quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Três sobrinhas do barulho e suas transas maravilhosas!




(escrito por Kaplan)
Recebi a visita das três sobrinhas da Meg sobre as quais já falei bastante aqui. Eu estava justamente no computador, puxando pela memória, para escrever novos contos. E tive a ideia de perguntar a elas o que haviam andado fazendo nos últimos tempos que poderia ser interessante para eu contar para os leitores. Elas riram bastante, a princípio não quiseram falar nada, mas depois que a Paulinha contou um caso ocorrido com ela, Cecilia e Helena também me contaram suas proezas.

             O relato da Paulinha

Um lance legal que aconteceu comigo foi na biblioteca da faculdade, naquele sábado antes de um feriado prolongado. A facu estava deserta, a biblioteca, então, nem se fala! Só tinha uma garota que trabalha lá quase dormindo. Ai eu cheguei e fui procurar uns livros que precisava. Por coincidência eles estavam na última prateleira, bem longe da garota. Fiquei lá um tempo, achando o que eu precisava, separando para ver o que eu levaria pra casa, pois só podemos pegar dois livros de cada vez. 

Ai meu namorado chegou. Eu tinha falado com ele que estaria na biblioteca. Ele saiu me procurando, me achou num lugar privilegiado para uns beijos e amassos, e não deu outra. Na mesma hora ele levantou meu vestido e começou a passar a mão na minha bunda, e da bunda ele foi levantando o vestido, pegou nos meios peitinhos e tirou meu vestido! Fiquei só de calcinha, quase morri de susto, mas ele não deixou eu pensar direito. Me beijou demais, e eu fui ficando excitada com a situação, adrenalina correndo meu corpo todo, e senti ele enfiando a mão dentro da minha calcinha e foi descendo com ela e de repente eu estava nua, totalmente pelada. Ai pensei, se estou ele também vai estar. 

Arranquei a camisa dele, me ajoelhei, conferi se não tinha ninguém por ali, vendo entre as prateleiras e baixei a calça dele. O pau dele já estava do jeito que a madame gosta! Lasquei um boquete nele que ele até gemeu! 

Ai ele me pegou de jeito, eu apoiei as mãos na prateleira dos livros e ele Cráu! Me enfiou o pau na xoxota e ficou metendo e metendo e eu ficando desesperada porque sentia que ia gozar e não podia fazer barulho, então na hora que gozei eu virei o rosto e beijei a boca dele, quase gritando dentro dela. Foi uma loucura, mas ele não tinha gozado. E continuou metendo, eu parei de apoiar na estante e me inclinei, pondo as mãos no chão. E toma vara! Eu já estava suando feito louca e pedia pra ele gozar logo e nada... acabei ficando de quatro e ele firme lá metendo sem parar. Sentei em cima do pau dele, pulei até e ele... nada... o viado estava pensando em outra coisa. Na hora que ele sentiu que ia gozar, tirou o pau e veio punhetando ele perto do meu rosto. Ai eu falei que não podia gozar no meu rosto que ia ser complicado pra eu sair de lá. Ele então falou que era para eu abrir a boca. Não tive jeito, abri, ele enfiou o pau lá dentro e gozou. Tive de engolir tudo, como é que eu ia deixar a porra cair no chão? Foi uma loucura, mas a sensação foi ótima!

 
O relato da Helena

Animada pelo que Paulinha contara, a irmã dela, Helena, também contou uma das suas últimas proezas. 

Foi com meu namorado também e no final teve um susto que vou te contar! O pai dele comprou um lote num condomínio aqui perto e começou a construir a casa. A gente foi lá num domingo. O lugar é maravilhoso, mas ele é o terceiro proprietário que está construindo, então, tirando o pessoal da portaria, o condomínio estava deserto. Meu namorado já tinha me prevenido que tinha uns lugares muito bons pra transar por lá. Então eu já fui sabendo que ia rolar qualquer coisa.

Chegamos lá, vimos a casa ainda com as paredes a serem levantadas, e o pai dele começou a conversar com o pedreiro e foram fazendo isso e aquilo, ai meu namorado me chamou para “conhecer o condomínio”. Tio, o lugar lá é enorme, tem um lago, eles fizeram uma cascata, dá pra nadar, tem até uma prainha. E tem um bosque também, que a prefeitura exigiu que fosse preservado. Foi prá lá que ele me levou. Ele estava só de calça jeans, e eu de shortinho e camiseta. Fomos de carro, porque era bem longe da casa. Lá chegando, ele pegou no porta malas um pano grande, forrou o chão e a gente sentou.

E aí, sabendo que não tinha ninguém por lá, já viu, né? Começou a me bolinar e já veio beijando meus peitos, e tirou minha camiseta, tirou a calça, ficou peladão já com o instrumento afinadíssimo, tirou meu short e me deixou pelada também. Eu até que estava meio preocupada, mas ele me garantiu que não tinha o menor perigo. Então comecei a chupar o pau dele, gostoso como ele só! Chupei até ficar com a boca meio anestesiada. Ai deixei por conta dele.


E ele me chupou também e eu pude gemer a vontade, não tinha ninguém mesmo para ouvir. Foi muito gostosa a chupada que ele me deu, depois ele deitou e eu sentei em cima dele e fiz de conta que estava na fazenda andando a cavalo. Segura, peão! E pulei até gozar!
E ele não tinha gozado também não, ai me encostou numa árvore, empinou minha bunda e enfiou no fiofó. Uiiiiiiiiiiiiiiiiii! Doeu!!!! Mas quem tá no mato é prá catar cavaco, não é? Abaixei e deixei ele comer à vontade.

Aí é que veio o susto. Não sei como, o pai dele apareceu e viu ele me comendo. Putz, tio, que vergonha! O coroa me viu peladona e  o pau do namorado murchou na hora. Tentei esconder meus peitos e a xotinha, mas quem disse que dava jeito? O coroa sentiu o drama e se mandou, aí a gente se vestiu, rimos até, mas de nervoso, e fomos pra casa pensando o que a gente ia falar.

O coroa não comentou nada, mas eu fiquei incomodada e fui pedir desculpas, longe da mulher dele, é claro! Sabe o que ele me disse? “Precisa se desculpar não, menina! Foi bom saber que meu filho gosta é de mulher. Já imaginou a minha tristeza se encontrasse ele comendo ou dando o cu prum viado? Fica tranquila. E que Deus conserve este seu corpo! Que beleza!”
Procurei um buraco para me esconder. Credo! Nunca passei por algo tão estranho!


 O relato da Cecilia

Depois de rirmos todos com o desfecho do caso da Helena, foi a vez da Cecília também nos brindar com seu caso.

Olha, não tenho nada de muito interessante pra contar não. Mas aconteceu e com meu namorado, aquela situação de dar uma rapidinha porque papai está prá chegar, sabe como é? É rapidinha, mas gostosa. 

Eu estava em casa, alucinada porque meu laptop estava dando pau a toda hora e eu tinha um trabalho para terminar. Já estava arrancando meus cabelos de desespero e chamei meu namorado para me ajudar. Ele chegou e, como sempre, em dois minutos arrumou tudo.


Olhei para ele, aliviada e falei que não tinha como agradecer, ele salvara minha pele. Ai ele disse que eu podia agradecer sim, abriu a braguilha e puxou o pau pra fora. Eu falei que ele era doido, estava na hora dos meus pais chegarem. Ai ele falou que se eu não chupasse ele ia ficar ali com o pau pra fora. Resultado? Me ajoelhei ali e mandei-lhe um boquete jóia.

Mas ele enfiou a mão dentro da minha camiseta e começou a bolinar meus peitos. Gente, vocês concordam comigo, não concordam? Não dá pra ficar só no pau na boca e mão nos peitos. Se vocês agüentam, parabéns! Eu não aguento não! Na mesma hora tirei meu short e fiquei de quatro na cama e como você disse: toma vara! Me comeu bastante, me fez cavalgar também. Mas foi o tempo certo. Depois que ele gozou, a gente se vestiu rápido e não deu cinco minutos escutamos o barulho da chave abrindo a porta.

Ele, é claro, fingiu que continuava arrumando o computador e eu fiquei andando, fingindo desespero por conta do trabalho que precisava terminar!

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