(escrito por Kaplan)
Os primos de Meg eram um bando de safados. Depois que ela transou com o
primeiro, acredito que ele contou para todos os outros, e eram muitos. Quando
íamos passar férias ou descansar na fazenda, lá vinham eles. E como ela adorava
os primos, dava para todos. Já narramos aqui um sem-número de ocasiões. Relendo
todos, eu vi que faltavam ainda muitos encontros, tanto na fazenda quanto aqui
em casa.
Outra coisa que me impressionou, ao recordar o que ela me contava,
porque eu nunca via, foram as vezes que ela transou na cozinha com os primos.
Em outras vezes, era na nossa cama mesmo, os safados não respeitavam nem isso!
Pouco tempo depois que eu e ela casamos, moramos num apartamento bem
pequeno, e dois primos, Bruno e César vieram nos visitar. Não havia onde eles
dormirem a não ser na sala, pois não tínhamos outro quarto. Tudo bem, jovens se
acomodam em qualquer lugar. Dormiram lá e de manhã, quando eu saía para o
trabalho, mal passei a chave na porta e chamei o elevador, ouvi os dois
comentarem que eu já tinha saído. E ouvi o barulho de colchas sendo jogadas e
dos pés correndo pela sala. Quando voltei, a Meg me contou que eles realmente
esperaram que eu saísse e correram para nosso quarto, pularam na cama e
começaram a bolinar com ela.
Já foram pelados. Ela estava de camisolinha, ainda meio
sonolenta, quando viu os dois marmanjos chegarem pelados, deitarem-se ao lado
dela e começando a passar a mão nos peitinhos, na bunda, nas pernas. Ela ficou
ouriçada na hora. Quando via paus na frente, Meg ficava indócil. E já caiu de
boca no pau do César. O Bruno ficou olhando e logo começou a esfregar seu pau
na xotinha dela, por cima da calcinha.
Vendo que seu amanhecer seria delicioso, Meg tirou a calcinha e
sentou-se no pau do Bruno e o Cesar, ficando de pé, teve seu pau chupado por
ela.
Cavalgou um e chupou o outro até eles cansarem e inverterem. O César
deitou-se, ela ficou de quatro para chupá-lo e o Bruno enfiou o pau na xotinha.
Estava desorientado, pois era a segunda vez que ele comia uma mulher, só tinha
transado com a namorada antes. E a Meg, apesar de ainda ser jovem, devia ter
uns 24 ou 25 anos, já tinha mestrado e doutorado em trepação.
E ficaram nesse rala e rola um bom tempo. Invertiam sempre, e ela estava
sempre com um pau na boca e outro na xota. Era o que ela mais gostava. Acordar
assim, me disse ela, era tudo de bom! E ainda me disse que era uma pena eu não
estar lá também. Safadíssima!
Bem, naquela manhã eles concluíram com uma dp. O Cesar deitou-se, ela
sentou com a xotinha no pau dele e o Bruno, que não tinha comido um cu, foi
premiado. Veio por cima e mandou bala, arrancou um grito dela. O cara não tinha
a menor ideia do que estava fazendo, achou que o pau ia entrar tão fácil quanto
na xotinha. Depois que a situação se acalmou, eles ficaram metendo até gozar.
Essa festa se repetiu por mais três manhãs, tempo em que eles ficaram hospedados
lá em casa. Sem contar a farra que faziam lá pelas 10 horas e depois às 15.
De outra vez, um outro primo, Antônio Carlos, veio sozinho,
provavelmente já informado de tudo que poderia rolar. Era o mesmo apartamento
ainda. E ele dormiu na sala e assim que eu saí ele foi para nosso quarto e
entrou debaixo das cobertas onde a Meg dormia só de calcinha. Encostou seu
corpo no dela e ficou beijando-lhe a nuca, as costas, até que ela acordou.
Ao vê-lo ali, ela não teve dúvidas. Teria um despertar do jeito que ela
gostava! Sorriu para ele.
- O que você quer, maluquinho?
- Se você adivinhar, ganha uma pica durinha!
- Hummm... deixe-me ver... acho que você quer comer sua priminha, não é?
- Adivinhou!
- Então me mostra o presente que eu ganhei!
Ele levantou o lençol e mostrou-lhe o belo pau que tinha, já duríssimo,
e que na mesma hora ganhou um beijo dela. O lençol e a colcha voaram da cama
para o chão e ela o viu de cueca e ele a viu só de calcinha. Abraçaram-se e
começaram a se beijar. Ele passou a mão por cima da calcinha dela, depois
afastou-a e a língua dele trabalhou direitinho, fazendo Meg até levantar o
corpo da cama, de tão bem foi o que ele fez.
Ai foi a vez dela beijá-lo, beijar o peito, e a mão dela começou a tocar
o pau dele, por cima da cueca. Cueca que estava quase arrebentando, de tão duro
foi o que ela encontrou! Tirou-lhe a cueca, chupou bastante, beijou-o e depois
sentou naquele mastro duro e rebolou até que eles gozaram.
Este primo não ficou três dias não. Foi embora naquela manhã mesmo,
depois de come-la novamente no banho.
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