Com qualquer número é bom!
(escrito por kaplan)
Um
encontro fantástico! Miriam e Duarte, um casal amigo nosso, estavam hospedando
um casal gringo, Pyetra (italiana) e Jean (francês), casal mesmo. E nos
convidaram, Meg e eu e mais um outro casal amigo nosso, Cléa e Marcelo, para
irmos à casa deles.
Meg
e eu ficamos pensando se seria para conhecermos os gringos ou se seria para
outra coisa...
-
Olha, pelo que a Miriam me falou, apenas nós e a Cléa e o Marcelo é que fomos
convidados. Como nós três já fizemos troca troca... quem sabe os gringos também
fazem e a reunião é para um swing generalizado?
-
Liga pra Cléa e troca uma ideia com ela. Pode ser uma das duas coisas. Quem
sabe a Cléa sabe de algo mais?
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Olha só as pernocas da Meg... delícia! |
Meg
ligou, teve um papo demorado com nossa amiga, que também estava na maior
dúvida. E foi com essa dúvida que nos dirigimos ao apartamento deles, no dia e
horário que eles marcaram.
E
a dúvida logo se dissipou, porque, aos nos apresentarem os gringos, Duarte já
foi dizendo que tinha nos convidado a pedido deles, porque a propaganda que ele
tinha feito a nosso respeito deixara o casal visitante bastante curioso e
interessado em nos conhecer.
E
antes que alguém dissesse algo, ele já foi entregando o ouro.
-
Olha, nós conhecemos esses dois em uma de nossas idas à França e tivemos assim
uma química muito boa. Fizemos swing e nas conversas, eu falei com os dois a
respeito desses dois casais maravilhosos com os quais fazíamos swing aqui no
Brasil. Então, ao chegar, a primeira coisa que ele se lembrou foi disso, e
insistiu para que os convidássemos. Então, quero propor um brinde à bela noite
que se avizinha!
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Um brinde à noite que promete mil sonhos! |
Brindamos
e ficamos conversando um pouco. Afinal, tínhamos de conhecer os gringos, e logo
as quatro mulheres se retiraram em direção à cozinha e os quatro homens ficaram
na sala. Segredei com o Duarte que tinha certeza que a Meg ia aprontar alguma
para quando elas voltassem à sala. Ele riu e disse que tinha certeza disso
também!
Mas
elas demoraram um pouco e assim, eu pude conhecer melhor o Jean. Falei de
minhas visitas à França e ele me deu um cartão dizendo que na próxima viagem
faria questão de nos hospedar lá. Parecia ser boa praça...Em seguida ele
elogiou muito a Meg. Já sabia que ele iria come-la antes de qualquer outra
coisa...
Duarte
foi até a cozinha, buscar mais vinho.
-
Ei, moças, vão ficar reclusas aqui na cozinha? Nós estamos ansiosos pela
presença de vocês!
-
Já vamos... já vamos!
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Olha só como elas vieram!!! |
E,
de fato, elas não demoraram.
E como eu tinha certeza que Meg ia aprontar, não
me surpreendi quando as quatro entraram na sala... nuas, só de sapato!!!
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De frente e por trás... lindas! |
E
como já tinham “ensaiado”, depois que as vimos de frente, elas ficaram de
costas pra nós, inclinaram-se sobre a mesa e ficaram balançando os bumbuns...
Ah... como resistir a isso?
Tiramos
as roupas, todos ficamos nus e avançamos em direção a elas. O Jean, como eu
previra, tratou de pegar a Meg e ir com ela para o sofá. O Duarte pegou a Cléa
e entrou com ela para o quarto; eu peguei a Miriam, porque o Marcelo se
adiantou e pegou a Pyetra, indo para o quarto de hóspedes. Então, Miriam e eu
fomos para a cozinha. Na ida, eu ainda tive tempo de ver a Meg dando uma
caprichada no pau do Jean...
-
Vão ficar quanto tempo aqui, Miriam?
-
Só mais amanhã. Eles pararam aqui, mas o destino deles é Santa Catarina, parece
que ela tem parentes por lá. Fizeram questão de vir aqui porque falamos muito
bem de vocês. Mas estão com uma fúria!!! Ontem eles chegaram e eu dormi no
quarto de hóspedes com ele e a Pyetra com o Duarte em nosso quarto. Não dormi
nada, aliás, ele me comeu três vezes, e o Duarte comeu a gringa duas vezes. Se
prepare porque tão cedo vocês não sairão daqui!
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Comer a dona da casa é um privilégio... |
-
Eu não acho ruim não... ainda mais porque vou ser o primeiro a traçar a dona da
casa...
Coloquei
ela sentada na pia e foi ali mesmo que trepamos. Primeiro de frente, depois ela
desceu, ficou inclinada sobre a bancada e tornei a meter.
O
que aconteceu nos outros ambientes, eu só fiquei sabendo do sofá, pois a Meg me
contou. Como se lembram, eu a deixei chupando o Jean que depois a colocou
deitada no sofá e a comeu num papai e mamãe bem tradicional. Ela fez questão de
cavalgá-lo, depois fez uma espanhola, fizeram 69 e terminaram com ela dando o
cuzinho a ele.
Quando
chegamos na sala, os dois já tinham terminado e conversavam, ela sentada no
colo dele. Se deixasse ele a comia de novo...
Logo
o Duarte chegou com a Cléa e aí ficamos tomando mais vinho e esperando a Pyetra
e o Marcelo terminarem. 15 minutos depois eles apareceram.
E
aí eu fiz questão de puxar a Pyetra para sentar comigo, o Marcelo ficou com Miriam,
o Duarte com a Meg, o Jean com a Cléia e, formados os pares, assim que cada um
sentiu que já dava para recomeçar, os beijos e amassos começaram, e cada casal
foi tomando um rumo. A cozinha ficou com a Meg e o Duarte, eu fiquei na sala
com a Pyetra, e Jean a Cléa foram para o
quarto do casal e o quarto de hóspedes
hospedou o Marcelo e a Miriam.
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A italiana chupa muito bem... |
E
a Pyetra se revelou uma excelente trepadora e chupadora. Creio que ela gostou
muito também da minha chupada nela, pelo tanto que ela pulou no sofá enquanto
eu enfiava minha língua dentro da xotinha dela. E a chupada dela era muito boa
também. Comi-a de cachorrinho e ela quis também de papai e mamãe... engraçado
isso... os gringos apreciavam a mais tradicional forma de trepar...
Meg
e Duarte na cozinha aprontaram tudo que tinham direito. Aliás, aquela cozinha
já conhecia os dois... várias vezes eles treparam lá. Ele a comeu em cima da
bancada da pia, e ficou só nisso, foram longos minutos de bombadas.
Mas,
de fato a noite já ia longe. Eram 3 horas da madrugada... Meg e eu, Cléa e
Marcelo nos despedimos e fomos para nossos apartamentos.
No
meio da semana recebemos novo telefonema da Miriam. Eu que atendi.
-
Oi Miriam, tudo bem?
-
Tudo ótimo... escuta, que tal voltar aqui em casa sábado?
-
Os gringos estarão de novo aí?
-
Não, não... mas estou convidando pra gente trocar impressões sobre eles e o que
rolou aqui em casa. A Cléa e o Marcelo já confirmaram.
-
OK, estaremos aí!
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Então... o que acharam do casal gringo? Nós adoramos! |
Chegamos
lá, a Cléa e o Marcelo já estavam, e ficamos na sala, conversando a respeito
dos gringos. Foi unânime a opinião de que eram muito “quentes” e que o fim de
semana anterior tinha sido ótimo.
-Olha,
gente, vocês não tem ideia da quentura deles. Depois que vocês saíram acham que
fomos dormir? Que nada...
-
Treparam mais?
-
Ele comigo e ela com o Duarte... dormimos trocados e ele me comeu mais duas
vezes e o Duarte também teve de se desdobrar para comer a Pyetra mais duas
vezes. Insaciáveis!!!
E
continuamos tomando vinho e tecendo comentários... e mais comentários...
E
a Meg foi a primeira a desembuchar.
-
Gente... não sei vocês, mas eu estou ficando muito excitada com essas
lembranças... vem cá, Marcelo, vamos dar um pulo na cozinha...
Cléa
reclamou:
-
Ah, não... Meg... a gente sempre transou juntos... vamos fazer assim hoje!
-
Então tirem as roupas porque eu já estou tirando!
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Amigos que fazem swing... sempre uma coisa sensacional! |
E
se despiu e foi chupar o pau do Marcelo. Enquanto isso a Cléa pegou o Duarte e
eu fiquei com a Miriam. E trepamos como sempre, todo mundo junto, alguns no
sofá, outros no chão... mas a festa sempre terminava só depois que todos tinham
trepado com todas.
E
isso era muito gostoso. Valia a pena repetir sempre, com gringos ou sem
gringos.
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