quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Quando 4 casais se encontram, tudo pode acontecer



Com qualquer número é bom!
(escrito por kaplan) 

Um encontro fantástico! Miriam e Duarte, um casal amigo nosso, estavam hospedando um casal gringo, Pyetra (italiana) e Jean (francês), casal mesmo. E nos convidaram, Meg e eu e mais um outro casal amigo nosso, Cléa e Marcelo, para irmos à casa deles.
Meg e eu ficamos pensando se seria para conhecermos os gringos ou se seria para outra coisa...
- Olha, pelo que a Miriam me falou, apenas nós e a Cléa e o Marcelo é que fomos convidados. Como nós três já fizemos troca troca... quem sabe os gringos também fazem e a reunião é para um swing generalizado?
- Liga pra Cléa e troca uma ideia com ela. Pode ser uma das duas coisas. Quem sabe a Cléa sabe de algo mais? 

Olha só as pernocas da Meg... delícia!
Meg ligou, teve um papo demorado com nossa amiga, que também estava na maior dúvida. E foi com essa dúvida que nos dirigimos ao apartamento deles, no dia e horário que eles marcaram.
E a dúvida logo se dissipou, porque, aos nos apresentarem os gringos, Duarte já foi dizendo que tinha nos convidado a pedido deles, porque a propaganda que ele tinha feito a nosso respeito deixara o casal visitante bastante curioso e interessado em nos conhecer.
E antes que alguém dissesse algo, ele já foi entregando o ouro.

- Olha, nós conhecemos esses dois em uma de nossas idas à França e tivemos assim uma química muito boa. Fizemos swing e nas conversas, eu falei com os dois a respeito desses dois casais maravilhosos com os quais fazíamos swing aqui no Brasil. Então, ao chegar, a primeira coisa que ele se lembrou foi disso, e insistiu para que os convidássemos. Então, quero propor um brinde à bela noite que se avizinha! 

Um brinde à noite que promete mil sonhos!
Brindamos e ficamos conversando um pouco. Afinal, tínhamos de conhecer os gringos, e logo as quatro mulheres se retiraram em direção à cozinha e os quatro homens ficaram na sala. Segredei com o Duarte que tinha certeza que a Meg ia aprontar alguma para quando elas voltassem à sala. Ele riu e disse que tinha certeza disso também!
Mas elas demoraram um pouco e assim, eu pude conhecer melhor o Jean. Falei de minhas visitas à França e ele me deu um cartão dizendo que na próxima viagem faria questão de nos hospedar lá. Parecia ser boa praça...Em seguida ele elogiou muito a Meg. Já sabia que ele iria come-la antes de qualquer outra coisa...
Duarte foi até a cozinha, buscar mais vinho.

- Ei, moças, vão ficar reclusas aqui na cozinha? Nós estamos ansiosos pela presença de vocês!
- Já vamos... já vamos! 

Olha só como elas vieram!!!
E, de fato, elas não demoraram. 

E como eu tinha certeza que Meg ia aprontar, não me surpreendi quando as quatro entraram na sala... nuas, só de sapato!!!

De frente e por trás... lindas!
 E como já tinham “ensaiado”, depois que as vimos de frente, elas ficaram de costas pra nós, inclinaram-se sobre a mesa e ficaram balançando os bumbuns... Ah... como resistir a isso?

Tiramos as roupas, todos ficamos nus e avançamos em direção a elas. O Jean, como eu previra, tratou de pegar a Meg e ir com ela para o sofá. O Duarte pegou a Cléa e entrou com ela para o quarto; eu peguei a Miriam, porque o Marcelo se adiantou e pegou a Pyetra, indo para o quarto de hóspedes. Então, Miriam e eu fomos para a cozinha. Na ida, eu ainda tive tempo de ver a Meg dando uma caprichada no pau do Jean...

- Vão ficar quanto tempo aqui, Miriam?
- Só mais amanhã. Eles pararam aqui, mas o destino deles é Santa Catarina, parece que ela tem parentes por lá. Fizeram questão de vir aqui porque falamos muito bem de vocês. Mas estão com uma fúria!!! Ontem eles chegaram e eu dormi no quarto de hóspedes com ele e a Pyetra com o Duarte em nosso quarto. Não dormi nada, aliás, ele me comeu três vezes, e o Duarte comeu a gringa duas vezes. Se prepare porque tão cedo vocês não sairão daqui! 

Comer a dona da casa é um privilégio...
- Eu não acho ruim não... ainda mais porque vou ser o primeiro a traçar a dona da casa...

Coloquei ela sentada na pia e foi ali mesmo que trepamos. Primeiro de frente, depois ela desceu, ficou inclinada sobre a bancada e tornei a meter.
O que aconteceu nos outros ambientes, eu só fiquei sabendo do sofá, pois a Meg me contou. Como se lembram, eu a deixei chupando o Jean que depois a colocou deitada no sofá e a comeu num papai e mamãe bem tradicional. Ela fez questão de cavalgá-lo, depois fez uma espanhola, fizeram 69 e terminaram com ela dando o cuzinho a ele.

Quando chegamos na sala, os dois já tinham terminado e conversavam, ela sentada no colo dele. Se deixasse ele a comia de novo...
Logo o Duarte chegou com a Cléa e aí ficamos tomando mais vinho e esperando a Pyetra e o Marcelo terminarem. 15 minutos depois eles apareceram.

E aí eu fiz questão de puxar a Pyetra para sentar comigo, o Marcelo ficou com Miriam, o Duarte com a Meg, o Jean com a Cléia e, formados os pares, assim que cada um sentiu que já dava para recomeçar, os beijos e amassos começaram, e cada casal foi tomando um rumo. A cozinha ficou com a Meg e o Duarte, eu fiquei na sala com a Pyetra, e Jean a Cléa  foram para o quarto do casal e  o quarto de hóspedes hospedou o Marcelo e a Miriam. 

A italiana chupa muito bem...
E a Pyetra se revelou uma excelente trepadora e chupadora. Creio que ela gostou muito também da minha chupada nela, pelo tanto que ela pulou no sofá enquanto eu enfiava minha língua dentro da xotinha dela. E a chupada dela era muito boa também. Comi-a de cachorrinho e ela quis também de papai e mamãe... engraçado isso... os gringos apreciavam a mais tradicional forma de trepar...
Meg e Duarte na cozinha aprontaram tudo que tinham direito. Aliás, aquela cozinha já conhecia os dois... várias vezes eles treparam lá. Ele a comeu em cima da bancada da pia, e ficou só nisso, foram longos minutos de bombadas.

Mas, de fato a noite já ia longe. Eram 3 horas da madrugada... Meg e eu, Cléa e Marcelo nos despedimos e fomos para nossos apartamentos.
No meio da semana recebemos novo telefonema da Miriam. Eu que atendi.

- Oi Miriam, tudo bem?
- Tudo ótimo... escuta, que tal voltar aqui em casa sábado?
- Os gringos estarão de novo aí?
- Não, não... mas estou convidando pra gente trocar impressões sobre eles e o que rolou aqui em casa. A Cléa e o Marcelo já confirmaram.
- OK, estaremos aí! 

Então... o que acharam do casal gringo? Nós adoramos!
Chegamos lá, a Cléa e o Marcelo já estavam, e ficamos na sala, conversando a respeito dos gringos. Foi unânime a opinião de que eram muito “quentes” e que o fim de semana anterior tinha sido ótimo.

-Olha, gente, vocês não tem ideia da quentura deles. Depois que vocês saíram acham que fomos dormir? Que nada...
- Treparam mais?
- Ele comigo e ela com o Duarte... dormimos trocados e ele me comeu mais duas vezes e o Duarte também teve de se desdobrar para comer a Pyetra mais duas vezes. Insaciáveis!!!

E continuamos tomando vinho e tecendo comentários... e mais comentários...
E a Meg foi a primeira a desembuchar.

- Gente... não sei vocês, mas eu estou ficando muito excitada com essas lembranças... vem cá, Marcelo, vamos dar um pulo na cozinha...

Cléa reclamou:

- Ah, não... Meg... a gente sempre transou juntos... vamos fazer assim hoje!
- Então tirem as roupas porque eu já estou tirando! 

Amigos que fazem swing... sempre uma coisa sensacional!

E se despiu e foi chupar o pau do Marcelo. Enquanto isso a Cléa pegou o Duarte e eu fiquei com a Miriam. E trepamos como sempre, todo mundo junto, alguns no sofá, outros no chão... mas a festa sempre terminava só depois que todos tinham trepado com todas.

E isso era muito gostoso. Valia a pena repetir sempre, com gringos ou sem gringos.


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