segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Banho, chupada, comida - Meg e seu Otavio



Esses dois eram incríveis!

(escrito por kaplan)

Sim, amigas e amigos... uma dupla dinâmica, eis o que eram Meg e seu Otávio. Era realmente incrível como eles se deram bem desde que se conheceram, com aquele tesão todo começaram a transar e não pararam mais.

Ela vivia dando “um pulinho” na fazenda dele, que, para sorte dela, não era longe de onde morávamos. E passava lá um, dois dias, geralmente fins de semana, quando ele não tinha que se preocupar tanto com a lida na fazenda.

E trepavam muito, mesmo quando ele ainda era casado. E a mulher dele um dia descobriu, mas não criou caso. Confessou pra Meg que sempre que ela ia lá, a maior beneficiária era ela, porque o seu Otávio trepava como nunca antes de Meg chegar e depois que ela ia embora. Claro que durante a estadia também... 

Depois que ele ficou viúvo, ficou mais carente, e Meg ia lá até com mais regularidade, porque temia que ele pudesse entrar numa depressão muito grande. Então ela contribuía para que ele ficasse bem.
E numa dessas vezes, ela notou que havia algo de novo na casa. Ele ampliara o banheiro, e colocara uma banheira. E ela ficou encantada ao saber que ele a esperava para inaugurar a banheira.

- Otávio, você é uma gracinha mesmo!
Que delícia...  e fez isso pra mim!!!

Tirou rapidamente a roupa e entrou na banheira. Esperou que ele ligasse a água, controlou a temperatura. Ele trouxe sais de banho que ela jogou dentro da água. Esperava que ele entrasse junto com ela, mas ele continuava vestido e só apreciando o espetáculo que ela lhe proporcionava.

Então ele pegou uma esponja e começou a passar nas costas dela.
 

- Humm.... que gostoso!

E das costas ele passou aos seios, ela até fechou os olhos ao sentir a esponja deslizar suavemente sobre eles, contornando-os... era delicioso!
E aí ele se levantou e trouxe uma toalha. Ela ficou espantada. Ele não iria entrar com ela? O que estava acontecendo? 

Ahh.... me mata de tesão!

Mas levantou-se e ele a enxugou, carinhosamente. Aí a levou até sua cama, deitou-a, abriu suas pernas e sua língua fez o resto. Ela gemeu. Que chupada gostosa tinha sido aquela! E ele continuava, não parava de chupar. Levantou as duas pernas dela e sua língua lambeu o cuzinho também.
Ela já estava louca para chupar o pau dele. Será que já estava duro?

Ele mesmo deu a resposta, levantando-se, só de cueca e mostrando um volume enorme... ela sorriu, satisfeita, pegou nele e aí fez aquele boquete que ele tanto gostava.

Então ele a colocou de quatro na cama e penetrou-a por trás. E bombou bastante, arrancando gemidos e suspiros. Ela estava muito feliz, porque via que ele já estava “recuperado”, voltava a ser o velho e bom trepador que ela sempre encontrara por lá.
E ele não se esqueceu que ela gostava mesmo era de cavalgá-lo. E deitou-se na cama, com o pau apontando pro teto.Ela sentou-se, mais que depressa, e começou a cavalgá-lo e pulou até gozar lindamente. 

Leite rural... tudo de bom!!!

Naquele dia ela queria tudo. E tornou a abocanhar o pau dele e o chupou até sentir o gosto do “leite rural” em sua boca, escorrendo pelo queixo, chegando aos seios...
Para ela, o que acontecera só demonstrava uma coisa: o trepador estava de volta!

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