terça-feira, 21 de novembro de 2017

Semana temática2 - Secretárias parte6



A secretaria foi servir café...
 (escrito por Kaplan)

Pois é... secretárias, além de cuidar da agenda, atender telefone, fazer serviços na rua (caso não haja um boy para isso), ainda precisam fazer o cafezinho do patrão... esses patrões são mesmo muito folgados!

E Elda, secretária do Agnaldo, fazia tudo isso. Não se incomodava. O salário era muito bom e o patrão... ah, que delícia de homem! Ela tinha que se policiar para não dar bandeira, porque toda vez que estava a toa, ficava olhando pra ele, quase babando.
Agnaldo era um cara bonito. E simpático. Agradável. Educado. Reunia todas as qualidades que ela considerava essenciais em um homem.
Um defeito sério: já era casado.

Como Elda sonhava em ter encontrado ele antes, tinha certeza de que ele não escaparia aos seus encantos e hoje ela poderia estar na condição de esposa e não de secretária dele!

Mas a vida é injusta. Ou nem sempre é justa. Mas as vezes algo pode ser corrigido.

E foi o que aconteceu. Ela me contou e me deixou na dúvida se a situação tinha começado exatamente como ela falou. 

Olha o cafezinho!!!
 Minha dúvida se devia ao fato de que ela foi servir o café para ele e tropeçou, e parte do café caiu na calça dele e parte no chão. Ainda bem que não era tapete ou carpete. Mas a calça dele... situação crítica!

Minha dúvida: tropeçou mesmo? Ou provocou o tropeço? Perguntei e ela me garantiu que não provocara nada, tinha sido acidente mesmo. Como ela me contou isso nua e pulando em cima de mim, fiquei certo de que ela falara a verdade. Pessoas nuas dificilmente mentem.

Mas, então, voltemos ao escritório dele que olhava, consternado, sua calça com uma mancha de café.
E Elda feito louca, querendo se desculpar, e não sabia o que dizer, até começou a chorar.
Agnaldo viu que não era culpa dela e levantou-se, deu um abraço nela.

- Calma, Elda, não foi nenhum terremoto ou furacão. Foi um acidente, depois eu lavo a calça...
- Mas o senhor não pode sair daqui assim, ficará muito feio. Espera aí.

Consultou a agenda e viu que ele não tinha compromissos externos.

- Olha, não se assuste com o que vou dizer, mas tire a calça, eu vou dar uma lavada e depois a gente seca com o ventilador.
- Não precisa, Elda...
- Claro que precisa... imagina o senhor chegando em casa com a calça assim... sua esposa vai me matar, mandar o senhor me demitir...
-  Nossa, que exagero...
- Não, por favor... deixa eu fazer isso. É o mínimo que tenho de fazer.
- Bem, então tranque a porta. Se alguém entrar aqui e me pegar de cueca vai pensar o quê?

Ela riu, tinha se descontraído. Foi até a porta, trancou-a e quando se virou, viu o chefinho de cueca com a calça na mão. Tremendo de emoção ela pegou a calça e foi ao banheiro, lavou apenas o local onde o café tinha caído e voltou à sala. Improvisou um varal com uma cadeira de modo que o ventilador iria dar conta de secar a calça dele. 

Nossa... o que eu vejo? (foto: acervo Kaplan)
Curiosamente, o papo dos dois, que sempre foi puramente profissional, começou a mudar ali, após o incidente. E conversando, rindo... ele notou que Elda não tirava os olhos da cueca dele, vale dizer, do que estava protuberante na cueca. E aí ela ficou sabendo de uma outra faceta dele que ela nunca soubera: ele era bem safado!

- Está olhando muito para minha cueca...

Ela quase caiu dura.

- Eu? N...não... Não estava não...
- Claro que estava, Elda. Pensa que não vi? Ficou com vontade de ver o que ela cobre?

Ela tremeu nas bases. Mas entendeu rápido que ele a estava provocando e aí resolveu colaborar. Quem sabe daria certo?

- Está bem, não vou mentir. Estava olhando sim e imaginando o que tem aí.
- Quer ver?
- Quero!
- Então venha aqui e tire minha cueca...

Na hora ela pensou que ele achava que ela não teria coragem. Mas ela teve. Foi até lá e puxou a cueca, libertando o pau que já começava a endurecer, devido ao tom da conversa.

- Era o que você imaginava?
- Não...
- Não?
- É muito melhor do que eu imaginava...
- E o que você gosta de fazer quando tem um assim, à sua disposição?

Precisava responder? A melhor resposta era demonstrar!
E o colocou na boca e deu aquela chupada! Deixou o Agnaldo enlouquecido e mais que depressa ele a colocou sentada na mesa, levantou a saia e baixou a calcinha e mandou a língua na bucetinha da Elda, fazendo ela gemer, endoidecida...

- Posso fazer tudo, Elda?
- Não só pode como deve fazer! Quero tudo! 

Uau... nunca fizeram isso comigo...
Colocou-a curvada na mesa e ficou lambendo seu cuzinho enquanto o dedão enfiava-se na xotinha. Glória total! Ela nunca tinha experimentado tal coisa. E adorou!

E depois ele enfiou o pau. E bombou muito, ela gemeu, alucinada, gozou!
E ele não parava de bombar e bombou até gozar também. Dentro dela, ela disse que podia tudo!

- Este acidente de hoje foi bem interessante, não foi, Elda? Nos permitiu um conhecimento melhor, e abre perspectivas boas para nós dois...
- É tudo que mais quero!

Foi isso que ela me contou. E aí perguntei:

- E como é que vai ficar? Vão continuar transando no escritório?
- Nada disso me importa. Onde, como... o que eu quero é continuar transando com ele. A propósito, faz comigo aquilo que ele fez, de enfiar o dedo na xotinha e lamber meu cuzinho?

Como negar? Não era minha secretária... mas era a minha gostosa amiga!

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