Em outra manhã, Paulinha já estava indócil para conhecer as novidades da Meg. Mal levantamos, tomamos café, saímos para a caminhada, ela quis voltar logo. Nem foi tomar banho nem me deixou ir. Já foi abrindo o laptop e procurando uma nova série de fotos.
- Uau... que lugar chique é este aqui? Olha só a lareira!
- É, isso foi numa casa de um arquiteto, casa muito bem bolada, bairro nobre da cidade.
- Uai... mas aqui já na terceira foto ela foi tirando o biquíni...
- É, com este ela já tinha transado antes, é um dos que ela narrou nos contos. Então não precisava de testar o rapaz não. Nesse dia, o nosso código se limitou a ela me indicar a hora de ir embora... rsss...
- As fotos estão lindas... me conta o que aconteceu lá.
- Bem, como você está vendo, ela já começou a posar usando esse conjunto de lingerie creme, com floreados. Apoiou as mãos na lareira, ficou de costas pra mim e pro arquiteto. Ele já estava indócil, louco pra sessão de fotos acabar. Ela ficou tesando ele, e a mim também, né? Foi puxando a calcinha de leve, deixou-a perto dos joelhos e ai se virou prá nós. Deu umas espreguiçadas com os braços, deixando sempre a calcinha perto dos joelhos, olhava pra gente, sorria, piscava os olhos, passava a língua nos lábios... eu e o arquiteto já estávamos de pau duro vendo aquilo. Algumas fotos saíram até tremidas!
Ai ela sentou-se no braço de uma poltrona e tirou o sutiã, bem devagar... e só então tirou a calcinha também. E totalmente nua ela ficou em pé, fazendo poses, sentou na poltrona, deitou no tapete, virou-se, ficou deitada de costas e ai deve ter batido a vontade nela. Virou a bundinha pra nós e movimentou a xotinha... era o sinal de que eu deveria me mandar...
- Até hoje, né Kap? Olha só que beleza de pica que você está me exibindo...
- Pois é... vamos tomar um banho.
Fomos para o banheiro, mas dessa vez eu a comi antes de entrarmos na água. Fiz ela apoiar as mãos na borda da banheira, inclinei-a e meti por trás. Gozei muito, lembrando da sessão de fotos com a Meg e vendo meu pau entrar na bundinha da Paulinha.
Tomamos banho, deitamos um pouco e até cochilamos. Acordamos com fome, olhei na geladeira, não tinha nada, então saímos e fomos ao restaurante próximo. Enquanto comiamos, Paulinha me perguntava coisas da tia, e eu ia falando e aquilo acabava nos excitando de novo.
Voltamos a pé para casa e lá fomos para o laptop. O terceiro grupo de fotos eram da Meg e uma amiga, a Rejane, que fora colega de faculdade dela.
Paulinha se espantou:
- Elas deixaram você fotografar a transa delas? Você viu tudo?
- Bem, na verdade, as fotos começaram como uma brincadeira. Eu disse que nunca havia fotografado um casal de lésbicas, então perguntei se elas estariam dispostas a fantasiar. E assim começamos. Só que no meio da história, as duas ficaram com tesão de verdade e ai esqueceram de mim, transaram numa boa e eu fotografei. Quando elas acabaram, se lembraram de mim, quase morreram de vergonha, mas as fotos já tinham sido feitas.
- Me mostra aqui onde é que começou a ficar séria a transa.
- Foi aqui, veja, eu já tinha tirado, deixa eu contar... 28 fotografias. Ai elas já estavam quase totalmente nuas e não resistiram mais... mandaram ver!
- É... a tia gostava mesmo, e sabia fazer...
- Como você sabe disso?
- Eu? Sei não...
- Paulinha, você ficou vermelha... não é possível, você e ela transaram! Nunca soube disso!
- Ela não queria que você soubesse, me pediu muito para nunca te contar...
- Por que me esconderam? Nossa... seria o máximo de prazer para mim ver vocês duas juntas...
- Kap... desculpa... ela não queria...
- Nossa, Paulinha, olha como eu fiquei só de pensar... puxa vida, vocês não tinham o direito de me esconder isso!
Ela me abraçou, quase chorando, pedindo mil desculpas... e sentindo meu pau duríssimo, caiu de boca nele, me chupando com uma gana enorme. Parou um pouco, olhou para mim com os olhos marejados e tornou a pedir desculpas.
Abracei-a e dei-lhe um beijo na boca. Ela retribuiu, ficamos nos beijando sem parar, rolamos pelo carpete e fizemos um 69 maravilhoso. Gozei dentro da boca de Paulinha, enquanto lambia seus sucos. Foi fantástico... mas não posso deixar de pensar, até hoje, o quanto teria sido espetacular eu ver as duas juntas!
No dia seguinte, a ânsia dela conhecer os detalhes secretos da tia voltou e lá fomos nós para ver mais fotos e eu narrar para ela o que acontecera. Na verdade, eu e ela ficávamos muito excitados, eu em lembrar e ela em conhecer essas particularidades. E o bom disso é que depois rolavam transas ótimas entre nós dois.
- Ah... olha essa série de fotos aqui.
- Que lugar lindo. Onde é?
- Lá perto de casa mesmo, naqueles condomínios luxuosos que foram abertos. Esse sujeito que nos ofereceu a casa dele para fotografarmos, era engenheiro. A Meg custou a decidir se valia a pena. Veja que na maioria das fotos ela está vestida.
- Vestida? Parece uma camisola super transparente!
- E era mesmo. A questão é: ela tiraria a camisola ou não? O papo entre os dois não estava evoluindo do jeito que ela gostaria. Então ela não tirava nada, só fazia as poses. O cara era boa pinta, mas para a Meg ser bonito não era importante. Importante era o conteúdo do cara. Se fosse daqueles machões, metidos a besta, podiam ter a beleza do universo que ela dava as costas e ia embora. Mas de tanto conversar, ela acabou descobrindo algumas coisas interessantes nele e ai se abriu toda.
- To vendo...com 14 fotos ela já estava tirando a calcinha.
- Bem, você sabe que entre uma foto e outra às vezes se passam muitos minutos. É a pose que se vai fazer, olha, parece que não ta bem, refaz...demora. E enquanto isso ela ia fazendo perguntas pro sujeito. Então, para chegar a essas 14 fotos gastamos mais de uma hora, ou seja, rolou muito papo. Ai ela começou a se decidir.
- E mesmo depois que ela tirou a calcinha ela não deixou ele ver a xotinha não. Veja que as poses foram muito bem escolhidas por ela, de modo a não aparecer nada... Até que ela se decidisse, passou bem outra hora. Ai, quando ela sentou na escada, com as pernas abertas e a xotinha ficou bem visível... eu saquei que ela havia se decidido. Veja que com mais 3 fotos, ela arrancou a camisola e ficou peladinha. E ai lá veio o código: começou a levantar a pélvis e a exibir de forma clara a xotinha para o engenheiro.
Era a minha deixa. Terminei as fotos, guardei tudo, pedi para ir ao banheiro para dar o tempo de ele passar a cantada. Quando voltei, eles estavam abraçados, se beijando. Ela peladissima, ele ainda vestido. Ela virou para mim e disse que ele a convidara para passar o resto do fim de semana lá. A gente estava num sábado, e já era umas 16 horas. Só de sacanagem, ela virou-se para mim e falou:
- Vou ficar, ta? Você se incomoda de avisar a minha irmã que vou ficar aqui? Amanhã, mais ou menos nesse horário, já devo estar em casa.
- Aviso sim, fique tranqüila.
Despedi-me dela com dois beijinhos, cumprimentei o cara e me mandei. Dei-lhes 24 horas para treparem à vontade. E foi o que fizeram. Ela chegou no domingo à tarde até tropeçando nas próprias pernas, de tão cansada ficou. Nem me contou nada, chegou e caiu na cama, dormiu umas 15 horas. Sai para trabalhar na segunda e ela ainda dormia. Só de noite é que vim a saber do que tinha rolado. Ela disse que o cara era incansável, entre xotinha e cuzinho ela deu para ele 13 vezes desde a hora que eu sai até a hora que eles resolveram voltar.
- E mesmo assim, você traçou a tia?
- Não, naquele dia não deu... seria demais, né? Fiquei por conta de punheta mesmo...
- E vai bater outra agora? Duro ele já está, dá para perceber...
- Você já bateu punheta para alguém?
- Não.
- Quer experimentar?
- Você deixa?
- Claro! Vamos ali no banheiro.
Ela me acompanhou, já segurando em meu pau. Quando chegamos lá, levantei a tampa da privada, ela ficou meio que de lado e mandou brasa com sua mão.
- Hummm... está ótimo, Paulinha... continua, continua...
- Tá gostoso, Kap? Prá mim tá, que sensação deliciosa que é essa..
- Tá ótimo, isso...continua... to quase.... ahhhhhhhhhhhhhhhhh....
Que gozada fantástica! A porra saiu voando em direção ao vaso, minhas pernas tremiam, ela tinha porra na mão e olhava maravilhada o jato que saiu.
- Que delícia, Kap... que delícia... vem cá, vira!
Virei-me um pouco, ela se ajoelhou e enfiou meu pau na boquinha, chupando tudo, até ele ficar limpo. Ainda maravilhada, ela levantou e me deu um beijo, me agradecendo. Dei um suspiro profundo, apertei a bunda dela com minha mão.
- Você é muito gostosa, Paulinha... que coisa boa foi essa aqui agora!
- Agradece à tia... se não fossem essas fotos top secret, a gente estaria num shopping, comprando coisas desnecessárias... em vez disso, estamos aqui nos amando loucamente! Vamos ver mais?
- Não... olha a hora, daqui a pouco eles chegam. Vamos ver se não deixamos nada bagunçado, amanhã a gente olha mais.
Arrumamos tudo, a casa estava um brinco. Eles chegaram, trouxeram o lanche, trouxeram pipoca de micro-ondas, ficamos conversando, bebendo cerveja e comendo pipoca até umas 22 horas. Ai eles se recolheram e eu e Paulinha ficamos vendo um filme na televisão. Só para me provocar, depois de ter certeza de que os dois já estavam dormindo, ela colocou uma camisolinha quase toda transparente e veio se aninhar em meu colo.
- Mas você é impossível, garota! Quer matar o velho, quer?
- Eu não, quero você bem vivinho, para me dar prazeres sem conta! Olha só, já está ficando durinho de novo... hummm.... que delícia! Acho que vou ver o final do filme chupando picolé... pode?
- Adianta eu falar que não?
- Não, não adianta...
E foi pegando nele e enfiando na boca e me chupando. Preocupado com possível barulho que acordasse alguém, achei melhor desligar a TV e irmos para o quarto. Ela deitou-se bem para o fundo da cama e continuou com meu pau na boca até dormir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário