Coitado do marido...
(escrito por kaplan)
Realmente,
coisas incríveis acontecem diariamente no mundo. Há coisas que, se a gente não
tiver absoluta confiança em quem nos conta, diríamos que é mentira.
Como
a Silvia era pessoa que frequentava minha cama periodicamente, com concordância
do Reginaldo, seu marido, eu acreditei no que vou repassar agora a vocês. Ela
não teria nenhum interesse em inventar essa história.
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Vai dar tudo certo, querido... não se preocupe! |
Acontece
que o Reginaldo teve umas tonturas e ela, preocupada, o levou a um hospital.
Medicado, o médico, doutor Cléber, que era amigo deles, disse que não era
grave, mas seria bom ele ficar algumas horas de repouso ali.
-
Quantas horas, Cléber?
-
Bem, são 14 horas agora... eu virei aqui às 18 horas para ver como ele está e
aí, se tudo estiver bem, dou alta.
-
18? Em ponto?
-
Sim... sou britânico em questão de horário. Pode marcar no seu relógio, Silvia,
as 18 horas em ponto estarei aqui.
Rindo
muito, ele saiu, deixou o casal.
O
Reginaldo conhecia a esposa e entendeu que ela pensava em algo para insistir
com ele o horário preciso em que ele estaria de volta.
-
Eu sempre achei que você tinha uma caidinha pelo Cléber. Pensou em aprontar
alguma na hora que ele voltar?
-
Caidinha não, eu tenho o maior tesão nele. Estou, realmente, pensando em
algo...
-
Ainda bem que o meu problema não é cardíaco...
Ela
o beijou carinhosamente.
-
Eu jamais iria fazer algo se fosse... mas te confesso que estou arquitetando
alguma coisa sim... vamos ver se dá certo.
E
esperaram chegar as 18 horas. Reginaldo estava bem, de verdade. Já com vontade
de ir pra casa, mas ela disse que tinham de esperar o Cléber dar alta.
-
Faltam só dez minutinhos, querido. Enquanto isso vou te distrair.
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Este remédio vai fazer você melhorar!!! |
E
sem mais nem menos tirou a roupa toda. Nua, ela se inclinou na direção do pau
dele e libertou-o, para colocá-lo na boca e ficar chupando gostosamente.
-
Você é louca, Silvia... estamos num quarto de hospital...
Ela
fez com a mão um gesto para ele parar de reclamar. E continuou chupando.
Eis
que pontualmente as 18 horas, chega o Cléber.
E
ficou boquiaberto vendo a cena.
-
Mas... mas.. o que vocês estão fazendo?
Aí
ela parou de chupar o marido, virou-se pra ele, bem de frente, ele vendo aquele
espetáculo de seios e xotinha.
-
Estamos te esperando... o Reginaldo está ótimo... vem ver!
Sem
entender nada, o Cléber foi chegando perto e vendo o “doente” com um pau duro,
mirando o teto. E a amiga de quem ele gostava muito, começa a passar as mãos
nele, pega no pau dele... ele vai ficando duro, para alegria dela que corre até
a porta, tranca-a e volta para perto dos dois.
Sobe
na cama, senta no pau do marido e puxa o Cléber, abre a braguilha dele e começa
a chupá-lo.
O
médico estava enlouquecido. Aquilo nunca tinha acontecido com ele. Ménage com a
amiga e com o marido que estava numa cama de hospital? Não dava para acreditar.
Mas
era o que estava acontecendo.
Porque
depois de chupá-lo bastante, ela saiu de cima do marido, ajoelhou na escadinha
que os doentes usam para descer da cama, mostrando a beleza de bunda para o
médico, e fez sinal para ele meter por trás.
Ele
olhou para o Reginaldo, que sorriu e fez sinal de que podia, estava tudo bem.
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Isso nunca me aconteceu... mas gostei!!! |
Então
ele enfiou e bombou... e ela gemeu e o marido, mais que depressa, enfiou o pau
na boca da esposa, para evitar que alguém ouvisse.
E
ela, cada vez mais doida, voltou a subir na cama e sentar no pau do marido, mas
de frente, o que deixava o bumbum dela de novo à disposição do doutor. Só que
agora... ele ia comer o cuzinho, pois o que ela queria era uma DP.
E
foi assim que terminou a internação do Reginaldo.
Claro
que, com tudo encerrado, Cléber ganhou um beijo na boca e o pedido para que
fosse na casa deles, qualquer dia desses... só pra ver se o Reginaldo
continuava bem de saúde...
Evidentemente
que o sorriso que o Cléber deu dizia que ele tinha entendido muito bem o que
iria fazer na casa deles...
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