(escrito por Kaplan)
Natália era uma senhora de 37 anos. Senhora porque casada com um
industrial famoso na cidade e que vivia exigindo dela um corpo sarado pois
gostava de exibi-la nas festas e reuniões com amigos. Queria sempre ouvir
elogios ao corpo da esposa. Fazia questão que ela usasse roupas provocantes,
ele mesmo comprava vestidos, saias. Era fascinado com vestidos pretos. Mas era
tremendamente ciumento. Ela cansou dos ciúmes dele depois de um tempo.
Como moravam num condomínio meio afastado da cidade, avisou ao marido que,
em vez de ir e vir todo dia para frequentar academia, ela ia contratar um
personal que iria até a casa deles. E que ele comprasse alguns aparelhos para
musculação. O ciumento não achou muita graça, mas ela disse que se não fosse
assim, também não iria mais à academia.
Preocupado, ele acabou aceitando. Ela então procurou e encontrou um,
gatíssimo, saradão, tudo de bom. Mas sabia que o marido não iria aceitar. Ao
conversar com o personal, Rogério, ela foi franca. Marido ciumento, não iria
querer saber da esposa com um homem dentro de casa. Não tinham filhos, apenas
uma empregada. Rogério disse que ela não precisava se preocupar. Ele sabia como
lidar com maridos ciumentos.
No primeiro dia em que ele foi até a residência deles, o marido estava
lá, queria conhecer o tal personal. Não gostou do tipão dele, mas quando foram
conversar, o Rogério falou manso e fez alguns trejeitos que davam a entender
que ele era homossexual. Foi o que bastou para o marido se dar por satisfeito,
se sentir seguro. Foi trabalhar e deixou os dois.
E assim, Natália recebia o Rogério três vezes por semana e faziam uma
série de exercícios, nos aparelhos que o marido comprara, caminhavam pelo
condomínio, e ai papos rolavam, cada vez mais descontraídos. Natália percebia
que Rogério a estava seduzindo, e ela estava gostando muito disso. Ouvir
elogios dele quando ela estava de shortinho e top no aparelho de musculação,
sentir a mão dele pegando em seu corpo para indicar a melhor postura... uau!
Aquilo estava ótimo!
Outras vezes nadavam na piscina da casa. Aí esteve o perigo. Ela, na
primeira vez que foram nadar, usou um biquíni superbemcomportado. Mas quando
viu o Rogério de bermuda molhada e dentro dela parecia ter uma anaconda... ela
resolveu que não seria nem um pouco comportada! O que era aquilo? Ah! Ela se
conhecia! Não ia ficar sossegada enquanto não visse a anaconda, ao vivo e a
cores!
No outro dia em que ele determinou que haveria exercícios na piscina,
ela fez questão de comprar um biquíni que não tinha nada de comportado, pelo
contrário!

- Seu corpo está magnífico, Natália! E este biquíni o valorizou demais!
- Obrigada! Vamos trabalhar, então?
Estava satisfeita, o Rogério não tirava os olhos do corpo dela. E é
claro que quando ela mergulhou, fez de tudo para que o sutiã se levantasse e
ele pudesse ver tudo. E ela viu a anaconda crescer dentro da sunga dele. Estava
no papo!
Saiu da piscina, sentou-se num grande banco que havia ali perto. Ele
veio e sentou-se ao lado dela. Vendo que ele não ousava, ela ousou. Levou a mão
esquerda até o rosto dele, deu um tapinha bem de leve e disse que não tinha
como agradecer tudo que ele fazia por ela.
- É meu trabalho Natália, deixar as garotas com corpos divinos, como o
seu!
- Você já deve ter ouvido elogios, mas vai receber mais um, seu corpo
também é divino! E você é um cara muito bacana, sedutor!
- Nada disso! Nunca seduzi ninguém!
- Seduziu a mim!

Em seguida, foi a vez da calcinha dela sumir, jogada para o alto e ele
levou sua mãozona até a xotinha dela, acariciou-a e enfiou um dedo que parecia
o pau do marido. E ele cutucou sua buceta com os dedos até ela gemer. E gemeu
tão alto que atraiu a atenção da empregada, que chegou à porta e parou,
extasiada com o que via.
Ele notou a presença dela e falou baixinho com Natália que estavam sendo
vistos pela empregada. Ela disse que não tinha problema, era uma pessoa da mais
absoluta confiança.
- Rogério, me mostra seu pau! Estou louca para ver, pegar, chupar e
sentir ele me rasgando toda!
- Você me deixa louco falando assim, Natália! Está ai, pegue, é todo
seu!
Tirou a sunga e ela arregalou os olhos. Era grande, muito grande mesmo!
Pegou, percorreu com sua mão toda a extensão dele. Admirou-o, beijou-o e tentou
colocá-lo na boca. Não conseguiu colocar nem a metade. Molhou-o o mais que pôde
e então sentou-se, sentindo que ele a rasgava por inteiro até completa-la
inteiramente. Deu um suspiro quando sua bunda encostou-se na pelve dele e ai
foi levantando e abaixando, lentamente, até se acostumar totalmente com a
anaconda.
Depois ele colocou-a sentada no banco e sua língua se encarregou de
deixá-la bem molhadinha, para ele a comer de cachorrinho. Quando ele gozou
parecia uma enxurrada derramando-se dentro dela.
- Rogério, Rogério, você acaba de arrumar confusão! Vou querer isso todo
dia que você vier aqui.
- Ver seu prazer prá mim é fundamental, Natalia. Confesso a você: desde
o primeiro dia eu sonhei com isso, só que nunca pensei que iria acontecer
mesmo! Bem, me atrasei um pouco para a próxima cliente. Deixa eu correr!
Beijou-a e foi embora. Natália, nua, pegou seu biquíni e entrou em casa.
A empregada ainda estava na porta.
- Viu tudo?
- Nossa, Dona Natália, que que é aquilo? E a senhora aguentou firme! Me
desculpe, eu não consegui ir embora quando vi!
- Não tem problema, mas isso é o nosso segredo, hem?
- Pode deixar, seu marido nunca vai saber!
A partir daquele dia as atividades físicas de Natália nunca foram tão
físicas!
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