segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Orientadores e orientandas: a relação difícil



Realmente, muito difícil... o “ego” costuma ser grande...

(escrito por Kaplan)

É amigos e amigas. Eu vivenciei esta situação quando era estudante e, pelo que sei, o problema continua existindo.
Esta semana que passou fiquei sabendo, por três amigas, de rolos entre elas e seus orientadores. Doutores costumam ser meio pernósticos. Claro que há exceções e são muitas, felizmente, mas boa parte é constituída por deslumbrados que adoram humilhar quem está abaixo deles.
Comentei isso com as três amigas com quem conversei: Conceição, Melânia e Luciane. No geral, elas me falaram que não era o caso dos seus orientadores. Eles pertenciam ao time dos bacanas. O “ego” deles que era grande era outro... e elas adoraram!
Resumidamente, eis o que elas me contaram:

Conceição tinha o professor Vagner como seu orientador.
E ela adorava. Curtia muito o Vagner, tanto pelo que aprendia com ele como pelo gato que ele é.

- Um gato, gente, gatíssimo! Desde o primeiro dia que coloquei entre meus objetivos não só fazer a minha monografia, mas também seduzi-lo. Ah... eu não conseguiria ficar dois anos com ele sem ter o prazer de conhecer intimamente a figura, entendem? E tratei de, assim que nos acostumamos um com o outro, começar a provocar para ver se dava pé. Ele é casado, era um problema a ser contornado. E consegui.

Semana atrasada estávamos nós dois no gabinete dele, discutindo a minha pesquisa. E eu estava de shortinho e camiseta, porque depois da reunião com ele eu ia passar no clube e nadar um pouco. E dei sorte, porque ele viu que eu estava com o sutiã do biquíni, ai perguntou o que eu ia fazer, eu disse que ia nadar no clube e ele emendou de primeira, falando que eu deveria deixar os caras do clube excitados por me verem.

Oi!!! Que entrada foi essa? Acordei na hora, e fingindo inocência, perguntei porque ele achava aquilo. E ele respondeu que eu tinha um corpo muito bonito. E estava imaginando eu de biquíni no clube.

O que eu tinha a dizer? Lógico... falei que ele não precisava imaginar, poderia ver também. E antes que ele falasse qualquer coisa, já tirei a camiseta e o short e fiquei ali, na sala dele, de biquíni. E ainda dei uma voltinha para ele ver tudo a que tinha direito. 

Olha só o tamanho do "ego" do professor...
Rolou bonito, gente... Na mesma hora ele me pegou, me fez ficar curvada sobre a mesa e lambeu minha bunda, meu cu, minha buceta... lambeu tudo. Depois me virou e mamou lindamente em mim.
Ai ninguém me segurava mais. Abri a calça dele e vi o pintão... nóooo.... lindo, grandão, durão... chupei que nem uma condenada.

E ele ficou pelado, deitou na mesa e eu sentei nele e cavalguei, depois ele me tirou, me pôs deitada na mesa com a bunda bem perto do final e, em pé, meteu bonito, bombou até dizer chega. Ou melhor, até a gente gozar.
De agora pra frente... já imaginaram né? Vai ser sempre!

Rindo muito, a Melânia nos contou que seu orientador, o Wellington, era bem mais fácil de ser convencido.

- Olha, desde o primeiro encontro com ele, a sós, que vi ele me devorando com os olhos. Aí não marquei bobeira não. Comecei a ir com trajes mais adequados, entendem? Shortinho, blusa bem folgada, e quando dava eu ficava de costas pra ele, me curvava, ele tinha uma bela visão do meu bumbum... e não demorou nada. No terceiro encontro já rolou e rola até hoje. E não tem nada de muito especial não, afinal o gabinete não é a prova de ruídos, é pequeno, só tem aquela mesa pra gente poder usar. A vantagem é que usamos muito! 

O "ego" do meu orientador também é dos maiores!

Ele adora me por em cima da mesa e me chupar. E gosta que eu faça boquete nele, eu ajoelhada em cima da mesa e ele em pé na minha frente. Todo dia tenho de fazer isso, meus joelhos andam até meio doloridos de tanto que eu ajoelho na mesa...
Agora, trepar é no chão. Ele deita, eu sento nele, às vezes a gente faz um 69 bem legal, ele sempre me come de ladinho. E até meu cu já foi contemplado pelo “ego” dele, realmente, um portento. Quando ele me come o cu, goza lá dentro, quando não, eu engulo o que posso. É muito bom transar com meu orientador.

Luciane eu conhecia de longa data, sabia que desde a graduação que ela transava com professores, era atirada mesmo. E com o orientador dela, quando foi fazer o mestrado, não foi diferente.
Ela nos contou que, desde o primeiro dia mostrou que queria algo mais que orientação na pesquisa que pretendia desenvolver.

- Eu escolhi como orientador um professor que eu já tinha tesado na graduação e senti que ele toparia. Então, no nosso primeiro encontro de orientação, eu cheguei primeiro que ele ao gabinete, que ele não trancava, entrei e fiquei esperando ele chegar. Tava demorando, eu telefonei para algumas amigas e como estava de minissaia, fiz questão de ficar bem de frente pra porta para ele ver um belo lance de minha calcinha quando entrasse.
E quando entrou, me viu, sorriu e comentou: “mas você não toma jeito, hein?” E eu respondi que só tomaria jeito depois que ele também tomasse...

Aí ele chegou perto de mim e eu passei a mão no pau dele, por cima da calça, claro. Ele viu que eu não estava brincando, então falou para eu esperar, foi até a porta e trancou. Fiquei feliz, sabia que ia rolar.

Aí ele voltou pra perto de mim já abrindo a braguilha e me mostrando o pau dele. Ô Melânia e Conceição... depois a gente podia medir os três, porque o do Álvaro também era apreciável, viu? Que pauzão! Chupei tudo, claro, imagina se eu ia perder essa chance! 

Nós três demos sorte com o tamanho do "ego" deles...
E aí ele se entregou. Pegou nos meios peitos, me beijou, me chupou a perseguida.
Ficamos pelados e ele me pegou em pé, enfiando o cacetão na minha perseguida e mandou ver! Uma beleza de bombadas.

Depois me colocou para cavalgá-lo. Todos eles gostam, hein? Bem, eu também adoro e pulei pra valer. Gozei ali e depois ele me colocou para chupá-lo de novo até gozar. Não gosto de engolir, então deixei escorrer pelo canto da boca.

A gente trepa demais. Já fizemos 69, meu cu eu até já perdi a conta de quantas vezes ele pegou. Agora estamos programando uma viagem de estudos... ficar um fim de semana em alguma cidade aqui perto. Vai ser bom demais!

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