terça-feira, 7 de agosto de 2012

De um para dois, bastou ela querer!


(escrito por Kaplan)

Ah, minha doce Fátima! Que moreninha mais gostosa era aquela colega de faculdade! Bonita, simpática, sempre de bom astral, bem zen... e com atributos físicos maravilhosos.

Volta e meia ela aparecia na república onde eu morava e batíamos longos papos, sobre os mais diversos assuntos. E, claro, sempre os papos terminavam em abraços, beijos, amassos, trepadas sensacionais.

Uma das muitas vezes em que ela esteve lá conversando comigo, eu tinha comprado um vinho e a gente o tomou enquanto papeava, sentados na cama. Com o vinho tomado, bateu aquele calor e ambos tiramos as camisetas. Como resistir à visão dos peitinhos dela? Era impossível, então comecei a beija-la e a beijar os biquinhos e ela foi ficando entusiasmada, ajoelhou-se entre minhas pernas, tirou minha calça e começou a chupar meu pau.

Enfiou meu pau no copo em que tomava vinho e bebeu todo o líquido que tinha ficado nele. Falei com ela para molhar ele de novo e depois coloquei-a sentada nele, quase gelado, ela entrou dando gritinhos por conta do frio que sentiu. Ver a bucetinha peludinha dela molhada de vinho me excitou, enxuguei tudo com minha boca e tornei a coloca-la sentada em meu pau. Eu mesmo fazia ela subir e descer, segurando na cintura dela.

Ela gemia muito e não demorou a gozar, aquele dia até que ela foi bem rápido, costumava demorar mais. Daí, ajoelhada na cama, voltou a me chupar. Enquanto ela chupava, coloquei um dedo no cuzinho dela e forcei. Ela parou de me chupar e perguntou se eu estava a fim, disse que sim, ela então deixou que eu fosse colocando meu pau no cuzinho dela. Depois que entrou, ela falou para eu deitar e sentou de novo no meu pau, agora o engolindo pelo buraquinho traseiro. Ali eu gozei depois de ela pular bastante.

Retomamos a conversa e ela me disse que havia dormido com o meu colega Derly, que morava na mesma república. Ele não tinha me contado nada, talvez com medo de eu ficar bravo porque sempre ela tinha vindo para transar comigo.

Na hora que ela me contou, eu sugeri que nos encontrássemos os três, quem sabe seria bom? Ela se assustou um pouco.

- Nunca fiz isso... será que é bom?

- Só fazendo para saber, Fatinha... sempre há uma primeira vez, não é?

Ela ficou de pensar e foi embora. Quando o Derly chegou, comentei com ele, ele achou a ideia ótima, mas ficou na dúvida se ela iria aceitar.

E não é que ela resolveu experimentar? Apareceu lá um dia em que nós dois estávamos, nos puxou para o sofá, sentou-se no meio de nós dois e avisou que tinha resolvido experimentar, mas se não estivesse gostando ia cair fora e queria que a gente respeitasse isso. Concordamos.

- Então, ta.... como é que se começa?

- Que tal começarmos com você tirando a roupa e nos seduzindo com o seu lindo corpinho?

Ela riu e tirou a calça jeans, ficando só com a camisetinha e a calcinha.


Tirou também a camisetinha, enquanto o Derly e eu começávamos a nos despir também. Tiramos tudo, inclusive ela. Deixamos ela no meio de nós dois, ela pegou nossos paus e começou a nos masturbar. O Derly já foi com a mão na xotinha dela e eu ataquei os peitinhos. Ela começou a gostar, a gente sentia a respiração dela cada vez mais ofegante.

Me deu as costas e foi chupar o pau do Derly. Eu fiquei me masturbando vendo aquela cena bonita, só se via a cabeça dela indo e vindo, engolindo o pau dele. Depois ela se virou para me chupar e o Derly aproveitou a posição dela, meio deitada, para enfiar o pau na xotinha dela. Como ela não conseguia manter a boca no meu pau devido às bombadas dele, ela preferiu sentar-se nele e eu fiquei em pé no sofá, com meu pau na altura da sua boca, assim ela pôde chupa-lo com mais propriedade.

Sentei no sofá e ela se inclinou para continuar me chupando, o Derly meteu nela por trás. Ela já estava molhada de suor quando eu gozei na sua boca e o Derly na sua xoxota. Ela ficou deitada em cima de mim e ele em cima dela. Tinha sido muito bom o primeiro ménage de Fatinha. Outros viriam...

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