sexta-feira, 17 de agosto de 2012

De bike também se trepa



(escrito por Kaplan)

Daniela era loura, alta, olhos verdes, seios médios, bunda grande... tudo de bom, e os homens ficavam ouriçados quando a viam passar. E naquela cidade, de tamanho médio, praticamente todos a conheciam ou já haviam visto. Isso porque ela, adepta de uma vida saudável, vivia rodando de bicicleta.

De manhã ela sempre ia a um parque que existia na cidade, com trilha para os adeptos do ciclismo. Andava lá por uns bons minutos e depois voltava para a sua casa. Tomava seu banho, fazia algumas coisas e sempre que tinha de sair, era de bicicleta que ela ia. E por isso quase todo mundo sabia quem era ela.

Poucos, no entanto, sabiam de seu amor secreto, com quem ela se encontrava nas manhãs em que ia ao parque. Sidney era o nome dele, boa pinta, belo pinto, que ela curtia bastante.

Acompanhemos Daniela no seu passeio de bicicleta matinal.

De bermuda jeans, tênis, camiseta rosa, sem sutiã, lá vai ela em direção ao parque. Entrou, andou um tanto. Estava deserto, exatamente como ela gostava de encontrar, pois sabia que em alguma curva da trilha lá estaria o Sidney à sua espera. 

E não deu outra, depois de pedalar por uns 10 minutos, ela o encontrou. Sorrindo, parou a bicicleta e encostou-a numa árvore. Ele chegou perto dela, beijaram-se. Ele a abraçou por trás, suas mãos chegaram quase à virilha dela e sua boca procurou avidamente o pescoço de Daniela. Ele sabia que ela se arrepiava toda com esse carinho.

Olharam para os lados, ninguém à vista. As mãos dele suspenderam a camiseta de Daniela e os lindos seios dela apareceram, mas logo sumiram, escondidos pelas mãos grandes de Sidney, que adorava pegar neles. Virou-a para seu corpo, sua língua buscou a dela e suas bocas se encontraram, enquanto as mãos dele percorriam o corpo dela e paravam sempre nos seios.

Mas logo as mãos desceram para abaixar a bermuda dela. Uma calcinha branca, minúscula, surgiu aos olhos dele. Mas não pôde ficar contemplando muito tempo, pois ela também queria ver o corpo dele. Ela sentou-se numa pedra e abaixou a calça de moleton que ele usava. O belo pinto saltou feliz à sua frente e ela o chupou como se fosse a primeira ou a ultima vez que fazia isso.

Com a calcinha a meio caminho do joelho, ela ficou de pé e ele também, ela o masturbando. Ele acabou de tirar a calcinha dela, encostou-se numa árvore, levantou a perna esquerda dela e enfiou o pau na xotinha já toda úmida. Apesar de ele a segurar, ela teve de se apoiar numa outra árvore para não cair, pois ele bombava com bastante força. Estava realmente meio incômodo, então ele optou por uma posição mais ortodoxa. Ela apoiou as duas mãos numa árvore, curvou-se, empinando o bumbum e ele pôde então socar à vontade.

Não podiam demorar muito, sempre havia o risco de aparecer alguém por ali, mas ainda tiveram tempo para ele deitar e ela o cavalgar, até gozarem os dois.

Satisfeitos, cada um pegou sua bicicleta e foram embora.

Em outra ocasião, combinaram de sair da cidade de bicicleta e rodar pelos campos. Ela foi de calça jeans e uma camisetinha branca que ela cortara um pedaço e parecia mais um bustiê, ele de calça de moleton e uma camiseta vermelha. Pedalaram um bom tempo, quando cansaram, procuraram um local agradável para repousar... e amar...

Mal pararam, já começaram. Ansioso, Sidney aproveitou do curto comprimento da camisetinha de Daniela e já levou as mãos lá, pegando nos peitinhos que estavam soltinhos, soltinhos... com os seios nas mãos e a língua na boca da amada, logo os dois já estavam superexcitados. Sem se preocuparem com a possibilidade de aparecer alguém por ali, ele chupou os peitinhos dela, deu uns amassos bem gostosos que fizeram ela ficar de olhos fechados, curtindo cada gesto dele...

Ela não era de ferro nem gostava só de receber carinhos, então abaixou a calça dele e se ajoelhou, pondo o cacete em sua boca e chupando-o, deixando-o superduro e pronto pra entrar em sua xotinha. Ele tirou a calça dela, mas a calcinha não, apenas a afastou o suficiente para o pau entrar, ela sentada nele de costas para ele e apoiando suas mãos no chão. Cavalgou com bastante vontade, pois sabia que naquela posição o gozo sempre era mais prazeroso. 

Ela havia visto num filme pornô e fez com ele. Sem se levantar, ela virou o corpo todinho, ficando de frente para Sidney e ai voltou a cavalga-lo. Ele quase foi à loucura com aquilo. E já que ela “inventara”, ele resolveu inventar também. Levantou-a, levou-a até sua bicicleta que estava encostada numa árvore, pediu para ela se segurar no guidom e levantou a perna direita dela, para ela ficar com o joelho no selim. E ai enfiou o pau na xotinha dela para voltar a bombar. Ela gozou em pouco tempo e ai resolveu chupar o pau dele de novo, sentada na bicicleta, curvada para a frente e colocou o cacete dele na boca, chupando-o até que ele gozasse também.

Deram algumas voltas por ali, de bicicleta, pelados, depois se vestiram e voltaram para casa, programando novos passeios como aquele.

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