terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A vizinha trepava com o amante e eu via tudo




(escrito por Kaplan)
Eu andava um tanto ou quanto cansado, então tomei a liberdade de pedir a um amigo que tinha uma casa num condomínio fora da cidade para me emprestar a casa dele por uns dias. O interessante desses condomínios é que a maioria dos moradores na verdade só aparecem nos fins de semana. Eu teria, portanto, muita tranquilidade. Levei alguns livros e discos para ter o que fazer, pois, apesar de ele ter televisão lá, não ando muito satisfeito com o nível dos programas.
Pois bem, estava eu tranquilamente fazendo uma caminhada pelo jardim da casa quando ouvi vozes da casa vizinha, onde morava um casal que eu conhecia, Carla e Reginaldo. Já me dispunha a chamá-los para um papo quando percebi que a voz masculina não era do Reginaldo. Como sou muito curioso, voltei para a casa e da sala que havia no segundo andar, fui bisbilhotar a casa vizinha. Quase cai, de susto! 

Carla estava lá, na beira da piscina, nua, deliciando-se com o pau de um sujeito peladão, que eu nunca tinha visto antes. Sentada numa cadeira, com a mão na buceta, ela chupava o pau do cara com uma sofreguidão que me fez ficar de pau duro. E o cara mandava as mãos nos peitos dela, amassava-os. Dali a pouco ele fez ela ficar em pé e em pé mesmo ele levantou a perna esquerda dela e socou a vara na buceta. Mas socou pra valer, ela gemia alto, dava para eu ouvir de onde eu estava! 

Não demorou muito e ela estava ajoelhada na frente dele, chupando-lhe o pau de novo e fazendo uma espanhola. Eu já estava batendo uma, numa boa porque via tudo, para azar dela ela estava de frente para a janela de onde eu observava tudo. Claro, ela não viu o carro do meu amigo lá, então na certa pensou que a casa estava vazia, como sempre ficava nos dias de semana, aliás.

Então, ela se entregava ao amante sem maiores preocupações, inclusive de barulho. Seus gemidos e gritos ressoavam! Dali a pouco ele sentou-se na cadeira e colocou-a sentada em seu pau, de costas. Eu não sabia o que mais admirava: o rosto feliz, os peitos quase saindo do corpo de tanto que ela pulava, ou o espetáculo do pau dele entrando e saindo da buceta. Acho que ela gozou de tanto cavalgar, porque deu uma parada, saiu de cima dele, se ajoelhou ao lado e voltou a chupa-lo. 

Aí ele a colocou sentada na cadeira, abriu bem as pernas dela. Que buceta! Que cu! Lindos! Ele abriu as pernas e levou o pau, com a mão, de novo a encher a buceta, bombando sem parar e ela gritando de novo.  Que espetáculo! Pararam, ela o chupou de novo e ele tornou a meter, na mesma posição. Fiquei até preocupado, a cadeira era dessas de plástico e o que ele socava a Carla, eu via as pernas da cadeira balançarem.

Já tinha bem uns vinte minutos que o cara começara a meter e nada de gozar. Colocou-a de joelhos na cadeira e tornou a meter. E ela tornou a gritar e gritava e gozava de novo. E o cara só metendo, só metendo! De vez em quando dava uns tapinhas na bunda dela ao que ela respondia com mais gritinhos. Quando ele cansou, adivinhem? Ela se sentou e voltou a chupar o cacete do cara. Chupou, chupou, e ele  não bobeou. Colocou-a em pé, agora ela de costas para mim, levantou a perna direita dela e meteu, e socou e ela gemeu, ela gritou. 

E ele tirava e tornava a colocar e Carla era um escândalo. Como gritava! Mas ele não desistia, socava sem parar, em pé, devia estar difícil para os dois aquela posição, mas para mim estava ótima, eu via o pau dele entrar e sair, olhava para o rosto dela e via uma expressão de felicidade tremenda. E tome mais chupadas, ele em pé e ela ajoelhada à sua frente. Ele nem mexia mais, ela que ia com a boca da glande ao saco. E ai ele começou a se punhetar com o pau bem perto da boca da Carla. Ela ficou só olhando e esperando o leitinho ser derramado. Não saiu muito, ela engoliu tudo e voltou a chupar o pau dele. Terminada a festa, ele se mandou e ela ficou ali, sentada na cadeira, estatelada, curtindo os gozos que tivera. Ai eu fiz a sacanagem: abri a janela e dei um “tchau” com a mão.

Ela não conseguiu nem sair do lugar de tão apavorada que ficou. Nem se lembrou que estava nua, fez um sinal me chamando lá. Eu fui, a casa não tinha muros, entrei e fui até a piscina. Ela continuava nua.

- Kaplan, pelo amor de Deus, me fala que você não viu nada!
- Carla, lamento, eu vi tudo. Tudo mesmo! Espetáculo maravilhoso! Merecia ter sido filmado!
- Não brinque comigo! Você vai guardar segredo disso, não vai?
- Claro! Fique tranquila que nem meu amigo nem seu marido vão saber. Não por mim!
- Sabe por que fiz isso?
- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Sua vida é sua, Carla, você não me deve satisfações.
- Está bem! Olha, aquele rapaz vai voltar aqui amanhã.  Você não vai ver, porque eu vou transar dentro de casa. Mas se você quiser passar a noite comigo, pode vir!

Meu prêmio por ter dito que não ia contar nada a ninguém, foi usufruir daquele belo corpo de mulher por duas noites seguidas. Belo prêmio!

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