Os
serões da secretária casada
(escrito
por kaplan)
A sorte de Cida,
secretária do Alberto, era que o marido dela não se incomodava de saber que ela
fazia “serões especiais” com o patrão. O Alberto era amigo deles de longa data
e sempre fora apaixonado pela Cida. Por isso que a contratou...
E quando os serviços
rareavam, ele adorava pedir a ela para trabalhar um pouco mais, depois do
expediente, o famoso “serão”.
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Amor... o patrão quer que eu faça serão hoje, tá bem? |
E ela, gulosa, aceitava.
Só dava um telefonema pro maridão.
- Oi, querido, o Alberto
precisa que eu fique até mais tarde hoje, viu?
- Humm... para vocês
fazerem aqueles serviços extras, não é?
- Claro... ahhhh..... até
já começamos... Chegarei mais tarde, pode lanchar, quando eu chegar eu preparo
alguma coisa.
De fato, o Alberto já estava
bolinando ela enquanto ela falava com o marido. Ela desligou o telefone,
virou-se pra ele, deu-lhe um beijo e deixou que ele abrisse sua blusa e
passasse a mão nos seios dela, por cima do sutiã que, depois, foi retirado para
que ele pudesse acariciá-la, beijá-la.
Imediatamente ela pegou no
pau dele, endureceu-o e chupou-o. Era muito gostoso chupar a vara do patrão.
Foi chupada também, depois
que ele retirou toda sua roupa e a colocou sentada na mesa. Pernas pra cima, as
chupadas dele fizeram ela ficar molhadinha e logo ele enfiou a pica, metendo
com força, como ela gostava.
Não eram de ficar variando
muito de posição. Iniciada uma, iam até o fim nela, quando, então, ele dava seu
pau para ela chupar e ele, invariavelmente, gozava nos seios dela.
Daí, se vestiam, ele a
levava em casa. Ela subia e o marido esperava por ela, já de pau duro para
ouvir a proeza da noite.
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Este decote diz o que estou querendo, não diz? |
Em outro dia, foi ela que
praticamente intimou o Alberto para um novo “serão”. Estava muito excitada, nem
sabia direito a razão. Mas ele não iria escapar naquele dia. Tinha ido até com
uma blusa que avisava: quero transar hoje!
E ele notou, confirmou. E
custaram a esperar o dia acabar para começarem a fazer o que mais gostavam. E
fizeram até de forma diferente, pois usaram duas posições. Primeiro ele a comeu
em pé, ela apoiada com as mãos na mesa e ele, atrás dela, metendo na xotinha...
depois ele sentou numa cadeira e a trouxe para sentar em seu pau, o que ela fez
até gozar. E aí ele mostrou o pau a ela, que entendeu, chupou e lá foi a porra
parar nos seios dela.
Uma terceira vez. Assim
que chegou a hora de encerrar o expediente, trancou a porta, ligou pro marido
avisando. Alberto estava sentado na cadeira, ainda examinando alguns papeis.
Ela tirou a roupa e foi, de joelhos, até onde ele estava e abriu a braguilha. O
boquete foi feito e logo ele também se
despiu.
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Ai, patrão.. gosto tanto de dar pra você! |
E ela quis mais variações.
Começaram com ela cavalgando, depois ela deitou na mesa e ele a comeu de frente
e por último ela pediu que ele comesse o cuzinho dela. Para isso ficou de
quatro e ele meteu. Dessa vez ele gozou lá mesmo.
Cida estranhou que no dia
seguinte ele chegou da rua quase na hora de fechar o escritório e foi
abraçando-a e beijando-a. Nunca tinham transado dois dias seguidos, mas parece
que alguma coisa excitou o Alberto que chegou já de pau duro...
Ela não se incomodou nem
um pouco. Afinal, gostava muito de trepar!
Ele começou a tirar a
roupa da Cida e ia beijando todo o corpo dela. Colocou-a sentada na mesa e a
xotinha dela foi lambida e chupada, um dedo ele enfiou lá dentro. Estava mesmo
entusiasmado o patrão!
Dali passaram para o
boquete. Não podia faltar. Nunca faltava!
E aí ele a curvou sobre a
mesa e mandou lenha. Como bombou naquele dia! Ela não estava entendendo aquele
furor todo, mas estava gostando demais. E imaginando que o marido, que não
tinha sido avisado, ia ficar enlouquecido quando soubesse do que estava
acontecendo.
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