sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Meg na fazenda




(Escrito por Kaplan)

Meg e eu curtimos muito a vida no campo. Temos muitos amigos e parentes que possuem sítios e fazendas e sempre que podemos ou que somos convidados, não deixamos de ir. Ela, principalmente, que cresceu praticamente no campo, tem vários primos e tios que possuem propriedades rurais, algumas grandes, outras nem tanto. Mas para nós o importante é curtir a natureza, coisa que sempre fizemos, desde que nos casamos.

Já narramos aqui algumas aventuras que resultaram dessas visitas. Na fazenda que o Paulo, primo dela, é o administrador principal, fomos, em certa ocasião e quando chegamos lá vimos que havia um outro hóspede, chamado José Antônio. Era professor universitário e estava ali caçando e catalogando borboletas. Claro que batemos longos papos e até o ajudamos em alguma coisa. Mas a Meg acabou por ficar excitada com a presença dele... e ai ninguém conseguia segurá-la.

Deixei que rolasse o que ela quisesse. E ela tanto procurou que conseguiu caçar o caçador de borboletas, para desgosto do primo Paulo, que sonhava em ter mais uns casinhos com ela. Mas ele também foi contemplado depois que o professor foi embora.

Mas eu sempre gosto de ver, então um dia em que o professor saiu para procurar novos espécimes e ela foi junto, eu dei um tempo e fui atrás para ver o que iria acontecer. Escondido pela folhagem, eu vi os dois. Ela tinha tomado banho antes de sair, estava com os cabelos molhados (de propósito), vestiu uma camiseta e um shortinho vermelho e foi segurando aquela rede que os cientistas usam para pegar as pobres borboletas.

Estavam bem animados, rindo muito e ela, brincalhona como sempre, jogava a rede na cabeça do professor. Se ele não entendesse...

Mas ele entendeu. Mesmo um pouco distante, eu consegui ouvir ele falar com ela que estava desconfiado de que ela não queria caçar borboletas. Ela riu e disse que ele estava certo. Então, sem pensar muito, o professor sentou-se no chão, trouxe-a para sentar-se de costas para ele, mas bem próxima, com uma das mãos ele abraçou a cintura dela e a outra, atrevidamente, ele enfiou por cima do shortinho, procurando as “áreas proibidas”. Safadinho, o tal professor...

Meg não ficava atrás em safadeza, levou os braços para trás e abraçou o pescoço do professor. Deve ter sentido que ele estava de pau duro, encostando-se nela, pois o passo seguinte foi ela virar o corpo, fazer o professor deitar-se, abrir a calça dele e puxar para fora o pau duro, para ela enfiar na boca. Chupou bastante, eu ouvia os suspiros do professor, o que só fazia com que meu pau ficasse duro também e comecei a me punhetar vendo aquela cena magnífica.

Passo seguinte, ele tirou o shortinho dela e fez com que ela sentasse no pau dele, de frente para ele. Puxou o corpo dela em direção ao seu, para poder mamar nos peitinhos dela enquanto ela o cavalgava. Ai foram os suspiros e gemidos dela que eu ouvi e fui acelerando a punheta. De repente ele a virou em cima de seu corpo e ela ficou de frente para mim e tampando totalmente a visão dele. Apareci e mostrei a ela meu pau duro. Ela quase morreu de rir mas logo ficou séria porque estava pulando muito e quase gozando.

Me escondi de novo e fiquei apreciando a cena. Ele a colocou de lado e continuou a meter. De onde eu estava eu via com clareza o pau dele entrando e saindo da bucetinha dela, que só revirava os olhos e suspirava...até gozar e ficar com o corpo quase em transe.

Ai ele fez com que ela ficasse de quatro, veio por cima e socou o pau no cuzinho dela. Senti, pela careta que ela fez, que o negócio doeu, mas ela agüentou as metidas dele até ele gozar. Deixou-o lá com as borboletas dele e foi para a casa, me encontrando no caminho.

- Nossa... o cara é bom, viu? Gozei prá valer...

- Já vi que vamos ter shows o resto da semana, hem?

- Não, dei sorte de conseguir pega-lo hoje, ele está indo embora amanhã cedinho. O Paulo vai levá-lo às 5 da manhã para a cidade para ele pegar o ônibus.

Fiquei pensando que o Paulo ia adorar a ida dele, pois assim abria caminho para ele poder brincar com a Meg, que até aquele momento só tivera olhos para o professor.

E não deu outra. Depois que ele voltou da cidade, foi queimar uns gravetos secos e eu só vi a Meg me fazer sinal de que ia atrás dele. E eu fui atrás dela, não iria perder mais este espetáculo por nada!

Dessa vez ela estava de shortinho jeans e blusa. Chegando ao local onde o Paulo estava, pondo fogo numa quantidade enorme de gravetos, assim que ele a viu, veio correndo em sua direção e depois de certificar-se de que ela estava sozinha (eu já tinha me escondido, claro!), abraçou-a e beijou-a. Apoiado numa árvore, ele colocou a perna dele de forma a quase virar um banco para a Meg sentar. E sem pensar muito, já foi abaixando o short dela e enfiando a mão na bucetinha dela.

Depois ficou em pé na frente dela e tirou-lhe a calcinha, que fez questão de cheirar e colocar no bolso. Sentaram-se no chão e ficaram fazendo carinhos um no outro e conversando, mas de onde eu estava não dava para ouvir.

Tirou a blusa e o sutiã dela, tirou sua camisa e seus corpos se encostaram, produzindo aquelas faíscas de tesão. Ela tirou a calça dele e fez o que mais gosta: pegou o pau dele para fazer um belo boquete. Ele nem agüentou ficar em pé, deitou-se para ela continuar a chupa-lo deitado.

Satisfeitos os dois com o boquete, ela se ajoelhou e ele a pegou pelos cabelos. Segurou-a e foi enfiando o pau na bucetinha dela. Eu havia me mexido e minha posição agora permitia ver, bem de frente para mim, as bundas dos dois. E eu via o cacete dele entrando e saindo da xotinha dela. Era delicioso ver aquilo e mais uma vez tive que começara uma bela punheta.

Depois de meter bastante assim, ela ficou sentada, mas recostada, de frente para ele e ele voltou a meter, com as mãos apoiadas no chão. Meteu muito, até o ponto de quase gozar, quando retirou o pau, preferindo despejar sua porra no rosto e nos seios da Meg. Enquanto isso, eu despejava em cima de um formigueiro...

No outro dia ele a levou para outro local da fazenda. Dessa vez ela foi de vestido de chita, tomara que caia, parecendo uma caipirazinha mesmo. E eu, como sempre, fui atrás, sem ser visto por ele.

Quando eu cheguei num ponto que era suficiente para ver sem ser visto, ela já estava sentada num tronco de árvore que fazia um desenho sinuoso. Ele, de pé, a beijava com toda a paixão que ele tinha por ela.

Logo ele já estava fazendo cair o tomara-que-caia e os seios da Meg apareceram em toda a sua beleza para serem chupados e lambidos por ele.

Fazia isso enquanto as mãos subiam pelas pernas, levantando o vestido e chegando à calcinha. Era uma cena digna de uma foto, mas eu não levara a máquina porque ela poderia fazer barulho e despertar a atenção dele.

Dos seios ele passou à bucetinha dela, pois suas mãos tiraram a calcinha e ele se inclinou para poder passar sua língua em toda a extensão da zona do agrião. Ela tinha ficado de pé, mas a excitação de estar sendo chupada e sabendo que eu deveria estar vendo tudo fez com que ela usasse novamente o tronco sinuoso da árvore, recostando-se e continuando a ser chupada. Chegou a dar um gritinho quando gozou ao contato daquela língua áspera do primo.

Retribuiu chupando o cacete dele. Sentada no tronco, nua, ele em pé em sua frente, ela segurou o cacete e começou um boquete que fez o Paulo fechar os olhos, de tão gostoso que estava. E ele, então, colocou-a de quatro no tronco e meteu por trás, bombando sem parar. Ela teve de se segurar com firmeza nos galhos para não cair. E foi ai eu que percebi que o tronco estava... em cima de um riacho que passava ali. Se ela ou ele caíssem, seria algo muito perigoso!

Mas a meteção continuava. Ela endireitou o corpo de modo que pôde beijar o primo. Sem tirar o pau de dentro dela, ele segurou-a com a mão direita para ela não cair. A mão esquerda segurava o seio dela.

Aquele dia a festa culminou com ela ajoelhando-se no largo tronco e ele punhetando-se e derramando tudo no corpo dela. E do outro lado, eu, batendo mais uma punheta, derramava tudo nas folhagens à minha volta.

Um comentário:

  1. Queremos fazer igualzinho, contate-nos: pinheiroepatricia@hotmail.com

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