quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Comendo três irmãs



(escrito por Kaplan)



Fiquei conhecendo as gêmeas Fernanda e Fabiana quando elas fizeram 15 anos e eu fui o fotógrafo da festa. Nossa relação foi puramente comercial, já que eu fugia de qualquer coisa que pudesse acontecer com alguma menor. Alguns anos depois a Fernanda me procurou no Studio, já que queria fazer um álbum dos 18 anos. Lembrei-me logo dela, perguntei pela irmã. Ela me disse que a Fabiana estava fazendo intercâmbio na Nova Zelândia e demoraria ainda um pouco para voltar ao Brasil.

Tudo bem, combinamos as fotos e no dia ela veio acompanhada de uma outra moça, que me apresentou como sendo sua irmã mais velha, Odete, que tinha 23 anos. Como eram diferentes! As gêmeas tinham cabelo castanho, quase louro, Odete os tinha negros. As duas eram baixas, talvez 1,58cm, Odete tinha quase 1,70m. Numa coisa elas se pareciam: eram todas lindas.

Fiz as fotos no Studio mesmo, pois no dia que marcamos estava caindo uma senhora chuva. Mas ficaram boas. Notei que a Odete parecia estar querendo também e sugeri que ela posasse para algumas. A princípio ela recusou, mas a irmã insistiu e ela acabou concordando. Como as roupas da irmã não lhe serviam, ela usou algumas coisas que eu tinha no Studio. E eram mais sensuais do que as que Fernanda levara. Mas ela não se importou, ficou bem à vontade, mesmo quando dava algum lance espetacular de seios para mim. Fiquei até pensando que alguns olhares dela eram bem convidativos... será?

 

Alguns dias depois a Fernanda veio buscar as fotos. Levou só as dela, me disse com um sorriso meio matreiro, que a Odete viria buscar as dela em outro dia. Na hora não atinei com nada.

De fato, dois dias depois, lá estava a Odete vendo as fotos dela. Mas eram poucas, não mais que dez. E elas tinham ficado ótimas, então incentivei-a a fazermos mais. O ego feminino é grande, ela acabou aceitando e marcamos um dia. Ela não queria fotos de Studio e aconteceu que no dia estava chovendo também. Ela chegou ao Studio meio desapontada.

- Liga não, a gente marca outro dia!

- Não... eu quero fazer hoje...sou assim, se quero, quero... não gosto de ficar adiando.

- Então tem de ser em Studio...

Ela parou para pensar, andou, pensou e depois me perguntou, sem mais rodeios se eu faria as fotos dela num motel. Concordei, não seria a primeira vez que eu faria isso, só me preocupei com o que a família dela pensaria. Ela me disse que não teria problema. Peguei o equipamento e fomos, no carro dela. Parou no primeiro motel que vimos pela frente. Por sorte eu o conhecia e sabia que seu interior era legal.

Descemos, fui preparar a máquina e o tripé, e quando olhei para a cama, ela estava deitada, de blusa e calcinha apenas, e masturbando-se. Fiquei parado, sem entender muito bem o que estava acontecendo. Ela me chamou e disse que queria que eu a preparasse para entrar no clima das fotos. E me mostrava a bucetinha já molhada. Bem, leitores, fazer o que? Esquecer a máquina, o filme e cair de boca, não é mesmo? Foi o que eu fiz, comecei a chupar aquela bucetinha, minha língua percorria toda a extensão dela, me demorava no clitóris fazendo ela gemer, e gemer alto, afinal num motel ninguém ligaria para isso. )

Só depois é que ela procurou me despir, tirando minha calça e mamando em meu pau que ficou duríssimo. Ela não se cansava de chupar, me olhando sempre com os olhos gulosos. Depois de ficar com ele na boca por um bom tempo, ela lambeu toda a extensão dele, lambeu as bolas...

Doido para comer aquela morena gostosa, joguei-a na cama, arranquei sua calcinha e meti gostoso, só ouvindo os Hãs... huns.... que ela soltava pela boca quando meu pau ia e vinha. Gozei logo, as chupadas tinham demorado bastante. Mas foi o suficiente para ela gozar também.

- Então, já entrou no clima?

- Já. Me fotografa estirada aqui na cama. Não se preocupe,essas fotos eu vou guardar trancadas a sete chaves, ninguém vai ver...

- Ninguém mesmo? E suas irmãs?

- Talvez eu deixe elas verem...mas só elas.

Fiz uma série de fotos, super sensuais e ela me agradeceu com beijos e com uma nova trepada. Muito bom aquilo tudo!

O tempo passou. Uns seis meses depois daquilo, lá veio a Fernanda de novo me procurar. Confessou que tinha visto as fotos da Odete e queria posar daquele jeito também. Fez questão de frisar que TUDO tinha que ser IGUAL à irmã. Entendi o recado, ela queria dar pra mim também.

Levei-a para o mesmo motel. Sentei com ela na beirada da cama e perguntei se realmente ela queria tudo igual. Ela sorriu um sorriso bem safadinho e disse que sim.

- Inclusive as preliminares para entrar no clima das fotos?

- Principalmente elas!

Não esperei muito. Abracei-a e beijei-a e já fui com a mão nos belos peitos da Fernanda. Ela tinha ido de blusa e shortinho, então comecei a tirar a blusa e ia beijando e mamando os peitinhos dela enquanto tirava.


Meu pau já ficara duro e ela mandava a mão nele, por cima da calça mesmo. Enquanto isso, eu já aventurava minha mão por dentro da calcinha dela. Tinha cabelos lisinhos na xoxota, os mais lisos que conheci em toda a minha vida. Gostei muito de passar a mão neles, antes que meus dedos entrassem na grutinha.

Acabei de tirar a roupa dela toda. Era um espetáculo o corpo daquela garota. Voltei a mamar nos seios dela, com mamilos cor de chocolate. Eram pequenos os seios, minha boca quase conseguia engolir eles inteiros. Ela ficou doidinha com o que eu fazia com a boca e com os dedos em sua xotinha. Coloquei-a de pé, bem de frente a mim, segurei sua bunda durinha, lambi e mordi, ela dava gritinhos de prazer.

Com ela nua, também tirei minha roupa, deitamos na cama e ficamos nos alisando e nos beijando por alguns minutos. Eu mal podia acreditar que, do alto dos meus 50 e poucos anos, teria uma gata como aquela, louca para transar comigo. A propaganda da Odete foi eficaz!

E ela chupava tão bem como a irmã, engoliu meu pau e fez um senhor boquete, antes de ficar de quatro e me pedir para come-la de cachorrinho. Pus a camisinha e fiz o que ela pediu, metendo com vontade até faze-la gozar comigo. Deitados lado a lado, fiquei passando a mão nos cabelos dela, nos braços, nos seios, no corpo todo.

- Você quer mesmo fazer fotos aqui?

Ela riu.

- Claro que não, seu bobo... eu só queria confirmar o que minha irmã sempre me disse, que homens mais velhos trepam melhor do que os novinhos... ela está certa!

- Obrigado pela parte que me toca... vamos então?

- Vamos, eu tenho aula hoje a noite, se não tivesse ia querer o segundo tempo, a prorrogação e a disputa de pênaltis!

Levei-a embora. Na despedida, ela me disse que a Fabiana chegaria em 15 dias e sabendo das “fotos”, também ia querer uma sessão. Falei que era para ela me telefonar quando quisesse...

Ela ligou, três dias depois de chegar ao Brasil. E lá fomos nós de novo ao motel. Ela com um chapéu Panamá, os cabelos soltos, uma camiseta azul marinho, uma saia jeans curtíssima e uma calcinha vermelha.

Nem precisei fazer nada, ela já veio me agarrando, me beijando. Puxei as alcinhas da camiseta, olhei os belos seios e mamei neles. Enquanto mamava, minha mão explorava a calcinha, coloquei-a de lado e desci com minha boca para saborear a terceira bucetinha da família.

Se as irmãs gemiam, essa gritava. Cada vez que minha língua chegava ao clitóris, ela gritava coisas desconexas, mas que me deixavam com um tesão enorme. Coloquei-a de quatro na cama, dei-lhe um tapinha no bumbum e lambi a bundinha toda, enfiei minha língua no cuzinho, ela arrepiou e gritou. E mais gritou quando, com a língua no cu, enfiei dedos na xotinha. Ela enlouqueceu e rapidamente desceu da cama e tirou minha roupa. Não me chupou, já foi me empurrando para a cama e sentando em cima dele e quanto mais eu segurava em sua bunda e levantava e abaixava, mais ela gritava.

Nossa... gozei demais com a terceira irmã. Não fizemos fotos também não, elas ficariam para o Studio, em outro dia. E nem preciso contar que no Studio tudo terminou em corpos rolando pelo chão... que família deliciosa!!!

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