(escrito por Kaplan)
Chega um tempo em que a gente cansa dos bailes
carnavalescos em clubes, com centenas de pessoas bebendo, suadas, metendo a
cara com nossas mulheres e coisas assim. Então, nosso grupo de amigos e amigas
resolvemos por um carnaval diferente. Haveria dança, haveria fantasias e
haveria os “muito mais” que todos gostávamos muito, um troca-troca sensacional,
com todo mundo liberado e todos comendo todas. Uma beleza!
Meg e Oswaldo ficaram de programar tudo. E
programaram, claro que no meio das programações sempre sobrou um tempinho para
os dois darem algumas trepadas. Resolveram fazer dois concursos: um de
fantasias e um de biquínis. Mas com os detalhes picantes de sempre. As
fantasias tinham de ser eróticas e os biquínis tinham de ser diminutos. Era
obrigatório ter as duas peças, mas quanto menor, melhor.
Os jurados, que seríamos todos nós, daríamos o
prêmio aos vencedores. O concurso de fantasias seria no domingo e o de biquíni
na terça. E os prêmios? Se a vitória fosse de um homem, ele teria o direito,
naquele dia, de comer todas as mulheres presentes. Se fosse mulher, teria o
direito de dar para todos os homens. Mas só naquele dia, o prêmio não poderia
ser prorrogado para o dia seguinte não. Se não dessem conta do recado, azar!
Fizemos uma reunião com todos os convidados. Dez
casais ao todo, a maioria casados mesmo, mas havia dois que eram de namorados,
perfeitamente entrosados com nosso grupo! Todo mundo adorou as ideias e
começaram a pensar no que iriam aprontar para ganhar o primeiro prêmio.
Rubens ficou eufórico.
- Gente, olhem aqui, já estou de pau duro só de
pensar em comer dez mulheres num dia só! Este prêmio vai ser meu, ninguém
tasca! Fica triste não, meu bem, - falou para a esposa – você será a primeira!
- Fiquei emocionada de saber disso!
As gargalhadas foram gerais, a bebida correu
solta e naquela tarde já fizemos um pré-carnaval. Trocamos as parceiras e cada
um num canto tratou de mostrar serviço. Foi uma farra só, deixando-nos animados
para o que iria acontecer no carnaval.
Nas semanas seguintes, eu e Meg ficamos pensando
nas fantasias que poderíamos usar. Ela optou por uma fantasia de havaiana.
Achei que não era tão erótica assim não, mas ela me garantiu que seria. E o
biquíni, com certeza ia deixar todo mundo de pau duro! Até eu fiquei, só de
ouvir ela falar!
A festa seria no sítio do Gilberto, casado com a
Elizabeth, uma lourinha da pá virada. Eu adorava come-la, isso já tinha
acontecido umas quatro ou cinco vezes. Ela fazia de tudo, chupava que era uma
beleza, tinha uma bucetinha apertadinha e um cuzinho maravilhoso, sempre pronto
a receber uma pica.
O interessante é que todos ficaram muito
animados, todo mundo doido pro carnaval chegar. Devo ter recebido uns dez
telefonemas de amigos e amigas querendo saber como estava tudo, e todos
reclamando que estava demorando demais. Até parece que do grupo alguém ainda
não tinha comido alguém... Todos já tinham se experimentado e gostado!
Finalmente chegou o sábado de carnaval e fomos
todos prá lá. Demos muita sorte. Sol maravilhoso, todo mundo na piscina nadando
pelado. E aí já começaram as gracinhas, mas o Gilberto tentou organizar.
- Gente, para ninguém ser prejudicado, vamos
combinar uma coisa. Nós vamos ter festa amanhã, com o concurso de fantasias, na
segunda e na terça com concurso de biquínis. Nas 3 festas, vale tudo, vamos
trocar à vontade. Mas antes das festas e depois delas, é cada marido com sua
esposa. Não vale trocar, a não ser que dois casais queiram dormir juntos, ai
são dois casais. Combinado?
Apesar de alguns protestos, a maioria concordou.
Na mesma hora, a Meg, que já estava de papo firme com o Reginaldo, largou dele
e veio ficar ao meu lado. Não precisei nem perguntar, já sabia que ela
convidara ele e a Teresa, esposa dele, para dormirem em nosso quarto. Aprovei
quando ela me falou, Teresa era uma gostosura de mulata que eu já tinha comido
uma vez. Quentíssima! Eu ia começar o carnaval no lucro! Ela também, o
Reginaldo já tinha transado com ela umas seis vezes e sempre me elogiava o
desempenho dela.
Bem, ficar numa piscina junto com mais 19
pessoas, todas nuas, só podia dar um tesão muito grande em todo mundo. Assim,
aos poucos, começamos a ver alguns subirem para os quartos e outros ficaram por
ali mesmo, se agarrando e se comendo. Foi o que eu e Meg fizemos. Sentei-a em
meu pau, depois de ela ter me dado aquela chupada, e ela cavalgou bonito,
sabendo que estava sendo olhada por muitos pares de olhos. Isso na parte da
manhã. Depois do almoço, todo mundo na sala, ninguém resistiu e foi aquela
começão de novo. Teve uma hora que a Meg estava ajoelhada no sofá e eu metendo
nela e do lado mais dois casais fazendo a mesma coisa.
Olhando para os lados, eu via a Elizabeth
ajoelhada entre as pernas do Gilberto, chupando e masturbando ele com uma
vontade que parecia que ela ia arrancar o pau dele fora. Depois sentou-se nele
e ficou gemendo enquanto ele bombava sem parar. Outros três apontavam o pau
para as bocas famintas das esposas.
Quando todos já se acalmavam, combinamos que a
festa do domingo seria iniciada às 15 horas, com o desfile. O vencedor ou a
vencedora iria determinar quem seriam os três primeiros a serem traçados e os
restantes iriam fazer o que bem entendessem. Assim que os ou as três estivessem
liberados, outros três ficaram esperando sua vez e aqueles entrariam na
bagunça. À meia noite o prazo para darem conta de comer ou de dar para todos se
encerrava. Poxa, 9 horas de prazo, descontando talvez uma hora para o desfile,
sobravam 8 horas para um cara comer 10 mulheres ou para uma mulher dar para 10
homens. Será que alguém conseguiria essa proeza?
(continua...)
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