita sorte. Sol maravilhoso, todo mundo na piscina nadando pelado. E aí já começaram as gracinhas, mas o Gilberto tentou organizar. 

- Gente, para ninguém ser prejudicado, vamos combinar uma coisa. Nós vamos ter festa amanhã, com o concurso de fantasias, na segunda e na terça com concurso de biquínis. Nas 3 festas, vale tudo, vamos trocar à vontade. Mas antes das festas e depois delas, é cada marido com sua esposa. Não vale trocar, a não ser que dois casais queiram dormir juntos, ai são dois casais. Combinado?

Apesar de alguns protestos, a maioria concordou. Na mesma hora, a Meg, que já estava de papo firme com o Reginaldo, largou dele e veio ficar ao meu lado. Não precisei nem perguntar, já sabia que ela convidara ele e a Teresa, esposa dele, para dormirem em nosso quarto. Aprovei quando ela me falou, Teresa era uma gostosura de mulata que eu já tinha comido uma vez. Quentíssima! Eu ia começar o carnaval no lucro! Ela também, o Reginaldo já tinha transado com ela umas seis vezes e sempre me elogiava o desempenho dela. 

Bem, ficar numa piscina junto com mais 19 pessoas, todas nuas, só podia dar um tesão muito grande em todo mundo. Assim, aos poucos, começamos a ver alguns subirem para os quartos e outros ficaram por ali mesmo, se agarrando e se comendo. Foi o que eu e Meg fizemos. Sentei-a em meu pau, depois de ela ter me dado aquela chupada, e ela cavalgou bonito, sabendo que estava sendo olhada por muitos pares de olhos. Isso na parte da manhã. Depois do almoço, todo mundo na sala, ninguém resistiu e foi aquela começão de novo. Teve uma hora que a Meg estava ajoelhada no sofá e eu metendo nela e do lado mais dois casais fazendo a mesma coisa. 


Olhando para os lados, eu via a Elizabeth ajoelhada entre as pernas do Gilberto, chupando e masturbando ele com uma vontade que parecia que ela ia arrancar o pau dele fora. Depois sentou-se nele e ficou gemendo enquanto ele bombava sem parar. Outros três apontavam o pau para as bocas famintas das esposas.

Quando todos já se acalmavam, combinamos que a festa do domingo seria iniciada às 15 horas, com o desfile. O vencedor ou a vencedora iria determinar quem seriam os três primeiros a serem traçados e os restantes iriam fazer o que bem entendessem. Assim que os ou as três estivessem liberados, outros três ficaram esperando sua vez e aqueles entrariam na bagunça. À meia noite o prazo para darem conta de comer ou de dar para todos se encerrava. Poxa, 9 horas de prazo, descontando talvez uma hora para o desfile, sobravam 8 horas para um cara comer 10 mulheres ou para uma mulher dar para 10 homens. Será que alguém conseguiria essa proeza?
(continua...)

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