O fetiche do patrão eram saias compridas e blusas sem decote
(escrito
por Kaplan)
Georgina
sempre tinha problemas ao escolher as roupas com que iria trabalhar. Isso
porque seu patrão, Marco, tinha umas ideias muito estranhas, na opinião dela.
Ele não gostava que ela fosse com vestidos ou saias curtas, tinha que ser quase
arrastando no chão. E blusas ou camisas? Nada de decotes. Ela era loura, seios
perfeitos, pois solteira aos 26 anos. Adorava mostrar parte dos seios quando
saía, para o shopping, para um cinema, ou até quando ia fazer compras, aos
sábados, no supermercado. E ficava encantada com os olhares que percebia.
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Olha a camisa que ele gosta em mim... |
O mais
espantoso, pra ela, é que o patrão era bem chegado a tirar as roupas dela para
transarem numa boa! Seria um fetiche? Será que ele era crente? Eram dúvidas
para as quais ela não tinha resposta. Só tinha de obedecer, porque se chegasse
com trajes diferentes... ele mandava ela voltar e se vestir de acordo!!!
Sim, ela
transava com ele toda semana. Não todo dia, mas pelo menos uma vez por semana
ele dava um trato nela. E era bom, o velhote trepava direitinho, ela gostava
muito. Só ficava aborrecida porque gostaria de ir com saias curtas, blusas
decotadas. Tinha um monte delas... e ele só curtia camisas ou blusas sem
decote.
Um belo
dia ela estava vestida de acordo, sentiu que era o dia. Ele estava com a cara
safada que fazia sempre que estava a fim de dar a trepadinha semanal. Então,
ela certificou-se que a porta estava bem trancada e se dirigiu à mesa dele,
inclinando-se, já sorrindo e pondo a mão sobre a calça dele, para sentir a
“temperatura”. Estava ótima!
Então,
abaixou a calça dele, a cueca, pegou no pau e fez um bom boquete.
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Ele é estranho, mas o pau é delicioso! |
Ela
gostava muito de chupar o pau dele, grande, grosso. Mas dava para enfiar quase
todo na boca.
Então
chupou bastante, até que ele começasse a tirar a roupa dela.
Tirou a
blusa, tirou o sutiã. Depois, lentamente, beijando-lhe os seios, ele tirou a
saia, a calcinha. Nua, ela esperou por ele, encostada na mesa.
Mas ele
optou por sentar na cadeira e puxá-la para sentar nele. E pediu que ela
cavalgasse bastante. Nem precisava pedir, ela gostava muito disso. E pulou até
dizer chega!
Só quando
a viu suando, cansada de tanto pular, é que ele parou, fez ela levantar e se
inclinar sobre a mesa e, em pé, ele enfiou o pau na xotinha dela e ficou
bombando.
Ela gozou
naquele momento. Apertando o pau dele com sua xotinha.
- Você
gozou rápido hoje...
- Eu
estava excitada demais... e a cavalgada me deixou mais excitada ainda.Mas eu
sei que você não gozou, então pode continuar.
- Senta na
mesa, então.
Ela sentou
e ele puxou o corpo dela até ficar bem na beirada e enfiou o pau pela frente.
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Ainda bem que foi isso hoje... |
Estava
quase gozando, mas nunca gozava dentro da xotinha. Ou era atrás, ou...
- Quer
tomar leite hoje?
Ela
sorriu. Não seria a vez do cuzinho.
- Quero
sim...
E voltou a
chupá-lo até que ele gozasse, boa parte ela engoliu, o resto escorreu pelo
queixo e caiu nos seios.
Foi ao
banheiro e se limpou. Voltou à sala, ele já estava vestido, ela se vestiu
também. E ele elogiou a blusa e a saia que ela estava usando naquele dia.
“Quem é
que pode entender este homem?”, pensou ela enquanto sentava para continuar a
fazer o trabalho que tinha sido interrompido.
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