segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Seduzida pelo filho do caseiro



(escrito por Kaplan)

Rosângela era um belo tipo de mulher. Com seus 26 anos, já bem vividos, ela era loura, tinha 1,64m, 84 de busto e 92 de bumbum. Solteira, não tinha vontade de se amarrar, como ela dizia, porque adorava a liberdade de poder sair com quem ela quisesse, passear nos lugares que queria, sem ter a preocupação com filhos e muito menos com algum marido implicante.


Seu pai tinha uma fazenda e ela sempre passava os fins de semana lá. Gostava, principalmente, de tomar sol às margens de um riacho estreito que corria nas áreas preservadas da fazenda. Eram águas límpidas, ela sempre nadava um pouco e depois deitava-se, deixando o sol tomar conta de seu corpo quase nu. Sim, porque ali, na tranqüilidade daquele local, ela podia fazer topless sem problema. Podia fazer outras coisas também, de vez em quando algum amigo dela ia junto e ali eles tinham o cenário perfeito para uma manhã ou tarde de amor.


Numa das muitas vezes em que ela foi sozinha, pegou carona no trator que fazia a colheita, que era manejado pelo caseiro. O filho dele estava junto, chamava-se Airton e era forte, espadaúdo, bem roceiro. Estava sem camisa e Rosângela admirou o belo peitoral que ele tinha. O caseiro deixou-a lá perto do riacho e foi fazer seu trabalho. Ela desceu sozinha a pequena trilha que levava ao riacho, já de biquíni.

Ao chegar lá, recostou-se numa árvore por alguns minutos. Depois, olhou para os lados, viu que realmente estava sozinha e tirou o sutiã. Mergulhou as mãos na água quase transparente e molhou os seios. Uau... a água estava geladíssima!

 

Depois pegou o protetor e começou a passar nos seios, lentamente, saboreando o prazer que sua mão lhe proporcionava. Um sexto sentido fez com que ela olhasse de novo para todos os lados, parecia que estava sendo observada, mas nada viu. Continuou, então, a se acariciar e foi ai que ela viu o filho do caseiro, escondido pela folhagem, mas bem à sua frente, do outro lado do riacho. Ela o viu porque ele estava se masturbando furiosamente ao vê-la com os seios de fora, e o movimento da mão dele fez com que alguns ramos se afastassem e ela pôde então ver que era ele.


Não ficou brava, pelo contrário, aquilo a excitou. Então se levantou, para que ele visse que ela o estava vendo, e enfiou a mão dentro da calcinha, como se estivesse se masturbando também. Depois tirou a calcinha, deitou-se e colocou uma echarpe sobre a vagina. O Airton ficou doido, e mais ainda quando, com o dedo, ela fez sinal para ele ir até lá. Mais que depressa ele pegou um cipó e atravessou o riacho, caindo perto dela.


- Estava me espionando, hem, Airton?


- Desculpa, mas era irresistível... também, quem manda a senhora ficar com eles de fora? São tão bonitos, a gente fica mesmo com vontade de ver...


- Só de ver, Airton? Não tem vontade de pegar neles?


Viu que ele ficou vermelho e apenas balançou a cabeça, afirmativamente. Ela então pegou uma das mãos dele e colocou-a sobre um seio. Num movimento quase automático, ele levou a mão ao outro seio dela.


- Puxa... são tão macios...


- Pode fazer os carinhos que quiser...


Ela deliciou-se com as mãos ásperas do roceiro segurando seus seios, apertando seus biquinhos.


- E aqui embaixo, você também gostaria de tocar?


- Se a senhora quiser...


- Quero... me toque...


Ele colocou a mão entre as pernas dela e esfregou seus dedos na rachinha. Os dedos saíram molhados e ele os chupou, deixando Rosângela cada vez mais excitada. Ela via o volume dentro da calça dele, e já estava louca para ver e pegar no cacete. Começou então a tirar o cinto e a baixar a calça do Airton.


Maravilha... ele tinha um pinto bem grande e que já estava bem duro. Ela o pegou, brincou com ele um pouco e depois agiu sério: colocou-o em sua boca enquanto segurava o saco, acariciando as bolas. Chupou gostoso e ele não se cansava de suspirar, ofegante. Será que algum dia ele teria pensado que poderia ter a filha do patrão chupando seu pau?


Depois de chupar bastante, ela pegou a toalha que havia levado, estendeu-a no chão, acabou de tirar a calça dele, ficou de pé e mostrando seu corpo todo para ele, que só ficava mexendo no pau, deixando todo o controle para ela.


Ela sentou-se no pau dele, estava louca de vontade de cavalgar aquele cacetão. Ele segurava seus peitos enquanto ela pulava. Deve ter pulado uns 15 minutos, ai cansou e disse a ele para mudarem a posição. Ficou de quatro na toalha.


- Quer comer meu cu também, Airton?


- Puxa vida, quero sim... a senhora deixa?


- Deixo... mas vá devagar, viu?


Ele fez como ela pediu, como seu pau estava todo melado dos minutos em que foi cavalgado, não foi difícil fazer a cabeçorra entrar e depois enfiar tudo dentro dela. E ai começou a bombar. Rosângela não gemia mais, estava gritando de tanto prazer e já pensando que nos próximos fins de semana teria tudo aquilo à sua disposição.


- Pode meter, Airton... me come, me arregaça... adoro seu pau, como ele é grande e gostoso... mete bastante, quero tudo...


O coitado do Airton fez tudo que conseguiu, até gozar dentro dela e cair para o lado, completamente extenuado. Eles haviam ficado quase meia hora trepando, debaixo de um sol forte. Estavam ambos suados, a porra dele descia do cuzinho dela para as pernas. Entraram no riacho para se lavar, depois ela falou com ele para ir embora que ela queria ficar sozinha tomando sol. Mas que no sábado seguinte, queria que ele aparecesse de novo...


E ele apareceu, mas levou-a para outro lugar. Havia terminado a colheita e rolos enormes de grama estavam espalhados pelo campo. Eram tão altos que podiam esconder uma pessoa pequena de pé. Foi para um deles que Airton arrastou Rosângela. Ela estava com um vestidinho tipo saída de praia. Ao chegarem a um dos rolos de grama, ele começou a beija-la. Encostou-se no rolo, abriu o vestidinho dela e mamou nos peitinhos.


Rosângela, que até aquele momento estava achando tudo muito estranho, acabou por ficar bem excitada com a boca de Airton em seus peitinhos. Abriu o vestido todo, mostrando a ele que estava sem calcinha e ele então encostou-a no rolo, agachou-se e lambeu sua buceta, deixando-a cada vez mais excitada. Não agüentava mais de vontade e agarrou o pau dele, chupando-o com muita vontade.

Já estava doida para ser comida, mas ali parecia complicado de se deitar. Ele resolveu o problema, colocando-a recostada no rolo de grama, levantando as pernas dela e colocando-as em volta de sua cintura. O pau entrou fácil na buceta já molhada de Rosângela. E aquela posição, diferente, sem dúvida, permitia a ele inclinar-se e mamar nos peitinhos dela enquanto bombava com bastante força.


Depois colocou-a apoiando-se sobre o rolo, mas protegida pelo vestido e meteu por trás, segurando-a pela cintura. Ela gozou logo e ele logo depois. Sem dúvida, havia sido bem original aquele local, mas ela preferiu que das outras vezes fosse na margem do riacho... lá era bem mais confortável!

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