sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Meg, os primos e a cozinha




(escrito por Kaplan)
No conto anterior, eu disse que além dos primos, a cozinha dos vários apartamentos em que moramos foi uma constante nas trepadas que Meg deu. E, em alguns momentos, as duas coisas se juntaram. Primos a comendo na cozinha. Uma loucura só!

O Paulo, possivelmente o primo que ela mais gostava de transar, era um frequentador assíduo de nossa casa. Perdi a conta de quantas vezes ele e a Meg transaram.

Ela me contou que uma vez ele chegou em nosso apartamento lá pelas 9 horas da manhã, eu não estava, evidentemente e ela, com um vestidinho simples, estava arrumando...a cozinha!

Recebeu-o, se beijaram e é claro que ela sabia que iria dar pra ele na primeira oportunidade. Mas achou que ele ia esperar para depois do almoço, pois eu iria almoçar em casa. Só que ele estava com uma vontade enorme, e vendo o vestidinho e as pernas dela, não resistiu, chegou perto dela e levantou o vestido para ver se ela estava de calcinha. Estava. 


 Fingindo-se de brava, ela ameaçou dar um tapa na mão dele. Mas ele agiu rápido, encostou seu corpo no dela e suas mãos agarraram os peitinhos e a boca beijou a nuca... pronto! Ela esqueceu o que fazia, abaixou-se, tirou a calça dele, pegou no pauzão e fez-lhe um belo boquete.
- Paulo, me come logo porque tenho de fazer o almoço, o Kaplan vem almoçar em casa.
- Seu pedido é uma ordem. 

Sentou-se no chão da cozinha e a trouxe para sentar-se no pauzão. Não satisfeito de ter feito ela gozar cavalgando-o, colocou-a de quatro e meteu na xotinha por trás. Bombou até! Ela lembrou-se que ele gostava de esporrar no rosto, nos seios, então se virou, e começou a chupar o pau dele, até que ele gozasse espalhando sua porra nos seios dela. 

- Você continua tão gostoso! Vai ficar muito tempo?
- Só até amanhã, vim resolver uns negócios de banco mas não posso ficar.
- Que pena!
- Vou fazer o seguinte, não vou esperar o almoço, vou ao banco agora e ai depois de resolver tudo, eu volto a tempo de a gente transar de novo. E amanhã cedo, vai dar tempo para mais uma!
- Ótimo! Sabe que adoro transar com você!
- E eu também! Se pudesse ficar mais uns dias! Mas você precisa ir na fazenda também, Meg!
- Vou dar um jeito, sim, você me trata tão bem quando vou lá que volto revigorada!

Ele foi então. Quando cheguei, ela me contou da vinda dele, lógico que eu adivinhei que tinham transado, ela confirmou e me contou os detalhes. O que valeu a ela ganhar uma nova pica naquela manhã!

Almocei e fui embora. De noite ela me contou que ele chegou às 3 horas, já com tudo resolvido e aí rolou mais sexo. Ela já tinha tomado um banho, estava bem cheirosinha, de minissaia e blusa. E sexo rolou na cozinha, de novo!

Ela esquentou um prato pra ele e depois que ele comeu, ela foi lavar os talheres, momento em que ele se aproveitou para tirar mais uma casquinha. Chegou por trás dela, e começou a passar as mãos na cintura, na bunda, nas pernas e ela não aguentava isso, ficava doidinha! Então se virou, tirou a blusa e mostrou os peitinhos pra ele. E ele simplesmente levantou-a e colocou-a sentada na bancada da pia. Rindo, os dois começaram a se beijar e ele já foi desabotoando a saia dela e tirando, deixando-a só de calcinha. E os beijos continuavam!
Em seguida, a calcinha desapareceu e ele beijou e lambeu a xotinha dela por inteiro. Ela gemia de prazer e ele lambia, e enfiava os dedos, e ela gemia mais, e suava e ele não parava de lamber o grelinho, e ela gozou! 

Só ai ele tirou a roupa e mostrou o pauzão duro pra ela.
- Enfia, enfia que quero gozar mais!
Foi o que ele fez. Meteu com força e bombou com precisão, ela segurou no pescoço dele, abraçando-o, e mordia a orelha dele e falava baixinho que ele era gostoso e que era para ele meter com vontade, e ele ficava enlouquecido de tanto tesão e bombava sem parar. 

E não satisfeito, trouxe-a para o chão da cozinha, colocou-a de quatro e toma mais vara! Ela já estava até respirando com dificuldade. E ele sentou-se, puxando-a para cima dele, de costas e mandou que ela cavalgasse. Ela já estava até sem forças, mas fez o que ele pedia.

- Goza! Goza, Paulo, já estou sem forças, não aguento mais! Goza! 
 Ai ele tirou o pau da xoxota dela e fez o que mais gostava: punhetou-se e jogou tudo nos seios dela.
Sentada no chão da cozinha, ela respirou fundo.

- Paulo, você é maravilhoso! Cada vez que trepo com você eu penso que vou enlouquecer de prazer! Mas agora, vamos com calma, tá? Você já me comeu de manhã, o Kaplan me comeu na hora do almoço, você me comeu agora, daqui a pouco o Kaplan vai chegar, eu vou contar pra ele e ele vai me comer de novo, e você já prometeu que amanhã cedo tem mais! Tá ótimo! Tá de bom tamanho! Deixa eu só dar uma chupadinha nele, que você não deixou hoje!

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