quarta-feira, 15 de novembro de 2017

No hospital, ela deu pro marido e pro medico



Coitado do marido...

(escrito por kaplan)

Realmente, coisas incríveis acontecem diariamente no mundo. Há coisas que, se a gente não tiver absoluta confiança em quem nos conta, diríamos que é mentira.
Como a Silvia era pessoa que frequentava minha cama periodicamente, com concordância do Reginaldo, seu marido, eu acreditei no que vou repassar agora a vocês. Ela não teria nenhum interesse em inventar essa história. 

Vai dar tudo certo, querido... não se preocupe!
Acontece que o Reginaldo teve umas tonturas e ela, preocupada, o levou a um hospital. Medicado, o médico, doutor Cléber, que era amigo deles, disse que não era grave, mas seria bom ele ficar algumas horas de repouso ali.

- Quantas horas, Cléber?
- Bem, são 14 horas agora... eu virei aqui às 18 horas para ver como ele está e aí, se tudo estiver bem, dou alta.
- 18? Em ponto?
- Sim... sou britânico em questão de horário. Pode marcar no seu relógio, Silvia, as 18 horas em ponto estarei aqui.

Rindo muito, ele saiu, deixou o casal.
O Reginaldo conhecia a esposa e entendeu que ela pensava em algo para insistir com ele o horário preciso em que ele estaria de volta.

- Eu sempre achei que você tinha uma caidinha pelo Cléber. Pensou em aprontar alguma na hora que ele voltar?
- Caidinha não, eu tenho o maior tesão nele. Estou, realmente, pensando em algo...
- Ainda bem que o meu problema não é cardíaco...

Ela o beijou carinhosamente.

- Eu jamais iria fazer algo se fosse... mas te confesso que estou arquitetando alguma coisa sim... vamos ver se dá certo.

E esperaram chegar as 18 horas. Reginaldo estava bem, de verdade. Já com vontade de ir pra casa, mas ela disse que tinham de esperar o Cléber dar alta.

- Faltam só dez minutinhos, querido. Enquanto isso vou te distrair. 

Este remédio vai fazer você melhorar!!!
E sem mais nem menos tirou a roupa toda. Nua, ela se inclinou na direção do pau dele e libertou-o, para colocá-lo na boca e ficar chupando gostosamente.

- Você é louca, Silvia... estamos num quarto de hospital...

Ela fez com a mão um gesto para ele parar de reclamar. E continuou chupando.
Eis que pontualmente as 18 horas, chega o Cléber.
E ficou boquiaberto vendo a cena. 

- Mas... mas.. o que vocês estão fazendo?

Aí ela parou de chupar o marido, virou-se pra ele, bem de frente, ele vendo aquele espetáculo de seios e xotinha.

- Estamos te esperando... o Reginaldo está ótimo... vem ver!

Sem entender nada, o Cléber foi chegando perto e vendo o “doente” com um pau duro, mirando o teto. E a amiga de quem ele gostava muito, começa a passar as mãos nele, pega no pau dele... ele vai ficando duro, para alegria dela que corre até a porta, tranca-a e volta para perto dos dois.

Sobe na cama, senta no pau do marido e puxa o Cléber, abre a braguilha dele e começa a chupá-lo.

O médico estava enlouquecido. Aquilo nunca tinha acontecido com ele. Ménage com a amiga e com o marido que estava numa cama de hospital? Não dava para acreditar.
Mas era o que estava acontecendo.
 

Porque depois de chupá-lo bastante, ela saiu de cima do marido, ajoelhou na escadinha que os doentes usam para descer da cama, mostrando a beleza de bunda para o médico, e fez sinal para ele meter por trás.
Ele olhou para o Reginaldo, que sorriu e fez sinal de que podia, estava tudo bem. 

Isso nunca me aconteceu... mas gostei!!!
Então ele enfiou e bombou... e ela gemeu e o marido, mais que depressa, enfiou o pau na boca da esposa, para evitar que alguém ouvisse.

E ela, cada vez mais doida, voltou a subir na cama e sentar no pau do marido, mas de frente, o que deixava o bumbum dela de novo à disposição do doutor. Só que agora... ele ia comer o cuzinho, pois o que ela queria era uma DP.

E foi assim que terminou a internação do Reginaldo.
Claro que, com tudo encerrado, Cléber ganhou um beijo na boca e o pedido para que fosse na casa deles, qualquer dia desses... só pra ver se o Reginaldo continuava bem de saúde...
Evidentemente que o sorriso que o Cléber deu dizia que ele tinha entendido muito bem o que iria fazer na casa deles...

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