terça-feira, 28 de agosto de 2012

Eu e ela estávamos no bem-bom quando ele apareceu


(escrito por Meg)

Estava eu visitando minha amiga/amante Silvia, casada com o Zé Eduardo. Como havia muito tempo que não nos víamos, as emoções e o tesão afloraram logo. Não demorou muito para que nossos olhos e bocas dissessem uma à outra da nossa vontade. Ela estendeu uma toalha no sofá e ali, num frenesi doido, tiramos nossas roupas, ficando só de calcinha.

Ajoelhada no sofá, eu vi a cabeça de Silvia se aproximar lentamente de meus seios, que ela beijou com grande carinho, e depois sua boca foi descendo rumo às áreas mais quentes de meu corpo. Tirou minha calcinha e sua língua procurou meus mais secretos lugares, ali passando devagar, depois com rapidez, me fazendo fechar os olhos e suspirar. Saudades daquela boca, daquela língua, daqueles carinhos!

Tirei-lhe a calcinha também e a pus sentada no topo do sofá, encostada na parede e retribui seus carinhos, chupando-a gostosamente. Sua bucetinha já começava a ficar molhadinha, tal como a minha. Sentamos, uma ao lado da outra. Minha mão dirigiu-se à bucetinha dela e a mão dela procurou a minha. Ficamos nos masturbando assim, olhando uma para a outra, sorrindo, fechando os olhos, gozando...

Estávamos já felizes com nossos orgasmos conseguidos manualmente, quando ouvimos o girar das chaves na porta. Era o Zé Eduardo que chegava do trabalho e arregalou os olhos de satisfação ao nos ver nuas, em pé, com os braços abertos para ele. Mais que depressa ele correu ao lavabo, lavou as mãos, nos abraçou, apertou nossas bundas, nos beijou.

Carregamos ele para o sofá e tiramos sua camisa. Feliz da vida com a perspectiva do que se anunciava, ele só apontou para o pau dele que já fazia um belo volume sob a calça.

- Me dá licença, Silvia?

- Toda, querida, use a abuse!

Tirei a calça dele e comecei a chupar aquele pau duro que ele nos mostrou. A Silvia, para não perder tempo, passou para o outro lado do sofá, abrindo as pernas e mostrando sua bucetinha para ele, que começou a chupa-la. Depois ficamos nós duas o chupando, ele urrava de prazer.


Um poeta poderia fazer um poema começando assim: Meg chupava Zé Eduardo, que chupava Silvia, que revirava os olhos de tesão....

Ele se ajoelhou no sofá e a Silvia abocanhou o pauzão do marido. Lógico que o que eu teria de fazer era buscar a bucetinha dela e chupar também... e foi o que eu fiz. Ai, ele, num gesto acobrático, me pegou, me carregou de tal forma que meus joelhos ficaram dobrados nos ombros dele e me encaixou no pau dele, com a Silvia assistindo. Vendo que estava muito pesado para ele, ela ficou de quatro e ele foi descendo até que minhas costas ficaram nas costas dela. E ela passou a suportar um grande peso, porque ele metia com força e meu corpo ficava subindo e descendo no corpo dela. Uma loucura aquela posição! Mas muito prazeirosa, me proporcionou outro orgasmo.

Então deixei que ele cuidasse da esposa, fiquei vendo ele enfiar a vara nela e bombar bastante até que ela também gozasse. E como ele gosta sempre de fazer, colocou nossos corpos juntos para derramar sua porrinha sobre nós.

Visitar amigos assim vale muito a pena!

Nenhum comentário:

Postar um comentário