sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ela era ele... fazer o quê?




(escrito por Kaplan)


Eu freqüentava um salão de cabeleireiro que era unissex. Cortava meu cabelo com o José Eustáquio, o Zezé. E era sempre interessante, porque o salão era freqüentado por algumas gatissimas, além de as manicures e pedicures também não serem de se jogar fora.

Uma, em particular, Rosana, era algo sensacional. Morena, alta, seios proeminentes, uma bunda bem arrebitada, sempre vestida com elegância, e sempre sorridente. Nunca havia reparado nada de especial nela, mas para não perder oportunidade, acabei por flertar com ela, de forma bem discreta, quando a encontrava numa lanchonete que havia perto do salão e onde ela fazia uns lanches. Guardei bem os horários dela ir lá, ia sempre de manhã e de tarde, e passei a frequentar a lanchonete naqueles horários.

Ai começamos a conversar... e depois de muita conversa, a convenci a ir a um motel comigo. Marcamos no dia de folga dela, que era terça-feira e levei-a para um motel bem gostoso que eu conhecia. Já no caminho aconteceram algumas pegações, mas como eu estava dirigindo, não fizemos nenhuma estripulia.

Chegamos ao motel, ela subiu correndo a escada que ia da garagem ao quarto. Entrei em seguida e já a vi apenas de calcinha e sutiã, sentada na cama, e me olhando com um olhar bem guloso. Tirei minha roupa, fiquei apenas de cueca, subi na cama, me ajoelhei atrás dela, abracei-a e beijei-a, sendo correspondido. Minhas mãos deslizaram sobre suas coxas, virei-a para mim e abaixei um pouco o sutiã, beijando os seios dela, passando a língua em volta do biquinho. Ela respirava com força, arfava mesmo... a mão dela já procurava meu pau por cima da cueca e ele já começava a ficar bem duro. Ajoelhou-se na cama, puxou meu pau e fez um boquete maravilhoso, que quase me fez gozar.

Tirei o sutiã dela, fiz ela ficar em pé e fui tirando a calcinha... e ai... surpresa! Me deparei com um pau maior do que o meu...fiquei perplexo e meio sem ação. Não sabia se ficava com raiva e ia embora... mas me lembrava do boquete que ela (ele) tinha feito e sabia que tinha sido um dos melhores da minha vida. Me lembrei dos beijos que havíamos dado e sabia que tinham sido ótimos.

Como não sou um cara preconceituoso, resolvi encarar. Peguei no pau dele e falei:

- Olha, Rosana, isso aqui é uma surpresa muito grande para mim...

- Sério? Você não sabia? Pensou que eu fosse mulher?

- Sim, pensei. Não sabia de nada.

- Bem, querido, se você quiser desistir, por mim tudo bem... eu vim aqui crente que você sabia que eu não era mulher completa.

- Pois é... não sabia mesmo... mas estou disposto a ir em frente... só que é a minha primeira vez, ta bom? Não sei como fazer... confesso...

Ele riu e disse que era para eu considerá-lo como uma mulher que gostasse de sexo anal. Se eu não ficasse à vontade, não precisaria chupá-lo, mas beijos eram muito bem vindos. E se eu quisesse ser comido também... tudo bem!

- Olha, vamos com calma... essa coisa de te chupar e você me comer vamos pensar com mais calma...

- Tudo bem... então venha...

- Como você gosta?

- Pode ser de ladinho..

Deitou-se, passou Ky no cu e em meu pau, colocou uma camisinha em mim, sorriu, me deu um beijo. Deitei-me ao lado dele e fui enfiando o pau no cu e coisa interessante, me deu vontade de pegar no pau dele. Peguei e vi que ele crescia em minha mão.

Fui virando o corpo lentamente e puxando-o para cima de mim, ele ficou sentado em meu pau, apoiou as mãos na cama e começou a me cavalgar. Era bem diferente de quando uma mulher me cavalgava, mas não era ruim. Deitou o corpo sobre o meu, de modo que os seios pudessem ser chupados por mim enquanto eu bombava. Eu beijava os seios e via o pau dele subir e descer quando eu dava minhas bombadas.

Depois o comi de cachorrinho, apertando bem sua bunda. Constatei algo que talvez seja óbvio para outras pessoas... não havia tanta diferença assim entre comer o cu de uma mulher e de um trans nessa posição. O tesão é praticamente igual e meti com vontade até gozar. Ai ele(ela) tirou a minha camisinha e me chupou o pau até deixá-lo limpissimo.

Terminamos, tomamos um banho juntos com direito a novos beijos e pegamos no pau um do outro. Senti que ele estava a fim de que eu o chupasse, mas eu não sabia ainda se queria fazer isso.

Então voltamos. Deixei-o onde ele pediu.

- Vamos nos ver mais vezes, querido?

- Sinceridade? Foi muito gostoso, não vou negar, mas eu te ligo para combinar alguma coisa.

Pensei uns três dias no assunto. E telefonei, combinando para a terça seguinte.

Voltamos ao mesmo motel. Deitados na cama, ficamos conversando. Desavergonhadamente, ela colocou a perna esquerda sobre a minha direita, abriu bem a perna direita dela e seu pau ficou me encarando. Fiquei alisando a perna dela, enquanto conversávamos. Quis saber mais sobre a vida dela, ela me contou muita coisa.

Depois fiquei em pé na cama e levei meu pau até o rosto dela. Ela entendeu e me chupou maravilhosamente como havia feito na semana anterior. Vi que o pau dela endureceu ao fazer isso, fiquei na dúvida se o pegava... será que eu deveria chupa-la? Ainda não tinha certeza se queria isso. Então apenas a comi, como na semana anterior, tomamos banho juntos, brincando e rindo muito, deixando o sabonete cair para ver quem se abaixava para pegar...eu abaixei uma vez e ele encostou o pau na minha bunda... mas ficou apenas nisso...

No nosso terceiro encontro, eu me soltei. Já havia uma certa cumplicidade entre nós e ela me convidou para ir em seu apê. Me recebeu vestida para matar, com um top de seda negro e um shortinho também de seda. Me levou ao seu quarto, onde uma confortável cama de casal nos esperava. Lençóis branquíssimos. Ela se deitou perto da cabeceira e ficou me olhando com aqueles olhos gulosos...

Lentamente tirou o shortinho, me deixando ver seu pau já começando a ficar animado. Ajoelhou-se na cama, de frente para mim, com os joelhos abertos e seu pau, já duro, me encarando. Tirei minha roupa e subi na cama. Mais que depressa, ela veio me fazer o boquete maravilhoso. Passei o Ky, pus a camisinha e comi seu cu, como das outras vezes, de cachorrinho e de frango assado. Segurei em seu pau e fiquei masturbando-o enquanto metia. Ela adorou ver como eu estava menos travado.

E adorou mais ainda quando, depois que eu gozei e ela me chupou até limpar meu pau, eu peguei de novo no pau dela e o coloquei na boca. Chupei, mas é claro que meu boquete ficou muito abaixo, em termos de qualidade, do que ela me fazia. Mas ela ficou deslumbrada, me encheu de beijos e disse que iria esperar com muita ansiedade o dia que eu resolvesse dar pra ela.

- Será que vai demorar, querido?

- Quem sabe? Quem sabe?

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