quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conversando e transando com a sobrinha (parte 2)

(escrito por Kaplan)


Em outra manhã, Paulinha já estava indócil para conhecer as novidades da Meg. Mal levantamos, tomamos café, saímos para a caminhada, ela quis voltar logo. Nem foi tomar banho nem me deixou ir. Já foi abrindo o laptop e procurando uma nova série de fotos.

- Uau... que lugar chique é este aqui? Olha só a lareira!

- É, isso foi numa casa de um arquiteto, casa muito bem bolada, bairro nobre da cidade.

- Uai... mas aqui já na terceira foto ela foi tirando o biquíni...

- É, com este ela já tinha transado antes, é um dos que ela narrou nos contos. Então não precisava de testar o rapaz não. Nesse dia, o nosso código se limitou a ela me indicar a hora de ir embora... rsss...

- As fotos estão lindas... me conta o que aconteceu lá.

- Bem, como você está vendo, ela já começou a posar usando esse conjunto de lingerie creme, com floreados. Apoiou as mãos na lareira, ficou de costas pra mim e pro arquiteto. Ele já estava indócil, louco pra sessão de fotos acabar. Ela ficou tesando ele, e a mim também, né? Foi puxando a calcinha de leve, deixou-a perto dos joelhos e ai se virou prá nós. Deu umas espreguiçadas com os braços, deixando sempre a calcinha perto dos joelhos, olhava pra gente, sorria, piscava os olhos, passava a língua nos lábios... eu e o arquiteto já estávamos de pau duro vendo aquilo. Algumas fotos saíram até tremidas!

Ai ela sentou-se no braço de uma poltrona e tirou o sutiã, bem devagar... e só então tirou a calcinha também. E totalmente nua ela ficou em pé, fazendo poses, sentou na poltrona, deitou no tapete, virou-se, ficou deitada de costas e ai deve ter batido a vontade nela. Virou a bundinha pra nós e movimentou a xotinha... era o sinal de que eu deveria me mandar...

- Falei com o arquiteto que já havia tirado as fotos, arrumei a tralha toda, e, como sempre, pedi para ir no banheiro. Ali eu bati uma bela punheta, só de imaginar os dois transando ali no tapete. Eu tinha certeza de que seria ali e foi mesmo. Ela me contou quando chegou em casa, me enchendo de beijos e fomos pra cama e trepamos a noite toda. Ela contava o que acontecera em partes, meu pau endurecia, eu a comia, ai ela contava outra parte, e a gente repetia... foi um sucesso!

- Até hoje, né Kap? Olha só que beleza de pica que você está me exibindo...

- Pois é... vamos tomar um banho.

Fomos para o banheiro, mas dessa vez eu a comi antes de entrarmos na água. Fiz ela apoiar as mãos na borda da banheira, inclinei-a e meti por trás. Gozei muito, lembrando da sessão de fotos com a Meg e vendo meu pau entrar na bundinha da Paulinha.

Tomamos banho, deitamos um pouco e até cochilamos. Acordamos com fome, olhei na geladeira, não tinha nada, então saímos e fomos ao restaurante próximo. Enquanto comiamos, Paulinha me perguntava coisas da tia, e eu ia falando e aquilo acabava nos excitando de novo.

Voltamos a pé para casa e lá fomos para o laptop. O terceiro grupo de fotos eram da Meg e uma amiga, a Rejane, que fora colega de faculdade dela.

Paulinha se espantou:

- Elas deixaram você fotografar a transa delas? Você viu tudo?

- Bem, na verdade, as fotos começaram como uma brincadeira. Eu disse que nunca havia fotografado um casal de lésbicas, então perguntei se elas estariam dispostas a fantasiar. E assim começamos. Só que no meio da história, as duas ficaram com tesão de verdade e ai esqueceram de mim, transaram numa boa e eu fotografei. Quando elas acabaram, se lembraram de mim, quase morreram de vergonha, mas as fotos já tinham sido feitas.

- Me mostra aqui onde é que começou a ficar séria a transa.

- Foi aqui, veja, eu já tinha tirado, deixa eu contar... 28 fotografias. Ai elas já estavam quase totalmente nuas e não resistiram mais... mandaram ver!

- É... a tia gostava mesmo, e sabia fazer...

- Como você sabe disso?

- Eu? Sei não...

- Paulinha, você ficou vermelha... não é possível, você e ela transaram! Nunca soube disso!

- Ela não queria que você soubesse, me pediu muito para nunca te contar...

- Por que me esconderam? Nossa... seria o máximo de prazer para mim ver vocês duas juntas...

- Kap... desculpa... ela não queria...

- Nossa, Paulinha, olha como eu fiquei só de pensar... puxa vida, vocês não tinham o direito de me esconder isso!

Ela me abraçou, quase chorando, pedindo mil desculpas... e sentindo meu pau duríssimo, caiu de boca nele, me chupando com uma gana enorme. Parou um pouco, olhou para mim com os olhos marejados e tornou a pedir desculpas.

Abracei-a e dei-lhe um beijo na boca. Ela retribuiu, ficamos nos beijando sem parar, rolamos pelo carpete e fizemos um 69 maravilhoso. Gozei dentro da boca de Paulinha, enquanto lambia seus sucos. Foi fantástico... mas não posso deixar de pensar, até hoje, o quanto teria sido espetacular eu ver as duas juntas!

No dia seguinte, a ânsia dela conhecer os detalhes secretos da tia voltou e lá fomos nós para ver mais fotos e eu narrar para ela o que acontecera. Na verdade, eu e ela ficávamos muito excitados, eu em lembrar e ela em conhecer essas particularidades. E o bom disso é que depois rolavam transas ótimas entre nós dois.

- Ah... olha essa série de fotos aqui.

- Que lugar lindo. Onde é?

- Lá perto de casa mesmo, naqueles condomínios luxuosos que foram abertos. Esse sujeito que nos ofereceu a casa dele para fotografarmos, era engenheiro. A Meg custou a decidir se valia a pena. Veja que na maioria das fotos ela está vestida.

- Vestida? Parece uma camisola super transparente!

- E era mesmo. A questão é: ela tiraria a camisola ou não? O papo entre os dois não estava evoluindo do jeito que ela gostaria. Então ela não tirava nada, só fazia as poses. O cara era boa pinta, mas para a Meg ser bonito não era importante. Importante era o conteúdo do cara. Se fosse daqueles machões, metidos a besta, podiam ter a beleza do universo que ela dava as costas e ia embora. Mas de tanto conversar, ela acabou descobrindo algumas coisas interessantes nele e ai se abriu toda.

- To vendo...com 14 fotos ela já estava tirando a calcinha.

- Bem, você sabe que entre uma foto e outra às vezes se passam muitos minutos. É a pose que se vai fazer, olha, parece que não ta bem, refaz...demora. E enquanto isso ela ia fazendo perguntas pro sujeito. Então, para chegar a essas 14 fotos gastamos mais de uma hora, ou seja, rolou muito papo. Ai ela começou a se decidir.

- E mesmo depois que ela tirou a calcinha ela não deixou ele ver a xotinha não. Veja que as poses foram muito bem escolhidas por ela, de modo a não aparecer nada... Até que ela se decidisse, passou bem outra hora. Ai, quando ela sentou na escada, com as pernas abertas e a xotinha ficou bem visível... eu saquei que ela havia se decidido. Veja que com mais 3 fotos, ela arrancou a camisola e ficou peladinha. E ai lá veio o código: começou a levantar a pélvis e a exibir de forma clara a xotinha para o engenheiro.

Era a minha deixa. Terminei as fotos, guardei tudo, pedi para ir ao banheiro para dar o tempo de ele passar a cantada. Quando voltei, eles estavam abraçados, se beijando. Ela peladissima, ele ainda vestido. Ela virou para mim e disse que ele a convidara para passar o resto do fim de semana lá. A gente estava num sábado, e já era umas 16 horas. Só de sacanagem, ela virou-se para mim e falou:

- Vou ficar, ta? Você se incomoda de avisar a minha irmã que vou ficar aqui? Amanhã, mais ou menos nesse horário, já devo estar em casa.

- Aviso sim, fique tranqüila.

Despedi-me dela com dois beijinhos, cumprimentei o cara e me mandei. Dei-lhes 24 horas para treparem à vontade. E foi o que fizeram. Ela chegou no domingo à tarde até tropeçando nas próprias pernas, de tão cansada ficou. Nem me contou nada, chegou e caiu na cama, dormiu umas 15 horas. Sai para trabalhar na segunda e ela ainda dormia. Só de noite é que vim a saber do que tinha rolado. Ela disse que o cara era incansável, entre xotinha e cuzinho ela deu para ele 13 vezes desde a hora que eu sai até a hora que eles resolveram voltar.

- E mesmo assim, você traçou a tia?

- Não, naquele dia não deu... seria demais, né? Fiquei por conta de punheta mesmo...

- E vai bater outra agora? Duro ele já está, dá para perceber...

- Você já bateu punheta para alguém?

- Não.

- Quer experimentar?

- Você deixa?

- Claro! Vamos ali no banheiro.

Ela me acompanhou, já segurando em meu pau. Quando chegamos lá, levantei a tampa da privada, ela ficou meio que de lado e mandou brasa com sua mão.

- Hummm... está ótimo, Paulinha... continua, continua...

- Tá gostoso, Kap? Prá mim tá, que sensação deliciosa que é essa..

- Tá ótimo, isso...continua... to quase.... ahhhhhhhhhhhhhhhhh....

Que gozada fantástica! A porra saiu voando em direção ao vaso, minhas pernas tremiam, ela tinha porra na mão e olhava maravilhada o jato que saiu.

- Que delícia, Kap... que delícia... vem cá, vira!

Virei-me um pouco, ela se ajoelhou e enfiou meu pau na boquinha, chupando tudo, até ele ficar limpo. Ainda maravilhada, ela levantou e me deu um beijo, me agradecendo. Dei um suspiro profundo, apertei a bunda dela com minha mão.

- Você é muito gostosa, Paulinha... que coisa boa foi essa aqui agora!

- Agradece à tia... se não fossem essas fotos top secret, a gente estaria num shopping, comprando coisas desnecessárias... em vez disso, estamos aqui nos amando loucamente! Vamos ver mais?

- Não... olha a hora, daqui a pouco eles chegam. Vamos ver se não deixamos nada bagunçado, amanhã a gente olha mais.

Arrumamos tudo, a casa estava um brinco. Eles chegaram, trouxeram o lanche, trouxeram pipoca de micro-ondas, ficamos conversando, bebendo cerveja e comendo pipoca até umas 22 horas. Ai eles se recolheram e eu e Paulinha ficamos vendo um filme na televisão. Só para me provocar, depois de ter certeza de que os dois já estavam dormindo, ela colocou uma camisolinha quase toda transparente e veio se aninhar em meu colo.

- Mas você é impossível, garota! Quer matar o velho, quer?

- Eu não, quero você bem vivinho, para me dar prazeres sem conta! Olha só, já está ficando durinho de novo... hummm.... que delícia! Acho que vou ver o final do filme chupando picolé... pode?

- Adianta eu falar que não?

- Não, não adianta...

E foi pegando nele e enfiando na boca e me chupando. Preocupado com possível barulho que acordasse alguém, achei melhor desligar a TV e irmos para o quarto. Ela deitou-se bem para o fundo da cama e continuou com meu pau na boca até dormir!

Nenhum comentário:

Postar um comentário