quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Festinhas de todo dia na republica estudantil



Repito: eita tempo bão!!!

(escrito por Kaplan)

Mais uma da série: tempo bom é o tempo da universidade. Nossa... como nos divertimos naqueles quatro anos!

Afora as transas nas cachoeiras, nos bosques, havia também as incontáveis festinhas promovidas em algumas repúblicas de estudantes.

Algumas tinham um espaço melhor e era ali que as festas aconteciam. Outras, como a em que eu morava, eram pequenas, tinham dois ou três quartos e ali não dava para colocar muitas pessoas. Nas boas repúblicas apareciam sempre por volta de cinquenta universitários, dispostos a beber muito, dançar e depois trepar.

Um exemplo: fomos convidados a ir numa república onde moravam pessoas de outros cursos que não os nossos. Chegamos lá e não havia muita gente, umas 12 pessoas apenas, a maioria mulheres. E era chegar, pegar um copo, encher com alguma bebida que já estava lá ou que tínhamos levado, enturmar, bater papo, depois, com a música tocando, começavam a surgir os pares dançando, dali a pouco alguém tirava a camisa, a menina tirava a blusa, mostrava os peitos e aquilo parecia um sinal para todo mundo começar a se despir. 

E isso era só o começo...
Logo se viam as pessoas ou totalmente nuas ou só de cueca, no caso masculino, ou só de calcinha, no caso das meninas.
Nessa festa a que estou me referindo, havia oito garotas e quatro rapazes. Então a pegação começava com duas ou três agarrando um e logo estavam nos sofás ou nas camas, se chupando, beijando, e não demorava para uma ser comida. Se o cara aguentava mais, logo outra entrava na vara também. E aí sempre havia intervalos para a recuperação dos paus e a coisa recomeçava. O fato é que nunca uma garota saía sem transar. O normal era até transar duas ou três vezes. Porque as festas começavam lá pelas 21 horas e só acabavam de manhã, quando todo mundo caia por ali mesmo, dormindo.

Outro exemplo, este bem curioso, porque, por alguma razão que até hoje eu não descobri, um colega chamou várias pessoas, eu inclusive.
Acontece que quando cheguei lá, só estavam ele e uma garota. E já bem animados, bebendo e se agarrando num sofá. Não quis nem saber, cheguei, tirei a camisa e me juntei aos dois, porque vi que ela já estava pegando no pau dele.

Então comecei a passar a mão nos seios dela, por cima da blusa. Ela ria e continuava masturbando o colega. Eis que chega um terceiro cara, e ao ver a cena, já abriu a braguilha e mostrou o pau para a garota que não quis nem saber dos meus carinhos nos seios, nem do pau que estava pegando antes. Foi chupar o pau que era oferecido a ela.
Mas reclamamos, e ela nos concedeu o favor de ficar pegando em nossos paus enquanto chupava o do terceiro colega.

Como mais ninguém chegava, resolvemos tirar a roupa da garota e aí o dono da festa começou a meter nela que estava ajoelhada. Enquanto ele metia, ela começou a chupar meu pau e a masturbar o do cara que tinha chegado por último. 

Esta garota deu pra três... corajosa!
Depois foi minha vez de come-la de ladinho, deitados no sofá, e ela chupava o pau do dono da festa. O terceiro só ficava olhando, esperando a vez dele também comer a garota.
E quando ela foi dar pra ele, cavalgando-o, ficou masturbando os outros dois paus. E o resultado foi que ela recebeu na xotinha o gozo do terceiro, e nos seios e barriga os gozos meu e do dono da festa.
Foi uma festa estranha, essa. Geralmente não eram assim. 

Terceiro exemplo: outra festinha mais íntima, com poucos convidados.
Eu e meu colega de quarto, o Rubens, fomos convidados por duas colegas para uma festinha na república delas. Mas era período de férias, e as duas estavam sozinhas, as colegas que moravam com elas já tinham viajado.

Então fomos já sabendo que o que iria rolar seria muito sexo. Nada melhor, concordam?
E não deu outra. As duas nos receberam nuas, já com algumas doses de caipirinha tomadas, ou seja, bem alegres. Eram a Vilma e a Marilda.
E nem nos deram tempo de beber alguma coisa. Já foram nos agarrando, a Vilma a mim e a Marilda ao Rubens. Nos levaram ao quarto delas, onde elas dormiam num beliche, e, na parte de baixo começaram a chupar nossos paus. Findo o belo boquete, as duas sentaram em nossos paus e ficaram nos cavalgando. Depois trocaram de pares, ficando de quatro. Então eu comi a Marilda e o Rubens a Vilma.

Após o gozo dos quatro, ficamos dançando e bebendo. Elas estavam alucinadas. No meio da dança pegavam em nossos paus, apertavam nossas bundas... e a gente retribuía com mamadas nos seios, beijos na boca e dedo nas xotas. 

Comemos as duas no beliche...

Trocaram de novo e voltamos à cavalgada, eu tendo a Vilma sentada em mim e o Rubens a Marilda.

E pularam bastante, até gozarem de novo.
 

Aí não deram conta mais. Cairam na cama, as duas, uma ao lado da outra e dormiram profundamente.

Eu e ele saímos, trancamos a porta e jogamos a chave por baixo. Isso foi num sábado. No domingo passei lá de manhã e as duas ainda estavam dormindo. 

Quiseram até saber o que tinha acontecido, não se lembravam de nada!

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