terça-feira, 28 de novembro de 2017

Acordando o irmão



Só podia dar no que deu...

(escrito por Kaplan)

Irmãos brincam muito quando crianças, quando adolescentes. Quando adultos costumam esquecer as boas brincadeiras. Vergonha? Pudor excessivo? Medo de serem descobertos? Consciência de que é tabu, incesto?
Pode ser alguma coisa dessas ou todas essas coisas. Mas muito superam.

É o caso de Dulce e Randolfo. Diferença de idade pequena, só dois anos, ela mais velha que ele. E eis que ele arrumou um desses intercâmbios e ficou fora do país por seis longos meses. Ligava sempre, via skype, para falar com os pais e com ela.

Um dia em que ela estava sozinha em casa e ele chamou, ela tirou a blusa e apareceu pra ele com os belos seios à mostra. 

Estão mais bonitos...
 - Ei, mana, ficou doida?
- Por que?
- Uai... olha como você está...
- Que besteira, até parece que nunca viu!
- Já vim sim, mas tem muito tempo...
- Estão mais bonitos agora, não estão?
- É... de fato... mas os pais estão em casa?
- Claro que não! Imagina!

E ela não se vestiu. Continuou conversando com ele e deixando que ele visse os seios dela. Notou que ele ficou meio incomodado, mas não estava nem aí...
E em outras vezes isso se repetiu. Nem sempre ela estava sozinha, mas quando estava, caprichava!

E o período do intercâmbio terminou, ele voltou pra casa.

Como ele fizera o intercâmbio na Nova  Zelândia, pode-se imaginar o cansaço da viagem, a diferença de fusos horários... ele chegou e logo apagou. Dormiu de roupa mesmo, nem conseguiu tirar.

De manhã cedo, os pais saíram, porque trabalhavam. E a mãe dela recomendou:

- Filha, deixa seu irmão dormir à vontade. Essa viagem foi muito cansativa, ele precisa recuperar. Estou deixando o almoço pronto, caso ele acorde. Se não acordar, você almoce sozinha mesmo.
- Pode deixar, mãe. 

Ele dorme... mas vou acordá-lo!
Mas Dulce tinha planos para o Randolfo. Deixou que ele dormisse até as 11 horas, aí foi acordá-lo.

Chegou no quarto, viu que ele estava vestido com a roupa da viagem. Coitado, devia estar acabado, mesmo.
Sentou na cama e começou a passar a mão nas pernas dele. E foi falando baixinho:

- Este moço parece que está doentinho... não se preocupe, a doutora aqui tem um remédio muito bom para esses casos...

Ele acordou rindo ao ouvir o que ela dizia. Era o que falavam quando brincavam de médico na infância...

- É mesmo doutora? E que remédio seria esse?
- Leite e mel.
- Jura? Você tem isso tudo?
- Tenho... mas você precisa lutar para conseguir tirar o leite e o mel...

E já foi tirando o vestido enquanto falava isso. Randolfo começou a perceber que ela não estava mais brincando, falava sério. Será que ele deveria levar aquilo adiante? As dúvidas se dissiparam quando ele viu que ela tirava o sutiã e os belos seios que ele vira pelo skype agora estavam ali, à sua frente, biquinhos enrijecidos.

Agarrou-os e mamou. Que diferença dos tempos antigos... que seios maravilhosos tinha a irmã.

E ela parecia muito entusiasmada, porque já estava desapertando o cinto dele e abaixando a calça, a cueca, saía tudo junto. Ela gostou de ver que o pintinho tinha virado um pintão. E fez um boquete nele, um boquete que deixou o irmão admirado. Onde ela teria aprendido aquilo?

- Agora vem buscar o mel, vem...

À procura do mel...delicioso mel!
Ela tirou a calcinha e deitou-se na cama, com as pernas abertas, se oferecendo toda para a boca gulosa do Randolfo que não deu mole, cumpriu com o que ela esperava, arrancando gotinhas de mel da xotinha dela.

- Você tem namorado, Dulce?
- Tenho.
- Aprendeu tudo com ele?
- Foi sim! Estou fazendo tudo certo?
- Certíssimo... fantástico... toma pílula?
- Claro...
- Então, senta em mim...

E ela sentou e pulou e gemeu e gozou.
Mesmo sabendo que ela tomava precauções, ele tirou o pau de dentro da xotinha e se masturbou, derramando sobre o corpo dela o seu gozo.
Ficaram deitados, se acariciando, contando as novidades.

- Só fiquei chateado com uma coisa, Dulce... coloquei chifre no seu namorado, e nem o conheço ainda!
- Preocupa não... você não foi o primeiro nem será o último a por chifre nele!

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