quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dois casais e um terceiro na praia de nudismo (parte 3)



(escrito por Kaplan)



Na manhã seguinte, Meg e eu tomamos um banho gostoso, comentando o dia de ontem e fazendo planos para o dia de hoje. Meg me pediu para convencer a Patricia a aceitar uma transa com ela, me disse que o Roberto falou que adoraria ver as duas, mas a Patricia era meio resistente.

- Uau...seria um espetaculo mesmo ver vocês duas...ja me excitei só de pensar...

- Estou vendo...que delicia...deixa eu te chupar um pouquinho..

- Vou levar uma conversa com ela na praia... mas você também pode se insinuar para ela. Quando a gente entrar no mar, dá uns abraços nela, esbarra “sem querer, querendo” a mão no bumbum dela... e eu vou tentar bolar uma estratégia com o Roberto.

- Merci, mon amour...

Descemos para o café. Roberto e Patricia já estavam se servindo. Deviam estar mesmo com muita fome, depois de tanta trepação como a da noite...

Dali a pouco o taxi chegou e fomos novamente para Tambaba. Havia alguns hóspedes novos no hotel, vimos um casal mais jovem, ambos mulatos, conversando na recepção para saber como alugar um boogie. Casal simpático, ele da altura do Roberto, ela da altura da Meg, na faixa dos 30 anos.

Chegamos a Tambaba e fomos para perto do restaurante. Os garçons já estavam nos conhecendo, nem precisamos pedir a cerveja geladinha, eles já trouxeram. Brindamos ao dia passado e brindamos também ao que nos reservava o dia de hoje. Pisquei o olho para a Meg e chamei o Roberto para darmos uma caminhada.

- E ai, meu amigo carioca, está gostando de Tambaba? Exagerei na propaganda ou isso aqui é mesmo um pedaço do paraiso?

- Exagerou não, mineirinho... fantástico tudo o que esta acontecendo.

- Meg te deu muito trabalho? Ficou feliz? A Patricia acabou comigo... mas ainda estou inteiro e pronto pra outra!

- Cara, tua mulher não existe... que loucura. Ela te contou o que aprontou comigo?

- Contou e é claro que tive de come-la só de pensar na cena...

- Somos dois homens de sorte, mineirinho... que mulheres nós temos!

- Já imaginou se as duas transassem na nossa frente? Acho que eu ia bater umas três punhetas em seguida!

- Pois é, cara... eu sei que a Meg está a fim, ela me confidenciou, mas a Patricia é meio resistente, acho que não teremos este prazer não...

- Podemos tentar...

- O que você sugere?

- Já que todos concordamos em ficar os quatro no mesmo quarto, você poderia sugerir que as duas fizessem um showzinho pra nós... ai a Meg cuida do resto.

- OK, tentaremos, se ela não topar, a gente pensa em outra coisa para fazer a noite.

Voltamos ao local onde as duas estavam. O papo delas estava animado, mas parou quando chegamos e elas foram nadar. Fiquei tomando cerveja e olhando, a Meg realmente começou a se insinuar para a Patricia, ficava bem perto dela, fazia de conta que ia cair, então ela a pegava e aproveitava-se a ocasião para tirar uma casquinha. Houve um momento em que a Meg abraçou a Patricia por trás e ficaram esperando a onda vir, e caíram as duas, morrendo de rir da situação.

Quando voltaram, chamei a Meg para fazer mais fotos e comentei com ela sobre meu papo com o Roberto. Ela me disse que também discutiu o assunto com a Patricia, mas ela ainda estava meio reticente.

- Mas quando eu a abracei lá no mar, ela gostou, me disse que gostou... então acho que podemos ter esperança. Ei... cuidado...seu pau está ficando duro... o segurança está olhando...

Me contive, tirei umas fotos e voltamos para junto de Roberto e Patricia.

Eles resolveram entrar no mar com dois snookers, mas não havia muito a ser visto, então voltaram logo.

Uma surpresa: na segunda mesa após a nossa, notei o casal que havia visto no hotel. Acabavam de chegar e tinham corpos magníficos. O pau dele era algo que chamava a atenção. Mole, era maior do que o nosso duro. Devia ter uns 23 cm. As duas colocaram óculos escuros na hora, para melhor apreciar o espetáculo.

Roberto e eu, sem óculos escuros, olhamos mais descaradamente para a companheira dele, uma senhora mulata, corpo escultural... deixamos as duas babando no pau do mulato e nos afastamos.

- Roberto, não sei se você viu, mas este casal está hospedado no mesmo hotel que a gente...

- É mesmo?

- Será que você vai ter o mesmo pensamento maligno que eu?

Ele riu e disse que já estava imaginando que “pensamento maligno” eu tive. Falou que quem está na chuva é para se molhar... se rolasse alguma coisa com aquele casal, seria ótimo.

Quando voltamos ao hotel, combinamos de todos tomarmos banhos em nossos quartos e depois nos reuniríamos no quarto de Roberto e Patricia. Em meia hora fizemos isso e estávamos batendo na porta deles.

Roberto ainda estava no banho. Patricia nos recebeu com um vestidinho de malha, curtinho. Eu havia ido, como sempre, de camiseta e bermuda, Meg de shortinho e camiseta. Roberto saiu do banho enrolado na toalha e quando nos viu, não se preocupou em colocar roupa alguma. Ficou peladão mesmo.

Papeamos um pouco e o assunto foi o casal mulato. Sugeri que no dia seguinte, se eles fossem a Tambaba de novo, os chamássemos para nosso grupo... elas adoraram a ideia.

Ficou um certo silencio no quarto... ai o Roberto sugeriu que elas fizessem um show para nós. Sera que Patricia concordaria? Vimos que ela ficou vermelha, mas a Meg, temendo que ela roesse a corda, puxou-a pelas mãos, falando:

- Vamos lá, Patricia, nossos homens merecem, afinal vão nos deixar experimentar aquele pauzão que vimos na praia hoje.

Puxou-a e abraçou-a, falando baixinho no ouvido dela para ela tentar, iria gostar...

- Não sei nem como começar...nunca fiz isso...

- Me acompanhe, apenas me acompanhe...

E Meg foi tirando o vestidinho de Patricia, deixando-a com um conjunto vermelho de lingerie. Tirou sua camiseta e shortinho, ficou só com a lingerie azul. Aproximou seu corpo do corpo de Patricia, colocou as mãos na bunda dela e ela fez a mesma coisa. As duas se olharam, e Meg levou seus lábios até os de Patricia, num beijo delicado e demorado.

Depois, sua mão esquerda deslizou do ombro para o seio direito de Patricia, que ficou toda arrepiada, deu pra gente perceber. As bocas se afastaram um pouco, elas sorriram uma para a outra e esqueceram de nós, ficaram concentradas na exploração dos corpos.

Meg começou a tirar o sutiã de Patricia e ela fez o mesmo. Os beijos continuavam, enquanto os sutiãs desapareciam e as mãos percorriam os seios. Patricia nem parecia uma iniciante, já estava ficando com uma desenvoltura muito grande. O pau do Roberto já estava no ponto máximo de dureza, eu tirei minha roupa e ele viu que eu também já estava em ponto de bala. Ficamos olhando, em silêncio.

As duas já sem sutiã continuavam se beijando, se acariciando. Meg não perdia tempo e colocou sua mão esquerda dentro da calcinha da amiga, que retribuiu. Elas ficaram acariciando as xotinhas uma da outra, e gemeram de prazer ao toque. Patricia já estava totalmente no clima, tanto é que tirou a calcinha da Meg. Meg ficou encantada e tratou de tirar a calcinha da Patricia também.

Nuas, elas se deitaram na cama. Patricia estava vibrando tanto com a experiência, que já foi atacando a Meg com beijos e caricias. Quando a Meg se desvencilhou, começou a mamar na amiga, chupando os biquinhos, prendendo-os com os lábios e puxando-os. Patricia foi à loucura, e tentou fazer o mesmo com Meg. O Roberto estava suando vendo tudo aquilo. Acho que ele nunca pensou que seria tão prazeiroso ver a mulher dele com outra numa cama, se amando loucamente.

Elas ficaram de joelhos e novamente as mãos procuraram as xotinhas e os dedos penetraram nas profundezas. Suspiros e gemidos das duas se misturavam. Ai a Meg preparou o gran finale: deitou a Patricia, deitou-se sobre ela, beijou sua boca, desceu, beijou os seios, desceu, chegou à xotinha e caiu de boca, sua língua entrando dentro da vagina da amiga, lambendo tudo, principalmente o grelinho. Patricia empinou o corpo, gemendo alto, estava gozando.


Roberto estava tão alucinado com o que via que agarrou meu pau e começou a me masturbar. Não entendi a razão disso, mas fiz o mesmo. Ficamos batendo punheta um para o outro enquanto víamos Meg destroçar Patricia. Vendo que Patricia gozava, Meg acelerou o movimento de sua língua e seu dedo entrou no cuzinho da amiga. Foi o clímax para Patricia e para mim e Roberto, que gozamos alucinadamente.

Meg, cansada, mas feliz, deitou com a cabeça nos seios da amiga, olhando para nós e sorrindo ao ver nossa porra nos lençóis.

- Como posso retribuir isso, Meg? Perguntou Patricia.

- Não se preocupe... um dia você retribuirá. Mas eu gostei tanto quanto você.

Ficamos parados um tempo. Meg falou que estava com fome, então resolvemos descer. Nos vestimos e fomos para o restaurante. Bons fados: o casal mulato estava sentado numa mesa próxima à que estávamos acostumados a ocupar. A gente se sentou e, é claro, tivemos de puxar papo, acabou que eles vieram se sentar em nossa mesa. Eram realmente bonitos, os dois, Solange e João Paulo. Paulistas, estavam curtindo as praias do Nordeste e acharam maravilhosa a praia de Tambaba.

Bem, a aproximação fora feita. Depois do jantar, fomos os seis caminhar pela orla, as três na frente e nós três atrás. Já podem imaginar o teor de nossos papos... no dia seguinte iria rolar coisa bem interessante!

Nenhum comentário:

Postar um comentário