sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Adoráveis priminhos



(escrito por Meg)

Há épocas, na vida da gente, em que a sexualidade aflora até com violência. Por qualquer coisinha, já ficamos “endiabradas”. Eu, quando tinha meus 26 para 27 anos, já casada, passei por um momento de tanto tesão que eu só posso definir dizendo que estava num cio que parecia permanente.


Para ver se conseguia me acalmar um pouco, passei alguns dias no interior, na fazenda de uma tia. Foi pior. Meus primos estavam todos lá e todos já sabiam que eu tinha ficado com um ou com outro. Então me atacaram! E eu, que queria descansar de sexo, acabei trepando os cinco dias que fiquei lá, cada dia foi um primo felizardo que me fez ter orgasmos e mais orgasmos.


No primeiro dia, fiquei com o Paulo, que era filho da minha tia que tinha a fazenda. Como a gente já transara várias vezes, assim que cheguei ele me convidou a ir na manhã seguinte, dar um passeio com ele. Entendi o significado do convite e ai... passei a noite na maior fissura, doida para o dia amanhecer e eu sair com ele. E, realmente, mal levantamos e tomamos o café, ele me fez um sinal com a cabeça. Fui ao quarto, escovei os dentes, pus um vestidinho bem leve e fiquei sentada num balanço, esperando ele chamar e então nós dois saímos. Quando já estávamos bem longe da casa, no meio da plantação, ele tirou a camisa, olhou pros lados e viu que não tinha ninguém, me abraçou me beijou.


- Estava com saudades, prima...


- Ai, Paulo, nem me fale... eu vim aqui para “férias de sexo”, mas como consigo resistir a você?


- Ora, não resista, senta aqui...


Estendeu a camisa e nos sentamos, e ele já veio com as mãozonas pegando em meus seios. Um frêmito percorreu meu corpo de cima a baixo. Baixou meu vestido e ficou acariciando meus seios. Levantou-se e eu senti o que ele queria, então desabotoei a calça dele, abaixei-a e chupei seu pau. Curvado sobre mim, ele tirou meu vestido. Claro que eu já tinha ido sem nada por baixo, sabia o que ia rolar...


Ele se ajoelhou novamente e mamou em meus peitos. Gente, a sensação daquela boca do Paulo em meus biquinhos era algo divino. E quando ele estendeu as roupas todas e me pôs deitada e passou a chupar meu grelinho... uau...eu dava até pinotes de tanta excitação!


Voltei a chupar o pau dele e acabei não agüentando, pedi para ele me comer logo.


Ajoelhei-me em cima das roupas e ele trouxe o cacete até minha xotinha, pincelou várias vezes e eu louca de vontade de ele enfiar logo, e ele me tesando, até que enfiou e eu já fui gozando... uma loucura! Nunca tinha gozado tão rápido. E ai ele ficou bombando até gozar também!


Chamei-o para irmos embora. Se eu ficasse ali, ia querer mais e mais e sabia que ele não podia ficar o dia inteiro por minha conta.


Quando chegamos, o Fabricio, outro primo, nos viu e já me dirigiu um sorriso bem sacana. Esfriei toda. Já sabia que ele seria o próximo... e não deu outra. Ele ficou me esperando na porta do quarto, depois que tomei banho e sai, ele me puxou pro quarto dele.


- Adoro priminhas cheirosas, depois de um banho...


- Fabricio, hoje não, meu bem... tem dó...


- Amanhã, então?


- Tá, amanhã... amanhã...


Me desvencilhei e sai correndo. Passei o resto do dia fugindo de todos. Mas eu sabia que não teria como fugir dele na manhã seguinte.


Levantei, coloquei uma saia e uma camiseta floridas e já fui sem sutiã e sem calcinha. Prá que? Encontrei com ele na varanda, ele me disse que tinha achado um lugar jóia. Saímos e fomos até o tal lugar, era na beira de um corregozinho que passava nas terras da minha tia. Havia um bote amarrado a uma árvore. E foi para lá que ele me levou. Sentamos dentro do bote e ele já veio me agarrando, beijando, passando as mãos nas minhas pernas. Puxou minha saia e quando viu que estava sem calcinha, me pôs de pé e começou a lamber minha bucetinha. Eu segurava a cabeça dele e tremia toda com as lambidas. E ele veio subindo com a língua, entrou com a cabeça dentro da minha camisetinha e alcançou meus peitinhos, lambendo-os também.


Tirei a camiseta, arranquei a blusa dele, sentei no colo dele e ele continumou mamando em meus peitinhos. Sentei na beirada do bote e ele veio me chupar a xotinha de novo. Eu já estava a ponto de explodir em um grito! Mandei ele tirar a calça e mamei com força no pau dele. Foi uma chupeta que chegou até a machucar um pouco, teve uma hora que ele retraiu com o pinto, mas eu estava enlouquecida naqueles dias...


Me comeu de cachorrinho também. E fez questão de gozar na minha boca. Entrei no corregozinho, me lavei, vesti a camiseta e a saia no corpo molhado mesmo e voltamos para a casa. Ao chegar, lá estavam os outros três, o Carlinhos, o Mauro e o Jurandir.


- Ô Meg... a gente também é filho de Deus... também merecemos!


- Ai, gente... ó, façam o seguinte: tirem par ou impar. Vou ficar mais 3 dias aqui, então é um por dia e se não quiserem, ninguém mais vai ter... quem ganhar o par ou impar, me avise e amanhã cedo a gente sai. Hoje, nem pensar... o Fabricio acabou comigo!


Deram uma gozeira nele e eu me mandei para a casa.


O Jurandir ganhou o par ou impar e no terceiro dia já estava eufórico, desde o café da manhã. Fiz um sinal a ele para esperar um pouco, fui ao meu quarto e coloquei um vestido xadrez, de abotoar. E só de chata, naquele dia eu fui de calcinha. Desci, deixando três botões do vestido desabotoados, o que fez os outros primos estalarem os olhos vendo o lancezinho dos meus seios.


Fui para fora da casa e dali a pouco o Jurandir chega e me chama para ir com ele nas pedras. Era a maneira pela qual a gente identificava um morro que havia lá, e era cheio de pedras grandes, enormes mesmo. Eu estava sentada num murinho, levantara uma das pernas e dava um senhor lance da calcinha quando ele chegou. Vi que ele ficou de pau duro na hora...


Ai fui com ele. Chegando lá, ele sentou-se no alto de uma enorme pedra, eu cheguei e sentei na frente dele, me encostando no corpo dele. Mais que depressa o Jura colocou a mão em minha calcinha e começou a passar os dedos em minha xotinha.


- Hummmm.... que gostoso... continua...


- Quero pegar em você inteira, prima...


- Só deixo se você deixar eu pegar em você todinho...


- Levanta ai..


Levantei, ele se encostou em mim pelas costas, suas mãos subiram, abriram mais botões do vestido e ele agarrou meus seios, ficou amassando-os... minhas mãos pegaram nas pernas dele e fiquei alisando-as. Ele tirou minha calcinha, ajoelhou-se em minha frente e começou a me dar uma bela chupada na bucetinha. Já fui nas alturas com aquilo e mais ainda quando ele baixou a calça dele e me mostrou seu pau, quase todo duro...


- Sua boca continua tão gulosa quanto antes?


- Ah... quer ver?


- Quero... manda ver...


Ajoelhei e fiz-lhe o boquete que ele desejava. Chupei bem demoradamente, até que ele não agüentou mais e me pôs de quatro em cima das roupas e me comeu de cachorrinho. Pensei comigo: que diabos, será que eles combinaram e todos vão me comer assim? Ninguém vai variar?


Parece que ele leu meus pensamentos, pois depois de bombar algumas vezes, me virou e ficou me lambendo e enfiando os dedos na xotinha. E ai fez o belo e tradicional papai e mamãe, colocando seu peso em cima de meu corpo e bombando mais e mais até gozar. Foi muito bom também.


Voltamos para a casa e lá estava o Mauro, feliz da vida porque o dia seguinte seria o dele. Só balancei a cabeça... primos tarados que não me davam folga!


Fui de minivestido vermelho, com um decote grande e tênis. Ele me levou a um outro lado das pedras, onde tinha um paredão. Foi ali que ele me encostou no paredão e começou a me beijar. E já começou a baixar o meu vestido, pegando em meus seios, afagando-os enquanto me beijava. E depois passou a beijar os peitinhos e eu já fui ficando louca de vontade de pegar no pau dele... e desabotoei o cinto, abaixei a calça. Adorei a cuequinha preta dele! Mas estava mais interessada no que estava dentro dela e pus para fora e mamei nele.


E ele já foi arrancando meu vestido, minha calcinha, me encostou de novo no paredão e me chupou a bucetinha, me pôs apoiando os braços no paredão, empinou minha bunda e lá veio o ferro, e logo eu já estava de quatro no chão. (Só podiam ter combinado isso... nunca dei tanto de cachorrinho!) felizmente, tal como o Jurandir, ele variou e para mim foi a melhor variação, pois adoro cavalgar e ele me deixou fazer isso... pulei e pulei até gozarmos os dois!

 

Ufa! Agora só faltava o Carlinhos. Onde será que ele iria me levar?


Fiquei sabendo logo pela manhã. Ele me levou perto do pomar, onde minha tia cultivava muitas flores. Romântico, não? Transar no meio de flores... que gracinha!


Fui com um vestidinho de chita, bem caipirinha mesmo! E ainda fiz uma Maria Chiquinha nos cabelos. Estava a própria garotinha tímida do interior!


E ele já chegou sem camisa, me beijando loucamente. Era o mais jovem de todos e o menos experiente, já queria ir logo para as vias de fato, tive de dar uma controlada nele... mas ele não parava de me beijar... que loucura!


Abriu os botões do meu vestidinho. Naquele dia eu fui sem nada por baixo, sabia que ele ia ficar doidinho quando visse. E não deu outra. Arregalou os olhos e na mesma hora começou a me mamar os peitinhos. Depois voltou a me beijar, mas já agora com as mãos em minha bunda. Tirou meu vestido e então eu tirei a calça dele e fiz um boquete bem legal. Estava tão gostoso que senti que ia ter um orgasmo, então mandei ele deitar e me sentei em cima do pau dele e comecei a pular, a pular... ai gozei... e ele não. Me surpreendeu...


- Queria te comer de pé...


- De pé? Por que?


- Vi num filme, achei interessante...


- Tá bem... então vamos nessa...


Fiquei de pé e ele tentou enfiar o pau em minha xotinha pelas costas. Tive de dar uma arriada com a bunda para ele conseguir. Segurou em meus peitos e começou a bombar. Não foi muito agradável não, mas ele gozou e se deu por satisfeito.


E assim terminou aquela semana de loucuras. Mas foi bom, trepar daquele jeito, me acalmou... dia seguinte, arrumei a mala, pus no carro e fui me despedir. Apenas a minha tia estava em casa e não soube me falar onde os primos estavam. Deixei um beijo para eles e fui saindo. Logo no inicio da estradinha de terra que levava ao asfalto... quem eu vejo? Os cinco, perfilados, batendo continência, com as calças arriadas e os paus duros... ah... quase eu desci para cumprimentar aqueles belos espécimes de picas... mas achei melhor não, eu ia acabar sendo comida pelos cinco... era demais!!!

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