quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Quem diria, meu melhor amigo comendo minha mulher



Ele viu, comentou... e gostou!

(escrito por kaplan)

Valdomiro era um sujeito legal, casado com Carla, gostosa morena. Muito pacato, calmo até demais, o Valdomiro. E Carla era agitadíssima. Eram dois opostos. Mas dizem que os opostos se atraem, não é verdade? Aquele casal parecia ser o exemplo concreto disso.

E foi com a maior calma do mundo que ele me contou que encontrara sua esposa com seu melhor amigo... e ele estava comendo-a!

- Imagina você, Kaplan, o Gregório, você o conhece... em minha casa, na minha sala, no meu sofá... aos beijos e amassos com ela.
- E você viu e não fez nada?
- Olha, vi, fiquei olhando, vi tudo. E de repente senti que estava gozando... melei a cueca e a calça. Que coisa mais interessante! Nunca imaginei, minto, eu já tinha imaginado que algo do tipo poderia vir a acontecer. Não pensava que seria com meu melhor amigo e em minha casa. Você conhece a Carla, sabe que ela é impossível, e muito gostosa. Eu sei que não dou conta dela. Faço o que posso, mas sempre fico com a sensação de que ela estava querendo mais... então eu tinha quase certeza que um dia ela ia me colocar chifre. 

Mas o que é isso... meu melhor amigo!!!
- Aí, depois que vi que ela tinha gozado também, apareci para os dois. Eles ficaram meio aflitos, perguntei o que estavam fazendo.
- Sua pergunta foi um tanto ou quanto retórica, né?
- Claro, mas foi o que me passou pela cabeça. E a Carla, já refeita do susto, falou que não iria mentir, eles estavam transando. E aí emendou: “espero que você não leve a mal, mas eu escolhi seu melhor amigo porque sei que é pessoa de confiança, não vai ficar espalhando por ai...entende?”

Eu fiquei olhando pros dois e aí eles viram que eu tinha esporrado. E ela, toda solícita, veio até mim e perguntou se eu tinha visto tudo e se era por causa disso que eu estava com a calça melada. Falei que sim. E como eu falei isso, com a calma que sempre tenho... eles sentiram que não iria haver escândalo algum.

- Vai lá dentro, querido, tira essa calça e volte pra cá.

Ela me falou isso e eu obedeci. Fui ao quarto, tirei a calça, a cueca, dei uma limpada na coxa e voltei, só de camisa, pra sala, onde os dois me aguardavam. E ela, candidamente, me falou que ia fazer meu pau endurecer de novo. E começou a chupar o pau do Gregório... e você pode me explicar por que é que a gente fica excitado vendo a esposa chupar o pau de outro homem?
- Não dá pra explicar, Valdomiro... mas é uma delícia, concorda?
- Tenho de concordar... na hora meu pau ficou duro e aí ela ficou chupando os dois. E chupou tanto que nós dois gozamos nos seios dela. 

Era o que eu tinha de fazer... gozar junto com ele!
Aí o Gregório se mandou. E ela me abraçou, agradeceu por eu ter entendido.

- Foi legal ver que você se comportou racionalmente, meu amor. Te transformei num corninho, né? Pode ter a certeza que foi a primeira vez que isso aconteceu. Não minto. Falo a verdade. E acabei entendendo porque tantos homens gostam de ser corneados... notou que você gozou duas vezes hoje? 

- Nunca pensei que isso ia acontecer assim, Carla. Mas não vou negar. Foi excitante sim. Só me avise quando for transar de novo, para eu não atrapalhar. Basta que você me conte depois... viu?

Aí eu falei com ele que ele tomou a atitude mais adequada. E dei meu exemplo pessoal. Ele ficou mais feliz quando soube que não era o único corno da cidade!

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