Repito: eita tempo bão!!!
(escrito por Kaplan)
Mais
uma da série: tempo bom é o tempo da universidade. Nossa... como nos divertimos
naqueles quatro anos!
Afora
as transas nas cachoeiras, nos bosques, havia também as incontáveis festinhas
promovidas em algumas repúblicas de estudantes.
Algumas
tinham um espaço melhor e era ali que as festas aconteciam. Outras, como a em
que eu morava, eram pequenas, tinham dois ou três quartos e ali não dava para
colocar muitas pessoas. Nas boas repúblicas apareciam sempre por volta de
cinquenta universitários, dispostos a beber muito, dançar e depois trepar.
Um
exemplo: fomos convidados a ir numa república onde moravam pessoas de outros
cursos que não os nossos. Chegamos lá e não havia muita gente, umas 12 pessoas
apenas, a maioria mulheres. E era chegar, pegar um copo, encher com alguma
bebida que já estava lá ou que tínhamos levado, enturmar, bater papo, depois,
com a música tocando, começavam a surgir os pares dançando, dali a pouco alguém
tirava a camisa, a menina tirava a blusa, mostrava os peitos e aquilo parecia
um sinal para todo mundo começar a se despir.
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E isso era só o começo... |
Logo
se viam as pessoas ou totalmente nuas ou só de cueca, no caso masculino, ou só
de calcinha, no caso das meninas.
Nessa
festa a que estou me referindo, havia oito garotas e quatro rapazes. Então a
pegação começava com duas ou três agarrando um e logo estavam nos sofás ou nas
camas, se chupando, beijando, e não demorava para uma ser comida. Se o cara
aguentava mais, logo outra entrava na vara também. E aí sempre havia intervalos
para a recuperação dos paus e a coisa recomeçava. O fato é que nunca uma garota
saía sem transar. O normal era até transar duas ou três vezes. Porque as festas
começavam lá pelas 21 horas e só acabavam de manhã, quando todo mundo caia por
ali mesmo, dormindo.
Outro
exemplo, este bem curioso, porque, por alguma razão que até hoje eu não
descobri, um colega chamou várias pessoas, eu inclusive.
Acontece
que quando cheguei lá, só estavam ele e uma garota. E já bem animados, bebendo
e se agarrando num sofá. Não quis nem saber, cheguei, tirei a camisa e me
juntei aos dois, porque vi que ela já estava pegando no pau dele.
Então
comecei a passar a mão nos seios dela, por cima da blusa. Ela ria e continuava
masturbando o colega. Eis que chega um terceiro cara, e ao ver a cena, já abriu
a braguilha e mostrou o pau para a garota que não quis nem saber dos meus
carinhos nos seios, nem do pau que estava pegando antes. Foi chupar o pau que
era oferecido a ela.
Mas
reclamamos, e ela nos concedeu o favor de ficar pegando em nossos paus enquanto
chupava o do terceiro colega.
Como
mais ninguém chegava, resolvemos tirar a roupa da garota e aí o dono da festa
começou a meter nela que estava ajoelhada. Enquanto ele metia, ela começou a
chupar meu pau e a masturbar o do cara que tinha chegado por último.
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Esta garota deu pra três... corajosa! |
Depois
foi minha vez de come-la de ladinho, deitados no sofá, e ela chupava o pau do
dono da festa. O terceiro só ficava olhando, esperando a vez dele também comer
a garota.
E
quando ela foi dar pra ele, cavalgando-o, ficou masturbando os outros dois
paus. E o resultado foi que ela recebeu na xotinha o gozo do terceiro, e nos
seios e barriga os gozos meu e do dono da festa.
Foi
uma festa estranha, essa. Geralmente não eram assim.
Terceiro
exemplo: outra festinha mais íntima, com poucos convidados.
Eu
e meu colega de quarto, o Rubens, fomos convidados por duas colegas para uma
festinha na república delas. Mas era período de férias, e as duas estavam
sozinhas, as colegas que moravam com elas já tinham viajado.
Então
fomos já sabendo que o que iria rolar seria muito sexo. Nada melhor, concordam?
E
não deu outra. As duas nos receberam nuas, já com algumas doses de caipirinha
tomadas, ou seja, bem alegres. Eram a Vilma e a Marilda.
E
nem nos deram tempo de beber alguma coisa. Já foram nos agarrando, a Vilma a
mim e a Marilda ao Rubens. Nos levaram ao quarto delas, onde elas dormiam num
beliche, e, na parte de baixo começaram a chupar nossos paus. Findo o belo
boquete, as duas sentaram em nossos paus e ficaram nos cavalgando. Depois
trocaram de pares, ficando de quatro. Então eu comi a Marilda e o Rubens a
Vilma.
Após
o gozo dos quatro, ficamos dançando e bebendo. Elas estavam alucinadas. No meio
da dança pegavam em nossos paus, apertavam nossas bundas... e a gente retribuía
com mamadas nos seios, beijos na boca e dedo nas xotas.
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Comemos as duas no beliche... |
Trocaram
de novo e voltamos à cavalgada, eu tendo a Vilma sentada em mim e o Rubens a
Marilda.
E
pularam bastante, até gozarem de novo.
Aí
não deram conta mais. Cairam na cama, as duas, uma ao lado da outra e dormiram
profundamente.
Eu
e ele saímos, trancamos a porta e jogamos a chave por baixo. Isso foi num
sábado. No domingo passei lá de manhã e as duas ainda estavam dormindo.
Quiseram até saber o que tinha acontecido, não se lembravam de nada!
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