terça-feira, 21 de novembro de 2017

Semana temática2 - Secretárias - parte3



Os serões da secretária casada

(escrito por kaplan)

A sorte de Cida, secretária do Alberto, era que o marido dela não se incomodava de saber que ela fazia “serões especiais” com o patrão. O Alberto era amigo deles de longa data e sempre fora apaixonado pela Cida. Por isso que a contratou...
E quando os serviços rareavam, ele adorava pedir a ela para trabalhar um pouco mais, depois do expediente, o famoso “serão”. 

Amor... o patrão quer que eu faça serão hoje, tá bem?
E ela, gulosa, aceitava. Só dava um telefonema pro maridão.

- Oi, querido, o Alberto precisa que eu fique até mais tarde hoje, viu?
- Humm... para vocês fazerem aqueles serviços extras, não é?
- Claro... ahhhh..... até já começamos... Chegarei mais tarde, pode lanchar, quando eu chegar eu preparo alguma coisa.

De fato, o Alberto já estava bolinando ela enquanto ela falava com o marido. Ela desligou o telefone, virou-se pra ele, deu-lhe um beijo e deixou que ele abrisse sua blusa e passasse a mão nos seios dela, por cima do sutiã que, depois, foi retirado para que ele pudesse acariciá-la, beijá-la.

Imediatamente ela pegou no pau dele, endureceu-o e chupou-o. Era muito gostoso chupar a vara do patrão.

Foi chupada também, depois que ele retirou toda sua roupa e a colocou sentada na mesa. Pernas pra cima, as chupadas dele fizeram ela ficar molhadinha e logo ele enfiou a pica, metendo com força, como ela gostava.

Não eram de ficar variando muito de posição. Iniciada uma, iam até o fim nela, quando, então, ele dava seu pau para ela chupar e ele, invariavelmente, gozava nos seios dela.

Daí, se vestiam, ele a levava em casa. Ela subia e o marido esperava por ela, já de pau duro para ouvir a proeza da noite. 

Este decote diz o que estou querendo, não diz?
Em outro dia, foi ela que praticamente intimou o Alberto para um novo “serão”. Estava muito excitada, nem sabia direito a razão. Mas ele não iria escapar naquele dia. Tinha ido até com uma blusa que avisava: quero transar hoje!

E ele notou, confirmou. E custaram a esperar o dia acabar para começarem a fazer o que mais gostavam. E fizeram até de forma diferente, pois usaram duas posições. Primeiro ele a comeu em pé, ela apoiada com as mãos na mesa e ele, atrás dela, metendo na xotinha... depois ele sentou numa cadeira e a trouxe para sentar em seu pau, o que ela fez até gozar. E aí ele mostrou o pau a ela, que entendeu, chupou e lá foi a porra parar nos seios dela.

Uma terceira vez. Assim que chegou a hora de encerrar o expediente, trancou a porta, ligou pro marido avisando. Alberto estava sentado na cadeira, ainda examinando alguns papeis. Ela tirou a roupa e foi, de joelhos, até onde ele estava e abriu a braguilha. O boquete foi feito  e logo ele também se despiu. 

Ai, patrão.. gosto tanto de dar pra você!
 E ela quis mais variações. Começaram com ela cavalgando, depois ela deitou na mesa e ele a comeu de frente e por último ela pediu que ele comesse o cuzinho dela. Para isso ficou de quatro e ele meteu. Dessa vez ele gozou lá mesmo.

Cida estranhou que no dia seguinte ele chegou da rua quase na hora de fechar o escritório e foi abraçando-a e beijando-a. Nunca tinham transado dois dias seguidos, mas parece que alguma coisa excitou o Alberto que chegou já de pau duro...

Ela não se incomodou nem um pouco. Afinal, gostava muito de trepar!

Ele começou a tirar a roupa da Cida e ia beijando todo o corpo dela. Colocou-a sentada na mesa e a xotinha dela foi lambida e chupada, um dedo ele enfiou lá dentro. Estava mesmo entusiasmado o patrão!
 
Qualquer posição é boa...
Dali passaram para o boquete. Não podia faltar. Nunca faltava! 

E aí ele a curvou sobre a mesa e mandou lenha. Como bombou naquele dia! Ela não estava entendendo aquele furor todo, mas estava gostando demais. E imaginando que o marido, que não tinha sido avisado, ia ficar enlouquecido quando soubesse do que estava acontecendo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário