quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O professor de piano ensinava outras coisas também...

  (escrito por Kaplan)



Ana Clara era loura, tinha 1,72m, seios fartos, bunda admirável. Eu e ela transamos algumas vezes e mantínhamos uma amizade muito legal. Certo dia nos encontramos, paramos para tomar um café e ela me contou que estava aprendendo piano. O marido tinha comprado um para ela e ela conseguiu um professor que ia na casa para ensinar. Só que Ana Clara já tinha 38 anos e o tal do professor era um jovem de 22... excelente pianista, tocava na orquestra da cidade. E dava aulas para poder se manter, porque o salário da orquestra não era lá essas coisas.

Senti que havia alguma coisa a mais nessa história. Insisti em detalhes e ela, morrendo de rir, disse que eu tinha sacado... sim, ela e o professor estavam tendo um caso. Era muita folga, o marido trabalhava, só chegava em casa lá pelas 20 horas, e ela tinha aulas às 14... ou seja, tinha seis horas à disposição...

Mas me falou que, a principio, ela só queria saber de piano mesmo. Mas o rapazinho que lhe dava aulas começou a interessa-la. Era bonitinho, conversador, depois do primeiro mês de aulas ela já sabia de tudo da vida dele, da família, da namorada. Até as noites em que ele ia com ela para o motel ela ficou sabendo, ele contava com a maior naturalidade.

E esses papos acabaram por criar um certo clima entre os dois. Como ele ficava sempre em pé ao lado dela, ela passou a usar roupas provocantes, camisetas bem decotadas, sem sutiã, e notava que ele não tirava o olho. Ela tem seios bonitos, eu posso afirmar porque já mamei muito neles... 

O dia em que aconteceu a primeira vez foi quando ela conseguiu executar uma peça que ele havia deixado como lição. Não era muito fácil, e ao conseguir terminar, o professorzinho, entusiasmado, abraçou-a. Como ele estava em pé e ela sentada, o abraço acabou permitindo que ele tocasse nos seios dela.

- E ai, meu amigo, me deu um arrepio daqueles que você conhece. Como o rosto dele estava bem perto do meu, lasquei um beijo nele e ele não saiu correndo não...

- Só você mesmo... atacando um jovenzinho indefeso...

- Kakakaka... vai tomar banho, Kaplan! De indefeso ele não tem nada. Mal nos refizemos do beijo, ele tirou a roupa e ficou apenas de cueca do meu lado. Como é que se estuda piano assim? Enlouqueci!

Ele estava de pé atrás de mim, mandei a mão pra trás e peguei no pinto dele. Eu disse pinto? Que nada... parecia mais um pescoço de peru... grandão! Aí ele enfiou a mão dentro da minha camiseta e pegou meu peito. Assim, meu amigo... você me conhece, não dá para parar mais... levantei os braços, ele entendeu e tirou minha camiseta e na mesma hora já agarrou meus biquinhos e ficou puxando-os, parecia até que queria arrancá-los!

Tratei de tirar a cueca dele e ele tirou minha calça e calcinha. Sentou na cadeira que eu ocupava e eu pude ver a maravilha de piroca, duríssima. Irresistível! Ajoelhei e em vez de rezar, mamei bonito na piroca do professorzinho. Acho que ele nunca recebeu um boquete tão bem dado, Kaplan! Inclinou-se tanto para trás que quase caiu da cadeira!

Aí o piano foi o terceiro elemento da história. Apoiei meus braços no teclado, inclinei a bunda... e ele sabia o que fazer... enfiou aquela piroca toda em mim e me traçou direitinho! E o legal eram os sons que minhas mãos faziam no piano, acompanhando o ritmo das bombadas que ele me dava... muito divertido... trepada sonora!

Mas o “fessô” não tirava o pau de dentro de mim não. Só me virou, me tirou do piano, foi me levando pro chão, e lá estava eu em cima do tapete sendo comida de cachorrinho. Depois dessa ele gozou.

Entendeu agora porque virou um “caso”? Não tem como resistir... ele não desafina nunca... segue a partitura direitinho e me encaixa sempre! Todo dia que ele vai lá em casa, e ele vai duas vezes por semana, a primeira hora é a aula de piano, séria, compenetrada, depois, meu amigo, é aquela felicidade!!!

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