sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Ela foi de baby doll ao apartamento do vizinho, e o encontrou nu

Mais uma semana que se encerra... e os números só fazem aumentar! 1.568.187 acessos e 2.735 contos publicados!



(escrito por Kaplan)

Mais um vizinho espertinho, que esperava eu sair de casa para dar o bote. Naquela manhã, Meg estava de baby doll. Como havia muito tempo que ela não usava um, já saí de casa pensando que tinha algo no ar... 

Este baby doll.... sei não!!!
E tinha mesmo, mas, como ela me disse depois, tinha levado um susto com um barulho que veio do apartamento do José Mário. Foi um barulhão e ela correu até lá para saber do que se tratava. E quando o vizinho a recebeu – peladão! – ela desconfiou que tinha sido um barulho tramado por ele só pra chamar a atenção dela.

- Zé Mário, eu não estou acreditando que você quebrou coisas em sua casa só para eu poder ver o que estava acontecendo...e te encontrar desse jeito? Precisa disso, cara? O prédio inteiro deve estar tentando saber que barulho foi esse.
- Liga não, Meg... eu só quis fazer uma coisa diferente...
- Tá. Mas da próxima vez você tenha a bondade de telefonar ou bater a campainha, eu virei correndo, mas sem colocar o coração na boca como hoje, pensando em alguma desgraça...
- Ok, desculpe, não queria te assustar, mas eu sei como te acalmar.
- Safado... está intimado a me acalmar.

Ele a levou para o quarto, deitou-a na cama, tirou o baby doll, deixou-a bem nua. Um espetáculo o que ele podia ver! 

Delícia total! (foto: cortesia do leitor José)
E não só ver, pegou, beijou, lambeu... ela adorava tudo isso que ele fazia!

Deixou que ele a bolinasse o quanto ele quisesse, depois foi cuidar dele. Jogou-o deitado na cama, ajoelhou entre as pernas dele e mandou ver um boquete, tão demorado e gostoso quando as chupadas que ganhara dele.

E a primeira trepada foi com ela de quatro, em cima da cama. Ela me dizia que ele sempre começava assim, depois ela o cavalgava. Se ainda houvesse resistência da parte dos dois, nada como comer de ladinho, de frente... tudo valia!

Naquela manhã tudo correu dentro dos conformes. Depois de uma bela cavalgada, ela falou que queria muito mais e foi comida de ladinho. Escondeu o gozo, porque queria ver até onde ele iria aguentar.

Aí ele ficou de pé, arrastou-a para a beirada da cama, levantou suas pernas e meteu de frente, e bombou demais, ela percebeu que ele já estava cansado, mas deixou rolar porque estava quase gozando pela segunda vez. 

Você, hoje, se superou!!!
E coincidiu o gozo simultâneo dos dois. Gemidos dela, urros dele. E suados, ele caiu por cima dela e ali ficou até ela, já restabelecida, reclamar do peso dele. Então rolou para o lado.

- Suas vindas aqui são sempre muito legais, Meg.
- Você podia ir lá em casa também... já te falei que o Kaplan sabe que a gente transa.
- Sei disso, mas fico pensando que se ele aparecer e eu estiver na cama dele com você, vai ser algo muito constrangedor... prefiro aqui. Tudo bem pra você?
- Claro, o local é o de menos. Importante é esse pau entrando dentro de mim e me fazendo gozar.
- Hoje você demorou muito, hein?
- Não querido, eu já tinha gozado... escondi de você e este agora, juntos, foi o segundo.

Ganhou um tapinha na bunda. Era o castigo por ter fingido!
Ela riu, pôs o baby doll e voltou pro nosso apartamento. Mas antes, ameaçou:

- Se você me assustar de novo, eu não venho mais, viu? Pode ter certeza disso!

Um comentário:

  1. que delicia de conto que delicia
    as fotos dela sao maravilhosas que delicia de mulher

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