quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Me levou à casa dela e a comi



Era o que tinha de fazer, né?

(escrito por Kaplan)

Aquela situação em que você come... ou come!
Foi o que me aconteceu quando encontrei Heloisa, uma velha amiga, que tinha se casado recentemente e, por isso, andava meio afastada. Encontrei-a por acaso, no caminho do supermercado. Ela me acompanhou até lá, a gente conversando e ela me colocando a par do que estava acontecendo na vida dela. 

Conversando a gente se entende...

- O casamento tá bom, Kaplan, mas ele não tá lá essas coisas na cama não. Na época do namoro era sexo dos bons todo dia, mas depois do casório... parece que o fogo dele acabou.
- Mas ele deu alguma razão pra isso? Porque gostosa você continua a ser...
- Obrigada, querido. Bom ouvir isso, porque até já fiquei imaginando que poderia ter engordado ou coisa parecida... mas realmente ele não me fala nada. Já reclamei, mas ele diz que é a responsabilidade de sustentar uma casa que está atrapalhando... não acreditei muito nisso não!
- Eu acreditaria se ele estivesse sem emprego, ou coisa assim...
- Pois é... tá russo, viu?

Terminei de fazer minhas compras e encetamos o caminho de volta. O apartamento dela era no meio do caminho entre o supermercado e o meu apartamento.
E aí ela me convida para conhecer o apartamento dela...  eu fui!
E não deu outra. Ela tinha me chamado porque estava precisando de uma boa trepada. Então já foi me agarrando, me beijando...

Arranquei a blusa dela. Os seios estavam ali, tão bonitos quanto da ultima vez em que eu havia tido a oportunidade de pegar e mamar neles... e foi o que eu fiz... só pra matar a saudade!
E ela já foi tratando de tirar  minha calça e me fazendo um belo boquete. 

O boquete dela continua algo muito sério...

Já nus, eu sentei no sofá e ela veio chupar meu pau de novo e depois sentou e ficou me cavalgando. Acho que nunca vi Heloisa gemer tanto quanto naquela tarde! Gemeu muito!
Começou me cavalgando de costas pra mim, depois virou o corpo e ficou de frente e eu pude pegar nos seios dela enquanto ela cavalgava.

Depois eu dei uma bela chupada na xotinha dela e ela ficou de quatro no sofá para eu come-la de cachorrinho. Ela já estava suando, eu sentia seu coração disparado, e não demorou a gozar.

- Ah... que delícia... eu já estava esquecendo o que era ter um belo orgasmo! Obrigada, mil vezes obrigada! Mas to vendo que você ainda não gozou. Quer me comer mais? Eu topo!
Foi o que eu fiz. Agora de frente pra ela, continuei bombando e vendo ela gemer de novo.
Revirou os olhos. Sinal de outro gozo. 

- Para, Kaplan... assim eu morro... estou desacostumada... – e riu.
Ah... que coisa boa que me aconteceu hoje...

Aí me chupou até eu gozar, ela bebeu quase tudo.

- Posso contar com você pra, de vez em quando... quebrar meu galho?
- Claro que pode, mas sugiro que façamos isso em meu apartamento. Acho que será mais seguro para nós dois!
- Com certeza... te telefono avisando o dia que eu estiver precisando!

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