quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Semana temática2 - Secretárias parte7



O fetiche do patrão eram saias compridas  e blusas sem decote

 (escrito por Kaplan)

Georgina sempre tinha problemas ao escolher as roupas com que iria trabalhar. Isso porque seu patrão, Marco, tinha umas ideias muito estranhas, na opinião dela. Ele não gostava que ela fosse com vestidos ou saias curtas, tinha que ser quase arrastando no chão. E blusas ou camisas? Nada de decotes. Ela era loura, seios perfeitos, pois solteira aos 26 anos. Adorava mostrar parte dos seios quando saía, para o shopping, para um cinema, ou até quando ia fazer compras, aos sábados, no supermercado. E ficava encantada com os olhares que percebia.

Olha a camisa que ele gosta em mim...
O mais espantoso, pra ela, é que o patrão era bem chegado a tirar as roupas dela para transarem numa boa! Seria um fetiche? Será que ele era crente? Eram dúvidas para as quais ela não tinha resposta. Só tinha de obedecer, porque se chegasse com trajes diferentes... ele mandava ela voltar e se vestir de acordo!!!

Sim, ela transava com ele toda semana. Não todo dia, mas pelo menos uma vez por semana ele dava um trato nela. E era bom, o velhote trepava direitinho, ela gostava muito. Só ficava aborrecida porque gostaria de ir com saias curtas, blusas decotadas. Tinha um monte delas... e ele só curtia camisas ou blusas sem decote.

Um belo dia ela estava vestida de acordo, sentiu que era o dia. Ele estava com a cara safada que fazia sempre que estava a fim de dar a trepadinha semanal. Então, ela certificou-se que a porta estava bem trancada e se dirigiu à mesa dele, inclinando-se, já sorrindo e pondo a mão sobre a calça dele, para sentir a “temperatura”. Estava ótima!

Então, abaixou a calça dele, a cueca, pegou no pau e fez um bom boquete. 

Ele é estranho, mas o pau é delicioso!
 Ela gostava muito de chupar o pau dele, grande, grosso. Mas dava para enfiar quase todo na boca.
Então chupou bastante, até que ele começasse a tirar a roupa dela.
Tirou a blusa, tirou o sutiã. Depois, lentamente, beijando-lhe os seios, ele tirou a saia, a calcinha. Nua, ela esperou por ele, encostada na mesa.

Mas ele optou por sentar na cadeira e puxá-la para sentar nele. E pediu que ela cavalgasse bastante. Nem precisava pedir, ela gostava muito disso. E pulou até dizer chega!
Só quando a viu suando, cansada de tanto pular, é que ele parou, fez ela levantar e se inclinar sobre a mesa e, em pé, ele enfiou o pau na xotinha dela e ficou bombando.
Ela gozou naquele momento. Apertando o pau dele com sua xotinha.

- Você gozou rápido hoje...
- Eu estava excitada demais... e a cavalgada me deixou mais excitada ainda.Mas eu sei que você não gozou, então pode continuar.
- Senta na mesa, então.

Ela sentou e ele puxou o corpo dela até ficar bem na beirada e enfiou o pau pela frente. 

Ainda bem que foi isso hoje...
Estava quase gozando, mas nunca gozava dentro da xotinha. Ou era atrás, ou...

- Quer tomar leite hoje?

Ela sorriu. Não seria a vez do cuzinho.

- Quero sim...

E voltou a chupá-lo até que ele gozasse, boa parte ela engoliu, o resto escorreu pelo queixo e caiu nos seios.

Foi ao banheiro e se limpou. Voltou à sala, ele já estava vestido, ela se vestiu também. E ele elogiou a blusa e a saia que ela estava usando naquele dia.

“Quem é que pode entender este homem?”, pensou ela enquanto sentava para continuar a fazer o trabalho que tinha sido interrompido.

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