Realmente, muito difícil... o
“ego” costuma ser grande...
(escrito por Kaplan)
É
amigos e amigas. Eu vivenciei esta situação quando era estudante e, pelo que
sei, o problema continua existindo.
Esta
semana que passou fiquei sabendo, por três amigas, de rolos entre elas e seus
orientadores. Doutores costumam ser meio pernósticos. Claro que há exceções e
são muitas, felizmente, mas boa parte é constituída por deslumbrados que adoram
humilhar quem está abaixo deles.
Comentei
isso com as três amigas com quem conversei: Conceição, Melânia e Luciane. No
geral, elas me falaram que não era o caso dos seus orientadores. Eles
pertenciam ao time dos bacanas. O “ego” deles que era grande era outro... e
elas adoraram!
Resumidamente,
eis o que elas me contaram:
Conceição
tinha o professor Vagner como seu orientador.
E
ela adorava. Curtia muito o Vagner, tanto pelo que aprendia com ele como pelo
gato que ele é.
-
Um gato, gente, gatíssimo! Desde o primeiro dia que coloquei entre meus
objetivos não só fazer a minha monografia, mas também seduzi-lo. Ah... eu não
conseguiria ficar dois anos com ele sem ter o prazer de conhecer intimamente a
figura, entendem? E tratei de, assim que nos acostumamos um com o outro,
começar a provocar para ver se dava pé. Ele é casado, era um problema a ser
contornado. E consegui.
Semana
atrasada estávamos nós dois no gabinete dele, discutindo a minha pesquisa. E eu
estava de shortinho e camiseta, porque depois da reunião com ele eu ia passar
no clube e nadar um pouco. E dei sorte, porque ele viu que eu estava com o
sutiã do biquíni, ai perguntou o que eu ia fazer, eu disse que ia nadar no
clube e ele emendou de primeira, falando que eu deveria deixar os caras do
clube excitados por me verem.
Oi!!!
Que entrada foi essa? Acordei na hora, e fingindo inocência, perguntei porque
ele achava aquilo. E ele respondeu que eu tinha um corpo muito bonito. E estava
imaginando eu de biquíni no clube.
O
que eu tinha a dizer? Lógico... falei que ele não precisava imaginar, poderia
ver também. E antes que ele falasse qualquer coisa, já tirei a camiseta e o
short e fiquei ali, na sala dele, de biquíni. E ainda dei uma voltinha para ele
ver tudo a que tinha direito.
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Olha só o tamanho do "ego" do professor... |
Rolou
bonito, gente... Na mesma hora ele me pegou, me fez ficar curvada sobre a mesa
e lambeu minha bunda, meu cu, minha buceta... lambeu tudo. Depois me virou e mamou
lindamente em mim.
Ai
ninguém me segurava mais. Abri a calça dele e vi o pintão... nóooo.... lindo,
grandão, durão... chupei que nem uma condenada.
E
ele ficou pelado, deitou na mesa e eu sentei nele e cavalguei, depois ele me
tirou, me pôs deitada na mesa com a bunda bem perto do final e, em pé, meteu
bonito, bombou até dizer chega. Ou melhor, até a gente gozar.
De
agora pra frente... já imaginaram né? Vai ser sempre!
Rindo
muito, a Melânia nos contou que seu orientador, o Wellington, era bem mais fácil
de ser convencido.
-
Olha, desde o primeiro encontro com ele, a sós, que vi ele me devorando com os
olhos. Aí não marquei bobeira não. Comecei a ir com trajes mais adequados,
entendem? Shortinho, blusa bem folgada, e quando dava eu ficava de costas pra
ele, me curvava, ele tinha uma bela visão do meu bumbum... e não demorou nada.
No terceiro encontro já rolou e rola até hoje. E não tem nada de muito especial
não, afinal o gabinete não é a prova de ruídos, é pequeno, só tem aquela mesa
pra gente poder usar. A vantagem é que usamos muito!
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O "ego" do meu orientador também é dos maiores! |
Ele
adora me por em cima da mesa e me chupar. E gosta que eu faça boquete nele, eu
ajoelhada em cima da mesa e ele em pé na minha frente. Todo dia tenho de fazer
isso, meus joelhos andam até meio doloridos de tanto que eu ajoelho na mesa...
Agora,
trepar é no chão. Ele deita, eu sento nele, às vezes a gente faz um 69 bem
legal, ele sempre me come de ladinho. E até meu cu já foi contemplado pelo
“ego” dele, realmente, um portento. Quando ele me come o cu, goza lá dentro,
quando não, eu engulo o que posso. É muito bom transar com meu orientador.
Luciane
eu conhecia de longa data, sabia que desde a graduação que ela transava com
professores, era atirada mesmo. E com o orientador dela, quando foi fazer o
mestrado, não foi diferente.
Ela
nos contou que, desde o primeiro dia mostrou que queria algo mais que
orientação na pesquisa que pretendia desenvolver.
-
Eu escolhi como orientador um professor que eu já tinha tesado na graduação e
senti que ele toparia. Então, no nosso primeiro encontro de orientação, eu
cheguei primeiro que ele ao gabinete, que ele não trancava, entrei e fiquei
esperando ele chegar. Tava demorando, eu telefonei para algumas amigas e como
estava de minissaia, fiz questão de ficar bem de frente pra porta para ele ver
um belo lance de minha calcinha quando entrasse.
E
quando entrou, me viu, sorriu e comentou: “mas você não toma jeito, hein?” E eu
respondi que só tomaria jeito depois que ele também tomasse...
Aí
ele chegou perto de mim e eu passei a mão no pau dele, por cima da calça,
claro. Ele viu que eu não estava brincando, então falou para eu esperar, foi
até a porta e trancou. Fiquei feliz, sabia que ia rolar.
Aí
ele voltou pra perto de mim já abrindo a braguilha e me mostrando o pau dele. Ô
Melânia e Conceição... depois a gente podia medir os três, porque o do Álvaro
também era apreciável, viu? Que pauzão! Chupei tudo, claro, imagina se eu ia
perder essa chance!
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Nós três demos sorte com o tamanho do "ego" deles... |
E
aí ele se entregou. Pegou nos meios peitos, me beijou, me chupou a perseguida.
Ficamos
pelados e ele me pegou em pé, enfiando o cacetão na minha perseguida e mandou
ver! Uma beleza de bombadas.
Depois
me colocou para cavalgá-lo. Todos eles gostam, hein? Bem, eu também adoro e
pulei pra valer. Gozei ali e depois ele me colocou para chupá-lo de novo até
gozar. Não gosto de engolir, então deixei escorrer pelo canto da boca.
A
gente trepa demais. Já fizemos 69, meu cu eu até já perdi a conta de quantas
vezes ele pegou. Agora estamos programando uma viagem de estudos... ficar um
fim de semana em alguma cidade aqui perto. Vai ser bom demais!
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