segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Dois casais e um terceiro na praia de nudismo (parte 1)


(escrito por Kaplan)

Ter um blog de contos eróticos abriu uma possibilidade nova em nossas vidas, a de conhecermos pessoas bem interessantes, algumas das quais se limitaram ao mundo virtual, enquanto outras nos permitiram conhece-las e até mesmo desfrutar de momentos incríveis ao lado, debaixo, por cima... enfim...acho que vocês, leitores inteligentes, já perceberam o que vou narrar agora.

Uma pessoa nos mandou email, elogiando um determinado conto. Respondi, ele devolveu e assim começamos um belo papo, fomos descobrindo afinidades. Ele era carioca, casado, idade próxima à minha. E, por coincidência, a esposa dele tinha idade parecida com a da Meg.

Os papos evoluíram para troca de fotografias, o que atiçou o tesão dos quatro. Roberto e Patricia tinham corpos que agradaram bastante os nossos olhares, e nós também agradamos bastante a eles. Tudo caminhava para que algo mais pudesse ocorrer.

A chance chegou nas férias de janeiro, quando Meg e eu resolvemos voltar à praia de Tambaba, perto de João Pessoa, na Paraiba. Comentamos com os dois e eles resolveram ir também, seria a oportunidade de conhecer a praia de que tanto falávamos e, ao mesmo tempo, nos conhecermos pessoalmente. No dia em que acertamos os detalhes, reservamos o hotel e tudo o mais, o tesão da Meg foi tanto que ela me arrancou do computador, me levou para a cama, me chupou com toda a ânsia possível, me lambeu por inteiro. Sua língua forçando a entrada em meu ânus me deixou alucinado e eu a comi como há muito tempo não acontecia.

Fomos tomar um banho e lá ficamos comentando sobre o que poderia ocorrer. Foi o bastante para ficarmos acesos de novo. Coloquei os braços dela na parede, ajoelhei-me e lambi sua buceta, enfiei meu dedo no cuzinho dela e depois o comi, fazendo ela gozar de novo. Foi uma noite e tanto.

Dia seguinte, abro meu email e lá está o Roberto falando do tesão em que eles ficaram e da trepada que deram pensando nas nossas férias. Estavamos, realmente, em uma bela sintonia.

Fiquei de pau duro só de ler o email que ele me enviou. Mil coisas passavam pelas nossas cabeças.

Bem, para encurtar a história, no dia embarcamos de Minas, eles foram do Rio. Só nos encontraríamos no hotel. Chegamos primeiro, nos registramos, fomos ao nosso quarto, tomamos um banho delicioso, cheios de tesão. Coloquei uma bermuda e uma camiseta, Meg pôs um shortinho jeans e uma camiseta também que deixava ver os biquinhos quase arrebentando o tecido... e fomos para o hall esperar nossos amigos.

 
Aproveitamos para combinar com um motorista de taxi para nos levar e nos buscar todos os dias que fossemos a Tambaba.

Pontualmente às 19 horas, um taxi parou na porta da recepção. O casal que desceu era o que estávamos esperando. Já os conhecíamos de fotografias. Eles também prontamente nos reconheceram, chegaram até nós e nos cumprimentamos. Fomos com eles ate a recepção e depois os acompanhamos até o quarto. Por sorte ficamos no mesmo andar, separados por alguns poucos quartos. Convidamos os dois para jantar, eles aceitaram, disseram que apenas iriam trocar de roupa e desceriam.

Esperamos no restaurante, já abrindo um gostoso vinho.

- Que tal, Meg?

- Nossa... ele é um gato tarado... me devorou com os olhos, você viu?

- Claro... e a Patricia também é muito gostosa, viu só que bunda bonita?

- Vi, sim... acho que teremos uma semana maravilhosa aqui! Mas eis que eles chegam!

Roberto estava de bermuda e camiseta, como eu. Já Patricia desceu com um vestidinho curtinho, mostrando suas belas pernas.

 

Roberto e Patricia sentaram-se à mesa conosco. Gostaram do vinho que havíamos pedido. Pedimos um salmão grelhado, e ficamos conversando enquanto os pratos não chegavam. Curiosamente, houve um certo constrangimento... mal sabíamos o que falar... parecia que era a primeira vez que nos víamos! Meg, muito espirituosa, quebrou o gelo perguntando à Patricia se ela havia comprado um biquíni bem curtinho para ir a Tambaba, o que provocou risos generalizados, pois todos sabíamos que naquela praia não se usa roupa alguma.

A partir daí o papo rolou menos tenso. Os dois quiseram saber como era a praia e como nós já havíamos ido lá varias vezes, demos todos os detalhes. Falei sobre o taxi que nos levaria todos os dias que quiséssemos ir.

O jantar foi servido, estava delicioso. Outra garrafa de vinho foi aberta e com isso o papo ficou mais solto ainda. Após o jantar, demos um pequeno passeio pela orla, toda iluminada, cheia de gente bonita. Meg deu o braço para Roberto e eu fiz o mesmo com a Patricia. Os dois caminhavam à frente e eu e ela um pouco mais atrás. Ela me confessou que estava muito nervosa, procurei acalma-la, dizendo que só faríamos o que desse vontade. Ninguém seria forçado a nada. Confessei que havia ficado com muito tesão ao conhece-la, elogiei o corpo dela, especialmente o bumbum.

- Puxa, obrigada... modéstia à parte,sei que meu bumbum chama muito a atenção. O Roberto fica louco de tesao quando me vê sendo devorada pelos olhos na praia. E te confesso que me exibo mesmo... uso biquinis bem pequenos, sei que Roberto gosta disso e a recompensa eu tenho quando voltamos pro nosso apê...entende?

- Se entendo!

- Mas tua esposa também é linda! Roberto também ficou enlouquecido quando a viu, comentou comigo no quarto.

- Posso dizer, sem erro, que ele e eu somos privilegiados em ter vocês duas como companheiras. Amanha haverá muitos homens nos invejando na praia...

- Rsss... será mesmo? Olha, apesar de termos, no Rio, uma praia em que as pessoas fazem nudismo, nunca fomos... não sei se conseguirei ficar nua com todo mundo olhando.

- Não se preocupe. Tambaba não é praia de multidões não. E lá todos estão nus... é um paraíso, posso te garantir. E você trate de ficar nua, sim senhora! Eu quero muito ver este seu corpão sem nada tampado...

- Ora, tu és muito divertido... mas sabes, acho que todos nós estamos alucinados para nos vermos nus, não é mesmo?

- Sim, com certeza. Se conheço bem minha esposa, te garanto que ela já levaria o Roberto para o nosso quarto hoje mesmo! Ela não é de ficar fazendo nove horas... resolveu, ataca mesmo!

- Ah, é como eu... vamos nos dar muito bem!

- Me diga, Patricia, vocês já tiveram muitas experiências? Fazem de tudo? Topam tudo?

- Bem, sabes como é...no MSN a gente fala com certo exagero... mas gostamos de tudo sim, na cama vale tudo, desde que seja prazeiroso.

- Você já transou com mulheres?

- Não... mas sei porque perguntas isso. Meg já me disse, em emails, que curte sexo com mulheres também. Achas que ela gostaria de transar comigo?

- Não sei, de verdade, não falamos ainda sobre isso. Mas como ela já elogiou seu corpo, acredito que teve tesão... pode ser que queira... você aceitaria?

- Não sei, Kaplan... deixemos para ver se rola alguma coisa. Não vou me programar para nada e ao mesmo tempo estarei livre para tudo. Vejamos o que acontece. Mas veja, os dois pararam e estão voltando. Será que já querem ir para o hotel?

Eles chegaram até nós. Vi, pelo brilho nos olhos de Meg, que ela já estava seduzida pelo Roberto. Voltamos para o hotel, agora os quatro juntos, conversando amenidades. E lá, cada casal dirigiu-se para seu quarto. Despedimo-nos com beijos na boca das duas.

Meg me contou tudo o que eles haviam conversado. Basicamente os assuntos tinham sido os mesmos que eu e Patricia conversamos. Só que ele havia deixado claro que estava louco para transar com Meg e queria saber se podia fazer isso na praia. Ela teve de abaixar o fogo do nosso amigo, na praia não se poderia fazer isso.

- Mas sabe, ele chegou a ficar de pau duro e eu, e claro, não resisti, dei uma pegadinha de leve.

- Gostou?

- Sim, deu pra perceber que é de bom tamanho, como o seu. E o meu taradinho já ficou de pau duro também, só de saber que pus a mão no pau do outro...você não tem jeito mesmo! Passou a mão na bunda da Patricia?

- Não, não deu jeito, mas é uma senhora bunda...parecida com uma que eu tenho em casa...

- Delícia...vem cá... vamos fazer um treinozinho básico para amanhã. O Roberto achou que não deveríamos fazer nada hoje, parece que a Patricia não é tão solta como aparenta... ele ainda queria ter uma conversa com ela. Tira a minha roupa, tira?

Que pedido delicioso... peguei a camiseta e a suspendi devagar, beijando cada centímetro do corpo dela, mordisquei os biquinhos dos seios, deixei-a toda arrepiada, mamei gostoso nos deliciosos seios dela.... depois fui tirando o shortinho, bem devagar também, beijando as coxas, as pernas. Tirei a calcinha e mergulhei minha língua na bucetinha que ela tinha depilado totalmente, pois sabíamos que o Roberto adorava assim. Ela gemeu fundo, arrancou minhas roupas, me jogou deitado na cama e sentou-se em meu pau, me cavalgando até explodir num gozo bem gostoso.

Imaginamos que nossos amigos também deveriam estar fazendo a mesma coisa. Ficamos deitados, abraçadinhos, sem nada dizer, mas sabíamos que cada um estava pensando que na noite seguinte seriam outros os pares nos quartos....

Levantamos bem cedo, tomamos café e pegamos o taxi em direção a Tambaba. Lá chegando, combinamos o horário para o motorista nos pegar de volta, passamos pela primeira praia, vendo que alguns homens devoravam nossas gatas com os olhos, subimos a rampa e pronto... estávamos em Tambaba. Tiramos as roupas e caminhamos em direção ao restaurante, que é o local melhor. Roberto e Patricia comentaram que havia pouca gente. De fato, não deveriam ser quatro casais que já estavam lá.

Caminhamos lado a lado, o que nos impediu de nos admirarmos. So quando chegamos lá e fomos ajeitar as coisas, estender as toalhas...aí é que foi possível vermos nossos corpos por inteiro. Patricia era um mulherão, apesar de não muito alta, devia ter aproximadamente 1,58m, enquanto Meg tinha 1,67m. Roberto era o mais alto de todos, com seus quase 1,80m e eu com meus 1,73m. Patricia pesava uns 55k, pouco menos que os 57k da Meg, Roberto tinha 75k e eu 73k. Nossos paus eram praticamente do mesmo tamanho, 18cm quando duros, os seios da Meg e da Patricia se equivaliam em termos de formato e beleza, e suas xotinhas estavam totalmente depiladas.

Com toda a modéstia, éramos dois casais que faziam uma bela figura. Eu e Roberto com nossos cabelos grisalhos, Patricia lourissima e Meg com cabelos castanhos escuros, quase negros.

A maior diferença era que sou bem cabeludo e Roberto se depilava, mas já sabíamos disso pelas fotos que trocamos anteriormente.

Bem, depois de nos olharmos bastante, fomos nadar, momento em que, de forma bem despistada, nossos corpos puderam se encostar. Passando perto de Patricia, minhas mãos puderam tocar aquele bumbum que me tesava tanto e ela não fez por menos, agarrando meu pau. Eu sabia que Meg já devia ter segurado o pau do Roberto, ela não iria perder tempo. Não só segurado, mas num mergulho deu para ver que ela abocanhou o pau dele por alguns segundos.

Provocante, ela nadou de costas, olhando para ele e levantando de propósito a xotinha para ele ver tudo. Depois virou-se e deu um mergulho, ficando com o bumbum acima da água. Ele foi à loucura e lógico que não pôde sair da água junto com a gente.

Deixei as duas irem para a areia e fiquei com ele, rindo da situação.

- Rapaz, tua mulher me mata... nunca pensei em ser chupado debaixo d´água...

- Você ainda não viu nada... ela é incrível, faz coisas que o mundo inteiro duvida. A Patricia também é assim ou devo me conformar com o trivial?

- Não.... pode aguardar que terá coisas muito boas, ela ainda está um pouco travada, mas ate o fim do dia vai estar no ponto.

- Ótimo. Está vendo aquelas pedras ali à nossa esquerda? Constituem um cenário magnífico para fotografias. Vamos leva-las para lá para tirarmos fotos. Já abaixou o bichão aí?

- Já, já está pronto para ser visto. Interessante este costume daqui, não se pode ficar excitado em público.

- É porque famílias vêm para cá, trazem crianças. Há uma diferença entre nudismo e naturismo, esta é uma praia de naturismo, não é para safadezas.

- Já entendi isso... mas, puxa, como é difícil manter a pose!


Chegamos até onde as duas estavam, chamamos para fazer fotos. Elas adoraram a ideia e fomos até as pedras. Tiramos muitas, de cada um sozinho, dos casais certos, dos casais trocados. Meg deixou o Roberto mais louco ainda, quando foi tirar fotos com ele. Esfregava sua bunda no pau dele, despistadamente segurava no pau dele, colocava as mãos dele na cintura dela e abaixava de repente, assim ele ficava com os seios dela em suas mãos... foi uma festa, eu e Patricia rimos demais das brincadeiras dela. E Roberto teve uma dificuldade enorme em não deixar seu pau crescer a ponto de chamar a atenção. 

Passamos uma tarde maravilhosa. Nossos papos nos levaram a nos conhecer melhor, o que só aumentou o tesão de todos. Vimos pessoas bonitas e gostosas andando na praia, sem pudor de mostrar seus corpos. Discretamente comentávamos sobre a beleza dos seios, das bundas, dos paus.

Voltamos ao hotel. Ao subirmos para os quartos já nos propusemos à primeira troca. Meg foi tomar banho com Roberto e eu com Patricia. Eram 17 horas, combinamos de nos encontrar no restaurante às 20. O que iria acontecer nessas 5 horas... (leiam na parte 2)

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