Esses dois eram incríveis!
(escrito por kaplan)
Sim,
amigas e amigos... uma dupla dinâmica, eis o que eram Meg e seu Otávio. Era
realmente incrível como eles se deram bem desde que se conheceram, com aquele
tesão todo começaram a transar e não pararam mais.
Ela
vivia dando “um pulinho” na fazenda dele, que, para sorte dela, não era longe
de onde morávamos. E passava lá um, dois dias, geralmente fins de semana,
quando ele não tinha que se preocupar tanto com a lida na fazenda.
E
trepavam muito, mesmo quando ele ainda era casado. E a mulher dele um dia
descobriu, mas não criou caso. Confessou pra Meg que sempre que ela ia lá, a
maior beneficiária era ela, porque o seu Otávio trepava como nunca antes de Meg
chegar e depois que ela ia embora. Claro que durante a estadia também...
Depois
que ele ficou viúvo, ficou mais carente, e Meg ia lá até com mais regularidade,
porque temia que ele pudesse entrar numa depressão muito grande. Então ela
contribuía para que ele ficasse bem.
E
numa dessas vezes, ela notou que havia algo de novo na casa. Ele ampliara o
banheiro, e colocara uma banheira. E ela ficou encantada ao saber que ele a
esperava para inaugurar a banheira.
-
Otávio, você é uma gracinha mesmo!
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Que delícia... e fez isso pra mim!!! |
Tirou
rapidamente a roupa e entrou na banheira. Esperou que ele ligasse a água,
controlou a temperatura. Ele trouxe sais de banho que ela jogou dentro da água.
Esperava que ele entrasse junto com ela, mas ele continuava vestido e só
apreciando o espetáculo que ela lhe proporcionava.
Então
ele pegou uma esponja e começou a passar nas costas dela.
-
Humm.... que gostoso!
E
das costas ele passou aos seios, ela até fechou os olhos ao sentir a esponja
deslizar suavemente sobre eles, contornando-os... era delicioso!
E
aí ele se levantou e trouxe uma toalha. Ela ficou espantada. Ele não iria
entrar com ela? O que estava acontecendo?
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Ahh.... me mata de tesão! |
Mas
levantou-se e ele a enxugou, carinhosamente. Aí a levou até sua cama, deitou-a,
abriu suas pernas e sua língua fez o resto. Ela gemeu. Que chupada gostosa
tinha sido aquela! E ele continuava, não parava de chupar. Levantou as duas
pernas dela e sua língua lambeu o cuzinho também.
Ela
já estava louca para chupar o pau dele. Será que já estava duro?
Ele
mesmo deu a resposta, levantando-se, só de cueca e mostrando um volume
enorme... ela sorriu, satisfeita, pegou nele e aí fez aquele boquete que ele
tanto gostava.
Então
ele a colocou de quatro na cama e penetrou-a por trás. E bombou bastante,
arrancando gemidos e suspiros. Ela estava muito feliz, porque via que ele já
estava “recuperado”, voltava a ser o velho e bom trepador que ela sempre
encontrara por lá.
E
ele não se esqueceu que ela gostava mesmo era de cavalgá-lo. E deitou-se na
cama, com o pau apontando pro teto.Ela sentou-se, mais que depressa, e começou
a cavalgá-lo e pulou até gozar lindamente.
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Leite rural... tudo de bom!!! |
Naquele
dia ela queria tudo. E tornou a abocanhar o pau dele e o chupou até sentir o
gosto do “leite rural” em sua boca, escorrendo pelo queixo, chegando aos
seios...
Para
ela, o que acontecera só demonstrava uma coisa: o trepador estava de volta!
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