(escrito por Kaplan)
Quando Meg fez vestibular, já casada há mais de 10 anos, levou bem a
sério o cursinho, tanto é que passou na primeira tentativa. Mas não se
descuidou das coisas fundamentais da vida. E teve, em colegas, professores e
monitores excelentes parceiros.
Um monitor, em particular, ela ficou fissurada nele desde a primeira
semana. Ele ficava de plantão no turno da tarde para os alunos que tivessem
dificuldade em Química. Meg não estava nesse caso, mas ficou bem interessada em
participar do plantão. Toda terça-feira lá estava ela e quando a sorte lhe
sorria de ficar sozinha com o Ângelo, desmanchava-se toda. Mas ele era jovem,
estudante ainda, novo no cursinho e era meio medroso. Como ele confessou mais
tarde, tinha ficado interessado nela, sim, mas tinha medo de alguém descobrir e
ele ser mandado embora.
Foi este o motivo que fez com que ele se tornasse uma das mais difíceis
conquistas dela. Mas conseguiu, e foi na semana em que saíram os resultados do
vestibular. Coincidiu que ele estava lá quando ela foi conferir e na alegria do
resultado, ela cercou-o num dos corredores, que estava deserto, pois não havia
mais aulas, enquanto os aprovados faziam um carnaval na portaria. Sabendo que era a última chance que teria,
ela o abraçou, ele deu-lhe os parabéns. Ela foi bem atirada.
- Por que você não me dá bola? Não gosta de mim?
O rapaz ficou vermelho, gaguejou. Não era isso, ele gostava dela sim,
mas...
Ela viu que teria de tomar a iniciativa. Estava encostada na parede, ele
estava a uma distância pequena dela. Ela dobrou a perna e seu joelho roçou o pau
do Ângelo. Ele olhou para todos os lados, apavorado com a possibilidade de
alguém estar vendo. Felizmente ninguém à vista.
- Me beija, Ângelo!
Ele não teve como negar. Aproximou seu rosto e a beijou e se arrepiou
todo porque ela pegou em seu pau, agora com a mão. Seu pau ficou duro na hora.
Para azar dele, estava com uma calça de moleton, ela enfiou a mão dentro da
calça dele e segurou no ferro em brasa. Abaixou a calça e viu o belo pau que
ele tinha. Sem pensar nas conseqüências, afinal não era mais aluna dali, ela
enfiou-o na boca.
- Pelo amor de Deus, Meg, aqui não!
- Então vamos pra minha casa, agora!
- Sua casa? Você é casada!
- Meu marido não está lá, acha que eu ia colocar você em fria? Anda,
vamos! É sua primeira e última chance!

- Agora quero ver se sua química bate com a minha. Sou sua! Faça tudo
que quiser comigo!
Era outro Ângelo que estava ali. Sem o medo de ser descoberto, ele se
revelou um belo amante. Arrancou-lhe a saia e a calcinha, deitou-se com a
cabeça bem perto da xotinha e mandou a língua, fazendo Meg ficar gemendo de
boca aberta, tão bem ele se desempenhou da função. E mais gostou quando ele
subiu com o corpo e enfiou o pauzão na xotinha, de ladinho, levantando uma das
pernas dela. Enquanto bombava, ele tirava a blusa dela e a beijava. Ficou
admirado ao ver os seios dela e mamou neles.
Ela cavalgou-o, pulando desenfreada, já estava a ponto de gozar. E
gozou, gemendo bem alto, e ele na mesma hora colocou-a de quatro e meteu de
novo, bombando com bastante força e ela só gemia e queria mais, muito mais. E
ele lhe deu mais, tornou a colocá-la sentada em seu pau, de costas e ela tornou
a cavalgá-lo e os urros dele mesclavam-se com os gemidos dela e os corpos
suados entregavam-se ao prazer!
Ele a deitou e abriu suas pernas e tornou a meter. Pela expressão do
rosto dele ela notou que ele já ia gozar também. E gozou, derramando seu
leitinho nos seios dela. Feliz da vida, Meg ajoelhou e chupou o pau dele até
deixá-lo limpo.
Deitou-se, espreguiçando, sorrindo. Tinha conseguido! Demorou mas o
monitor foi devidamente traçado!
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