sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O professor viu a monitora se masturbando



Cenas emocionantes!

(escrito por kaplan)

Nadia tinha uma verdadeira paixão pelo professor Jacques. Ele era francês, naturalizado brasileiro, era considerado uma sumidade no campo da Geografia, curso que ela fazia na universidade. E tantas fez que acabou sendo escolhida para ser monitora dele por um semestre. 

Professor... olha o que estou te mostrando!
E não adiantava nada ir com roupas decotadas, dando bons lances dos seios pra ele. Impávido, ele se mostrava profissional ao extremo, não dando a mínima bola para as roupas provocantes que ela usava.

E ela se esforçava. Fazia tudo que ele pedia, pois também tinha interesse na disciplina que ele ministrava e sabia que colocar no seu currículo aquele semestre de monitoria com ele ia abrir portas para ela na profissão.

Mas a cada dia que passava ela ficava mais e mais apaixonada.
 

E teve um dia em que ela estava esperando por ele no gabinete que ele ocupava, quando o telefone tocou. Ela atendeu, era ele, dizendo que estava preso no trânsito e, pelos cálculos dele ainda ia demorar uma meia hora para chegar. Ela disse que tudo bem, iria esperar por ele.

E ficou lá sentada, pensando nele. E aí... deu uma vontade louca de se masturbar. Pôs a mão dentro da calcinha, enfiou o dedo na xotinha e ficou fazendo um vai e vem e pensando que poderia ser o pau do professor Jacques...

Perdeu a noção do tempo com a masturbação. E aí aconteceu o que ela nunca imaginara: ele chegou. De fato, chegara antes do que tinha dito, porque o trânsito logo desencravou.
E ele pegou a Nádia com aquela cara de gozo, falando o nome dele e com a mão dentro da calcinha.
Era demais até para ele...

- Nádia!!!
- Ah!!!! Professor, me desculpe!!! Eu nem sei o que dizer!!!

Vermelha, ela nem tinha coragem de olhar para o Jacques. Não sabia mesmo o que fazer ou falar.

Para felicidade dela, ele entendeu tudo. E chegou perto dela, sorrindo, e deu-lhe um beijo gostoso. Ela não sabia se ria ou se chorava de tanta emoção. Ser beijada por ele... era o máximo que ela imaginava. 

Em silêncio, eu te dispo... não preciso falar nada...
Mas foi apenas o início, porque ele tirou a blusa dela, subiu a saia, tirou a calcinha, colocou-a inclinada sobre a mesa e começou a lamber a bucetinha, já muito úmida pelo que ela havia feito.

Não falavam nada. Não era necessário.
Depois de chupá-la bastante, ele tirou a camisa e a calça. Ela viu que o pau dele já estava muito duro. Nem conseguia acreditar no que estava acontecendo.
Pegou no pau e fez um boquete.
 

E depois treparam bonito.
Primeiro ele a colocou inclinada na mesa e meteu por trás, bombando a xotinha dela que colocou a blusa na boca para não gemer alto e alguém ouvir.

Depois ele se deitou e a colocou deitada sobre ele, para fazerem um 69. O melzinho já escorria da xotinha dela e ele engolia tudo.

Ainda em cima da mesa ele meteu nela de ladinho. Ela já tinha gozado. Estava morta, mas ele insistia em continuar metendo e ainda a fez cavalgá-lo, tudo em cima da mesa. 

Delícia este leite francês!!!
Levantaram-se e ele pediu que ela o chupasse de novo, não queria gozar dentro dela.

Ela o fez e pôde experimentar o gosto de um leite francês devidamente naturalizado.
Ela ria, feliz da vida.
Ele a levantou, abraçou e beijou. 

- Por que nunca me disse que gostava de mim?
- Eu tinha medo de o senhor me dispensar... o senhor nunca reparou nos meus decotes, nos meus lances...
- Eu reparava sim... só não sabia se podia avançar o sinal, como vocês dizem.
- Meu sinal estará sempre verde para o senhor!
- Que bom saber disso... vamos nos encontrar mais vezes, então?
- Sempre que quiser!

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